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Oiiiii

Sei que sumi, dnv... estou pior que um pai, eu sei!

Estive passando por momento ruins.

DEPRESSÃO.

ANSIEDADE.

DESEMPREGO.

HOMEM NOJENTO.

VONTADE DE MORRER.

Massssssssss, está melhorando! A depressão e a ansiedade está a mesma bosta. O desemprego não é mais um problema. O homem está aos poucos desaparecendo do meu coração. A vontade de morrer, é minha companheira desde sempre.

Aos poucos estou votando a me reestabelecer. Ontem publiquei um capitulo de Meu (QUASE) ex, Livro fofo... não combina com as outras historias aqui. Hoje postei mais um e agora postarei este pequeno - bem pequeno ( pequeno mesmo) - capitulo.

Aos poucos estou tentando voltar a rotina da escrita. Por favor, não me matem... talvez eu goste disso.





Para quem se preocupou comigo, você é um anjo... Mas lê as historias erradas kkk


Caminho desnorteada com a palavra casamento se repetindo em gritos de choro por minha cabeça. É como se eu ouvisse a futura Larissa gritando em desespero nas mãos de um homem cruel. A ideia de me casar com alguém que o próprio irmão admite que ele maltrate sua esposa... que possa me matar... me casar como se eu fosse uma propriedade de meus avós... o pagamento de uma dívida.

Que dívida?

Sinto meu corpo gelado, com o desespero. Ela desce como gelo por minhas veias. Endurece a minha carne. Me torna tolerável a dor. Congela meu rosto numa expressão de medo.

Onde caralhos eu me meti?

Encaro o milharal a minha frente.

Provavelmente uma rota de fuga encontrada pelo meu subconsciente.

Ficar na casa principal seria suicídio. Ir para o inferno que divido com minhas colegas de quarto seria idiotice, considerando que não tenho nada lá. Sair pela frente... impossível. Os guardas a postos me levariam direto para o meu avô e seu chicote. E aqui temos o milharal... Da última vez que fugi, foi por aqui.

Respiro fundo, levantando pé direito para que eu dê o primeiro passo rumo a minha liberdade. Ela será feita descalça. Protegerei minhas feridas da plantação mais alta que eu apenas com o saco de estopa.

Piso meu pé no capim, sentindo a mesma coragem que possuiu meu corpo da primeira vez que fugi.

É agora, Larissa!

Ou não...

Sinto um pano úmido em meu rosto. Cobrindo meu nariz. O odor forte me enfraquece as pernas. O mundo ao redor se torna um breu.


Só um adendo! Vocês, meus amores... são leitores betas. Por isso a bagunça. Esse livro será publicado na AMAZON. Futuramente. Bem, bem, bem... futuramente. Sei que esse capitulo é minúsculo, mas na publicação final, será mais completo. Só vou conseguir faze-lo presta quando reescrever este conto por completo.

A Ninfeta do Interior - UM RECOMEÇO - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora