Algodão.

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Notas inicias:

Fanfic por: Kim_Kenji (W) / Kim_Kenji(S)
Co-autores: PurpleGalaxy_Project e TKFlex_Rot
Betagem por: AngustDri(W) / AngustDri(S)
Design por: @(W)/ @hashiafairy(S)
Trailer por: parkning (W) / parkning(S)

Aviso que a obra se passa em um universo paralelo, onde há coisas diferenciadas, como uma tecnologia mais avançada. Mais uma coisa diferenciada que será mostrada na obra será raças de alienígenas (fictícios, claro), já descobertos pelos humanos deste universo paralelo, além dos seus planetas (também fictícios) de habituação.
Sei que não deve estar muito bem elaborado, mas eu realmente tentei e espero que esteja do agrado. Obrigado e boa leitura! 💜

Dentro de seu observatório, Taehyung tinha sua atenção fixa nas constelações acima dos céus

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Dentro de seu observatório, Taehyung tinha sua atenção fixa nas constelações acima dos céus. Pelo o que conseguia ver a olho nú, não havia nada fora do comum. Tudo parecia estar normal, como em todas as vezes em que admirava o palco celeste. Naquele instante, buscava mais coisas com a ajuda do instrumento óptico, movendo os dedos nas partes giratórias que indicavam os controles de ajuste de foco do telescópio, e mudando as lentes, de vez em quando, em meio àquele processo.

Entretanto, o que parecia estar normal não estava tão bem assim. Taehyung começava a notar algo estranho, algo que não havia visto antes a olho nú e nem semanas antes enquanto observava o céu com seu telescópio. “Aquilo” parecia estar aproximando-se vagarosamente de uma das constelações, Órion, que tinha aquela sutil anomalia se movendo em direção ao seu cinturão.
Sentindo o peito apertar, Taehyung aumentou a lente do seu telescópio, pois, não conseguia ver direito o que poderia ser aquela coisa de difícil identificação visual.

— Tae? Ainda acordado a essas horas? — perguntou, a moça, adentrando a varanda onde o homem distraído estava. Tinha entre as palmas uma xícara com chocolate quente que usava para esquentar um pouco o corpo e livrar-se do frio.

Sendo ignorada, ela aproximou-se e chamou mais uma vez pelo nome do astrônomo focado, não obtendo resposta, novamente. Optando por outra forma de chamar a atenção alheia, tocou o ombro do homem, que quase deu um pulinho pelo susto com o toque repentino.

— Céus! Não me assusta assim. Era só ter me chamado — ele disse. Sentia o coração acelerado, efeito causado não pelo susto, mas, sim, por não saber o que acabou de ver próximo ao cinturão de Órion.

— Eu chamei, mas você estava muito focado nesse telescópio, como sempre. — Bufou e ergueu a mão direita, a qual ainda segurava a porcelana com o achocolatado vaporizando. — Pegue. Está frio e você continua aqui fora, precisa se esquentar com outra coisa além dessas roupas quentes — ordenou, a mulher de cabelos longos e loiros, com curtas mechas coloridas tingindo as pontas dos fios.

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