CAPÍTULO SETE

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RILEY

Eu engoli em seco, o calor pulsando através de mim e entrei no salão de banquetes.

... Deus, eu me senti suja. Eu me senti imunda
da maneira mais quente e sexy possível. Eu podia
sentir a porra do Sven em mim, quente e pegajosa, e encharcando minha calcinha contra minha boceta.

Aqui, eu estava passeando no meio de um coquetel em um dos maiores eventos sociais da realeza do ano, e nenhuma dessas pessoas poderia ter adivinhado o que acabei de fazer. Ou como eu ainda estava molhada debaixo do meu vestido. Havia um calor delicioso entre as minhas coxas e essa sensação escaldante que formigava através do meu corpo, fazendo minha cabeça girar.

Ok, eu era uma garota má antes e agia aqui e ali, mas merda, isso era pior do que qualquer coisa que eu já tinha sonhado.

—Aí está o meu cupcake.

Eu ofeguei, girando rapidamente e me encolhendo quando olhei para o rosto do príncipe Franklin. Meu noivo, pensei com um sentimento afundando e enjoado.

— Uh, oi.

Nós nos encontramos apenas uma vez, brevemente, e ele estava tão estranho e bajulador na época. E eu só ouvi coisas ainda piores sobre a reputação dele
através de boatos.

— Você estava me procurando, cupcake?

Cupcake?

Eu queria vomitar. Eu também queria dizer a ele não, eu estava realmente procurando pelo rei Sven, porque eu realmente quero provar seus lábios
novamente e sentir suas mãos puxarem minhas roupas, e eu realmente quero sentir seu enorme pau deslizando dentro de mim e transando como um animal até eu gritar o nome dele.

... eu mantive minha boca fechada e apenas balancei a cabeça.

— Apenas me misturando.

Franklin sorriu aquele sorriso extravagante e levemente idiota para mim. Era como esse sorriso em que parecia que ele estava brincando com você ou falando com você. O que era o oposto de Sven, cujo sorriso fez meu coração pular, meu corpo formigar e minhas coxas apertarem. O sorriso de Sven me fez querer arrancar minhas roupas e pular nele.

Franklin sorriu novamente, olhando ao redor do grande salão de baile cheio de pessoas.

—E, pensando, seremos nós em apenas alguns meses. Aposto que você não pode esperar para ser tão feliz quanto a princesa Callie agora pode?

Certo, porque Callie estava emocionada por ser forçada a se casar com o rei Milton.

— Uh, sim, — eu murmurei.

—E depois disso? — Seu sorriso ficou mais sombrio, e quando ele se aproximou de mim, eu fiquei tensa.
—Depois disso, seremos marido e mulher, e então eu posso levá-lo para nossa cama de casamento e... bem.

Ele balançou as sobrancelhas, seus olhos
deslizando sobre mim e fazendo meu estômago revirar. Franklin estendeu a mão, puxando os dedos em uma mecha do meu cabelo, torcendo-o e o pois atrás das minhas orelhas. Seus dedos acariciaram
a minha bochecha e apertou a minha mandíbula quando me afastei na mesa de buffet nas minhas costas.

Franklin riu.

—O que?

—Eu só não gosto de ser tocada assim, — eu murmurei.

—Bem, cupcake, acho que vou mudar sua opinião sobre isso.

—Eu duvido.

—Bem, será seu dever, como minha esposa, deixar eu tocar você como eu quiser, — ele sussurrou rigidamente, seu ato encantador desaparecendo quando o imbecil óbvio por baixo brilhou. — Quando nos casarmos, você dirá sim a qualquer coisa que eu bem...

Pirralha real ( 2 livro da série Royally Screwed )Onde histórias criam vida. Descubra agora