Bato na porta pela segunda vez e antes que eu possa bater pela terceira vez, a porta se abre...
— Deixou minha entrada liberada. — digo entrando para dentro do quarto.
Natasha está enrolada em uma toalha branca com os cabelos molhados soltos.
— Atrasei em uma missão... Não sabia se seria pontual, então deixei liberado.
Meus olhos percorrem pelo seu pescoço exposto, em seguida sobe por seus cabelos ruivos ainda pingando água.
— Eu sempre sou pontual, Natasha.
Volto meus olhos aos seus. O verde parece mais escuro no momento. Ela sorri como quem lê meus pensamentos agora...
Ela anda em passos lentos, mas certeiros até mim. Ficando frente a frente comigo.
— Consegue ler meus pensamentos, querida?
Sorrio escutando ela desejar para que eu tome controle da situação...
Puxo seu corpo para o meu selando nossos lábios em um beijo quente. Nossas línguas pedem passagem, deixando nossos corpos mais colados. Minha mão sobe pelo pescoço molhada dela, entrelaçando atrás em seus cabelos. Puxo levemente sentido seu beijo falhar com um gemido sem som.
Natasha não espera muito para me guiar em direção a cama. Me colocando sentada sem desfazer o beijo. Só se afasta para retirar minha blusa e em seguida senta em cima de mim com uma perna de cada lado.
Aperto sua cintura, e subo com minhas mãos até sua pele exposta na toalha. Sua pele ainda está molhada e cheirando a sabão, mas isso não me incomoda nem um pouco. O beijo se torna mais lento quando o ar fica em falta em nossos pulmões. Posso sentir sua respiração pesada em cima de mim.
Os dedos dela são ágeis e gelados, percorrem minha pele quente caçando a frecha do sutiã atrás, não demora para arranca-lo e jogar para longe. Suas mãos encontram meus peitos em uma necessidade nítida. Seus dedos apertam meus mamilos e ela desfaz o beijo no momento exato, só para ver o gemido escapar de minha boca.
Sorrio para a ruiva, me sentindo excitada com seu olhar penetrante.
— Estou mais nua que você, querida. — Insinuo colocando uma mecha de seu cabelo ruivo para trás que caí em seus olhos.
— Isso não é um problema. — Ela tira a toalha ficando completamente nua em cima de mim.
Seus peitos ganham minha atenção. E minhas mãos percorrem seu abdômen trincado subindo até eles. Olho em seus olhos verdes queimando em desejo.
Meu corpo queima por dentro e garanto que dessa vez não tem nada haver com a magia.
Me aproximo de seu pescoço, beijando e chupando sua pele quente, sem temer deixar uma marca aqui. Nesse momento morrer, por isso parece valer apena...
Aperto seus peitos sentindo ela se arquear para trás, sei o que ela quer... Desço com o beijo até seus seios rígidos. Chupo com vontade e necessidade.Sinto minha intimidade latejar por baixo da roupa. Aperto sua coxa, e percorre com meus dedos até sua virilha, descendo arrastando lentamente até sua entrada.
Ela morde o lábio para reprimir o gemido, enquanto seus olhos me fuzilam cada vez que ameaço penetra-la, mas não faço.
Ela está molhada e pelo suor que escorre entre seus seios, ela está mais louca do que transparece.
— Gosta de brincar com o fogo, Deusa? — Ela pergunta mexendo sua cintura em cima de mim, à procura de um atrito maior.
— Com fogo não, mas com você... — penetro dois dedos que escorregam facilmente para dentro. Ela fecha os olhos em um gemido com um misto de suspiro. — Com toda certeza. — completo sorrindo vitoriosa.
Com um movimento rápido, viro ela na cama e volto a penetrar com pressão nos movimentos. Desço beijando seu corpo até chegar onde quero. Assim que minha língua encontra com sua buceta, sua mão agarra meus cabelos.
Chupo ela sem deixar de penetra-la.
Os gemidos dela logo se tornam impossíveis de serem contidos e tomam minha audição e o quarto.Sinto um arrepio percorrer meu corpo e em meus dedos sua buceta molhada se contrair.
— Sn... — Ela geme meu nome prendendo minha cabeça à medida que seu prazer se intensifica.
Não demora para ela se render. Seu corpo se contrai junto de um gemido enquanto suas unhas arranham meu pescoço.
Ela se desfaz na cama enquanto seu gosto escorre em minha boca. Sorrio tirando meus dedos dela e provando o gosto de seu interior.Ela me olha com seus olhos verdes moles e um sorriso safado no rosto.
— Gosta disso? — ela questiona sem se mover.
— O caos mais saboroso. — Brinco me deitando ao seu lado.
Os dedos dela voltam a percorrer minha barriga subindo até meus peitos. Em segundos ela está em cima de mim, amarrando meus braços na cabeceira na cama com a toalha.
— É sério? — questiono tentando me soltar.
Ela coloca o dedo na minha boca pedindo silêncio... Suas unhas descem por meu pescoço causando arrepios por meu corpo. Seus lábios procuram os meus em um beijo lento cheio de provocação. Ela não apressa a situação, parece se satisfazer com minha necessidade de tê-la.
Ela desce até meus peitos chupando os mamilos, enquanto uma de suas mãos aperta meu pescoço.
Sua boca continua descendo até chegar na calça. Desabotoa e tira ela, ajudo como posso no processo.
Ela olha para a calcinha de renda preta e depois sobe seus olhos para mim. Um sorriso safado surge em seu rosto...
— Tão linda, que vou te fuder sem tirar. — Talvez seja a voz rouca dela, ou o fato de ser a viúva negra falando isso, mas todo meu corpo se contorce implorando para senti-la.
Ela afasta a calcinha para o lado me lambendo de baixo para cima.
— Muito mal... — Suspiro fundo sentindo ela penetrar seus dedos... — Porra Natasha! — digo ao sentir ela tocar meu ponto certeiro.
Entre beijos e provocações ela me leva ao paraíso e me trás de volta à terra. Sinto meu corpo mole sobre a cama, quando ela desfaz o nó da toalha soltando meus braços.
Não deixo ela sair de cima de mim. Me sento na cama travando nossos corpos nú.
Ela me olha com a sobrancelha arqueada e um sorriso...
— Insaciável, querida?
— Posso fazer isso o dia todo. — digo voltando a beijar.
Ela sorri como quem acaba de descobrir um tesouro precioso demais para ser compartilhado.
E assim fizemos a noite inteira até nossos corpos clamarem de exaustão e apagarmos sobre a cama bagunçada.
Finalmente em
Não sou boa em hot, mas tá aí... Prometo melhorar.O próximo capítulo será uma passagem de tempo.
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Segunda Chance
LosoweS/n é herdeira de um cientista muito famoso que acaba de falecer. Aos seus vinte três anos seu destino é continuar com o legado do seu pai. Disposta a desafiar a ciência, ela trabalha em um projeto secretamente, mas algo faz ela ser mandada para um...