CAPÍTULO CINCO

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SVEN

Algo dentro de mim pegou fogo quando eu a
beijei. Um pedaço de mim, que eu nem sabia que existia, ganhou vida e se libertou e, de repente, foi como uma fera assumindo o controle. Eu rosnei ferozmente quando a beijei, minhas mãos apertando seu pequeno corpo quando a puxei para mais de mim.

Beijá-la era como provar o paraíso. Era tudo o
que eu queria que fosse, forte, rápido,selvagem e implacável.Aquele primeiro beijo foi quando nos unimos nossas personalidades se fundiam. Seu atrevimento e sua fúria caótica com a minha necessidade de tomar,segurar e controlar. Essas forças lutaram juntas como nossos lábios e nossas
línguas, nossos corpos se moldando juntos até que eu finalmente parei de respirar.

Nós dois ofegamos, com o rosto vermelho, olhos selvagens quando nos encaramos em um silêncio atordoado.Porra.Eu nunca senti isso. Nunca senti nada parecido com o que acabei de beijar. E pelo
que pareceu uma eternidade, apenas nos encaramos, como se estivéssemos pensando, mas tentando processá-lo.Riley, é claro, quebrou o silêncio.

—Eu disse que você poderia me beijar?

Eu quase poderia ter rido. Havia aquele maldito atrevimento nela novamente,aquela atitude que deixou meu pau duro como uma rocha.

—Não.

Uma palavra, e então eu a estava puxando de volta para mim e queimando nossos lábios. Riley gemeu em minha boca, choramingando quando eu a beijei
feroz e faminto, até que eu lentamente me afastei novamente.

— Mas então, talvez você não deva beijar homens estranhos, — eu disse baixinho, segurando-a com força.

— Talvez não, — ela sussurrou.

— Você sabe o que eu penso? Eu acho que você gosta de ser a garota má.

Riley ofegou baixinho.Oh sim, ela gosta.

— Eu acho que você gosta de interpretar o papel. Mas por dentro? — Eu rosnei baixinho, minhas mãos deslizando em torno de seus quadris, provocando
através de seu corpo até a sua bunda, até que elas se apertaram com um aperto que trouxe um gemido aos seus lábios.—Por dentro você está morrendo de vontade de ser controlada,— eu gemi contra ela. — Eu acho que você está ansiando para alguém impor algumas regras a você com uma mão firme.

Agarrei sua bunda e esfreguei, deixando-a sentir cada centímetro grosso do meu pau pulsando contra ela através das minhas calças e do seu vestido fino
de dama de honra. E eu percebi pelo jeito que ela ofegou, e então pelo jeito que o rosto dela ficou vermelho e como sua respiração saiu como um gemido baixo que ela podia sentir.

—Você quer me controlar, é isso? Você acha que eu sou algum tipo de prêmio para você conquistar?

— Não, — eu rosnei ferozmente, meus lábios roçando os dela quando ela engasgou. —Não é uma conquista. Não é algo para controlar. —Eu balancei a
cabeça, meus olhos fixos nos dela.—Você é só minha, é tudo.

Riley gemeu profundamente quando eu a beijei, empurrando-a de volta até que ela se pressionou contra a parede atrás dela. Eu gemi nela, minhas mãos deslizando para seus quadris e puxando seu vestido enquanto provava seus lábios. Puxei ele
mais alto, o enrolando na cintura e senti ela esfregar o seu corpo contra mim. Minhas mãos abriram suas pernas, agarrando uma coxa e puxando-a para a minha cintura.

Riley ofegou, choramingando e me beijando com fome,enquanto eu empurrava entre suas pernas
até que meu pau grosso era pressionado com força contra seu monte pequeno e macio, coberto por aquela minúscula calcinha rosa. Eu podia sentir o calor derretido daquela boceta pulsando contra mim, fazendo todos os músculos do meu corpo apertarem
enquanto meu pau latejava.

Pirralha real ( 2 livro da série Royally Screwed )Onde histórias criam vida. Descubra agora