CAPÍTULO NOVE

545 48 0
                                    

SVEN

Era uma DEVASSIDÃO é o que era. Atração.
Uma força da natureza crua e imparável que
me fez desejar cada parte dela, corpo e alma, constantemente.

Ela se encaixava em mim como uma peça de quebra-cabeça que eu nunca soube que estava faltando, e
ela iluminava um lugar dentro de mim que eu nunca percebi que estivesse escuro. Crescer do jeito que eu fui forçado e tornar o homem que eu me tornei tão jovem me endureceu e me deixou mais frio do que eu pretendia ser.

Além dos meus três bons amigos Cole, Hayden e Xavier, eu afastei a maioria das pessoas da minha vida, principalmente mulheres.Mal deixamos a estranha tenda de jazz escura do Milton, meu corpo ainda formigava com a sensação dela vindo para mim, quando ela riu quando passei meus braços em volta dela e a afastei da multidão.

Nós entramos um corredor longe de todos os outros, minhas mãos e meus lábios e meu pau e todos eu
querendo muito mais dela. Era como se eu nunca fosse saciado, não quando se tratava dela.

Riley ofegou quando eu a puxei para uma sala vazia, pegando-a em meus braços e esmagando meus lábios nos dela.Mas havia algo tão revigorante em Riley, algo tão real, tão louco e selvagem que era como se ela tivesse rasgado as cortinas e as paredes de tijolo que eu ergui ao redor do meu coração.

—Ainda não terminou comigo, hein?

— Nem em um milhão de anos, — eu rosnei.

Eu atravessei a sala, saboreando a sensação dela se contorcendo em meus braços. Fui para a grande cadeira de encosto alto perto de uma enorme lareira de pedra, afundando nela e puxando-a para o meu colo. Ela me beijou avidamente, gemendo nos meus lábios quando seus dedos puxaram meu paletó do smoking.

Dei de ombros e puxei minhas mãos dos seus quadris, apenas o tempo suficiente para jogá-las
fora antes que minhas mãos deslizassem de volta para sua doce bunda.Sua bunda atrevida, malcriada, ainda precisa ser ensinada uma lição. Meu pau balançou com o pensamento de puni-la mais uma vez, de sentir sua pele macia arquear sob minha mão firme, e ouvir seus gemidos suaves escorrendo em meus ouvidos. E ela sentiu isso.

— Porra, você é gigante —, ela choramingou, moendo no meu colo, sua boceta nua balançando sobre a minha protuberância grossa.

—E lá vai você usando palavras feias como uma garota má, — eu rosnei.

—Talvez eu precise ser castigada, — ela ofegou baixinho.

—Talvez não seja a palavra que eu usaria.

Riley ofegou quando eu a beijei ferozmente, minhas mãos puxando seu vestido, empurrando-o alto e depois puxando ele pelo os seus braços estendidos. Nua em meus braços, ela se contorceu contra meus músculos gemendo quando eu a beijei com fome. Meus braços fortes a giraram,empurrando-a sobre os joelhos e fazendo-a gritar.

Eu gemi, minhas mãos deslizando sobre sua pele macia, agarrando sua bunda com força e abrindo-a
para o meu olhar. Meu pau palpitava, a visão da sua pequena boceta rosa e sua bunda apertada ainda cheia com o pequeno plug fazendo meu sangue queimar como fogo.

Abaixei-me, meus dedos deslizando sobre a fenda
da sua bunda e provocando sobre o plug. Riley choramingou, seu rosto ficando vermelho quando
eu comecei a provocá-la, puxando e empurrando gentilmente o plugue, fazendo sua pequena bunda apertada tremer enquanto o segurava com força. Eu podia ver o quão molhada ela estava, sua buceta lisa e rosa vazando sua excitação por todo o meu joelho, brilhando e molhada na luz fraca da sala.

—Agora, —, eu ronronei, acariciando sua pele. —Agora, o que fazer com você?

—Porque eu fui má?

Pirralha real ( 2 livro da série Royally Screwed )Onde histórias criam vida. Descubra agora