a casa de Satoru Gojo

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Oie meus amores, bom dia tudo bem? obrigada pelos 15k de visualizações me sinto feliz com essa marca alcançada, aconteceram muitas coisas, me sinto um pouco perdida com a minha vida mesmo, eu me sinto uma idiota, bom e nesse final de ano consegui uma outra oportunidade e tenho que ficar feliz... vamos que vamos, perdoem os erros ortográficos e não desistam de mim!!! E feliz anal, ops Natal! Natal. 🎄🎁🏘️ E muitos perus na boca de vocês hihi

 🎄🎁🏘️ E muitos perus na boca de vocês hihi

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🤸🏾‍♀️

Satoru Gojo

- Sua gostosa... - Falei e ela sorria me olhando enquanto íamos para o carro e eu colocava as sacolas no banco de trás.
- Você irá me levar para a sua casa? - Ela me olhou sapeca colocando o cinto de segurança e eu ri.
- Pequena... - Murmurei. - Tá bom, eu levarei...
- Você pensou muito para dar a resposta então quer dizer o que?
- Não é isso, Pequena, é que eu ainda não arrumei muito bem o meu apartamento, eu só peguei algumas coisas do quarto que tenho na sua mansão. - Falei e ela me olhou indignada.
- Já imagino as coisas...
- Tudo que você possa imaginar... Hihihi. - Ri e ela me deu um tapinha no ombro.
- Seu idiota...
- Idiota não, tenho gostos peculiares você não entenderia Sra. Walsh... - Falei olhando seu rosto e ela me olhou incrédula.
- Ah não vem com essa! Christian Grey de araque. - Falou enquanto olhava pra a janela do carro e eu dava partida.
- A parte do cuzinho é verdade... - Falei sorrindo e ela me olhou receosa. - Calma...
- Ah Satoru...
- Bom, obrigado pelos presentes... Isso significa muito, mas você sabe que não precisa se preocupar comigo. - Falei e ela me olhou pousando sua mão em minha coxa.
- Presente de Natal adiantado. Não foi nada. - Falou enquanto me encarava e eu sentia seu olhar me penetrar.
- Eu estou encabulado Sra. Walsh... Você me olhando assim... - Falei manhoso. - Ah entendi... - Mexi na minha camisa e voltei a atenção ao volante. - Você me deu presentes para me usar mais tarde?
- Seu ridículo... - Tirou a mão da minha coxa rapidamente.
- Me chame de ridículo o quanto quiser, pois nós sabemos Pequena, a verdade... - Falei humorado e ela resmungou.

Eu dirigia seguindo rumo a minha casa, meu lar... E quem sabe eu poderia dividi-lo com a Sra. Walsh, eu iria fazer de tudo para ela se sentir à vontade, isso era coisa de namorados? Acredito que sim... Puta que pariu, eu sou um bobão por essa mulher, um cachorrinho eu diria.

Acelerava o meu carro na avenida principal e mais uma vez notava que tinha um carro em alta velocidade atrás de nós.

- Sra. Walsh, fecha o vidro. - Falei e ela assentiu. - Vou acelerar aqui. - Pisei o pé no acelerador e na próxima entrada eu virei o carro dando acesso ao túnel da cidade.
- O-O que foi isso? De novo!! - A mesma colocava as mãos no próprio rosto e eu fui parando o carro dentro daquele túnel.
- Eles já começaram... - Bati no volante enquanto olhava a cara de assustada dela. Ela não merecia isso. - Eu vou resolver tudo isso.
- O-o que foi isso... Ah Satoru...
- São os caras que estavam atrás do seu pai e agora estão atrás de você... Talvez o único lugar seguro fosse a escola mesmo. - Falei enquanto passava a mão em suas costas.
- Eu não quero voltar pra lá. - Falou ela. - Não quero!
- Calma Pequena, não vou te levar pra lá. - Falei. - Você ficará na minha casa enquanto isso, só quero te levar segura até lá, para isso, vamos aguardar um pouco.
- Nossa você falando assim, parece profissional... - Falava me encarando dissimulada e suspirando mais calma.
- Mas sempre fui... - Falei indignado.
- Te ver tão sério assim, falando em como fazer as coisas de segurança, é sexy... — Essa mulher está mesmo me provocando?
- Está me provocando Sra. Walsh? Em meio a uma perseguição?
- Não é isso, é que você sempre pareceu aqueles homens meio: ah gosto de mulheres: brancas, morenas e ruivas e-e... - Ela dizia me imitando até ajeitando o óculos escuros imaginário.
- Você é tão besta... - Confesso que ri e ela continuou.
- Como mulher todo dia no café da manhã. - Falava e eu ria com a mão na boca.
- Hahaha a verdade te assusta Satoru Gojo? - Perguntou e eu indignado respondi.
- Nunca falei isso... Hahahaha você é tão ridícula! - Falei e a olhei me aproximando. - Eu não sou assim... Não com você pelo menos...
- Satoru...
- Hm? - Murmurei enquanto a via tirar os sapatos e o cinto de segurança.
- I-Isso me deixou com um pouco de tesão...
- Sua sapequinha... - Falei humorado e ela sentou em meu colo.
- Eu queria te beijar um pouco... - Falou me olhando enquanto descia os seus olhos para o meu peito, confesso que essa posição me deixava duro de pedra.
- Então por que não me beija um pouco, Sra. Walsh? - Perguntei e ela me olhava mais uma vez, com aqueles olhinhos pidões.
- Eu e-estou envergonhada... - Falou ela colocando sua cabeça em meu peito.
- Por que? - Perguntei.
- Você sabe... A-Ah... - Peguei seu rosto e dei um selinho no canto de sua bochecha e ela abriu a boca para me beijar, e iniciamos um beijo lento e calmo, ainda com desejo, apertei suas costas que estavam nuas naquele vestidinho dela, afinal ela havia tirado meu terno. Ela mordeu o lábio inferior pousando sua cabeça em meu peito.
- Acho que agora não seja o momento... Mas eu queria muito te foder aqui...
- Ah Satoru... - Murmurou cansada e eu dei um beijo em sua cabeça.
- Daqui a pouco vamos embora, só estou esperando. - Travei meu maxilar.
- Você está fazendo isso de novo!
- Isso o que? - Perguntei curioso.
- Isso! - Falou apontando para o meu rosto. - Esse olhar sério e...
- Só estou fazendo o meu trabalho que... - Ela estava me olhando atentamente. - Que não é mais tão trabalho assim... Preciso cuidar de você mais do que nunca, Pequena.

Ela me deu mais um beijo e voltou para o seu lugar.

- Abaixa a cabeça. - Peguei o meu terno e a cobri. - É melhor assim... Já estamos perto da minha casa, só precisamos pegar a estrada mais segura.

Quebra de Tempo

- Uau... Sua casa realmente é grande... - A Sra. Walsh dizia e eu sorri abrindo a porta da garagem que dava acesso a casa. Eu tinha pedido para instalarem os portões a prova de balas caso algo acontecesse, o bom é que ninguém sabe onde eu moro além da Sra. Walsh agora.

- E ainda tem várias caixas aqui... Mas ainda tô besta como sua casa é grande... Uma vibe minimalista.
- O Sr. Walsh sempre nos pagava bem e aí juntei o dinheiro para comprar minha própria casa, eu ainda estou mobiliando... - Falei e ela assentiu encantada.
- A sua casa tem algo que a minha não tem. - Falou ela e eu sorri curioso.
- O que? - Perguntei.
- Parece tão aconchegante...
- Mas como você pode falar isso se falta coisa e tem caixas com móveis que nem tive tempo de montar... - Falei chegando perto dela.
- Acho que tudo faz sentido agora...
- O que? - Perguntei.
- Na maioria das vezes que você sumia eu sempre achei que você estava com mulher. - Ela disse e eu ri.
- Algumas vezes, mas foram poucas, na maioria eu vinha pra cá... E... - Suspirei. - Eu consegui montar meu espaço com os livros, vinhos e uísques... Acho que você vai gostar. - Falei e ela me olhou curiosa. - Vem me siga...

Assim que chegamos na última sala do corredor, ela ficou deslumbrada com o local, a pequena lareira com o sofazinho e um tapete.

Não irei falar sobre a sala de jogos, isso é assunto para outro dia. Eu recriei o quarto do Satoru Gojo que eu tinha na mansão dos Walsh, o bom é que agora tenho minhas coisas separadas.

- Mas é lindo... O meu cômodo favorito até agora. - Falou apaixonada.
- Fica à vontade... - Falei e fui até a lareira e liguei a mesma. - Vou arrumar a nossa cama, pegar algumas cobertas e toalhas... - Ela me olhou sorridente tirando seus sapatos e chegando perto da lareira para se esquentar. - Pequena, pode pegar algum vinho ou uísque se quiser... Eu ainda vou preparar a comida... - Ia me afastando e ficando na porta.
- Satoru, o que eu não sei sobre você? - Ela perguntou olhando pra trás ainda me vendo no batente da porta. - Você cozinha...
- Hahaha Sra. Walsh... Mas é claro, como vou sobreviver... Pessoas normais não tem empregados para fazerem tudo... E bom... - Me dei conta do que iria falar e me corrigi logo em seguida. - Eu gosto de cozinhar as vezes...
- Hm, talvez tem um Satoru que realmente eu não conheço. - Falava voltando a atenção a lareira. - Você já trouxe alguma mulher pra cá? - Senti um tom de desapontamento nessa pergunta.
- Não, nenhuma, Sra. Walsh, apenas você... - Falei baixo e ela se levantou e veio em minha direção.
- Por que, não? - Me questionou.
- Eu não traria ninguém que não tivesse interesse... É a minha casa, gosto de manter esse lar assim. - Falei baixinho e ela olhou para as minhas mãos.
- E você tem interesse em mim, Satoru?

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