̶A̶ ̶F̶i̶l̶h̶a̶ ̶A̶m̶a̶l̶d̶i̶ç̶o̶a̶d̶a̶ ̶d̶e̶ ̶K̶a̶k̶a̶s̶h̶i̶.̶

Prólogo

...

Akemy point of view.

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Eu corria desesperadamente. Eu estava chorando e estava com medo. Minha vila acabara de ser massacrada.

Tinha alguns caras correndo atrás de mim. Eles estavam me caçando, por causa do meu
kekkei genkai, eu acho.

Eu não sabia o verdadeiro motivo 'de aquilo' tudo, mas eu sabia que, enquanto eu estivesse
viva, nunca estaria segura.

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Eu já estava ofegante, não aguentava mais correr. Cada vez mais, o desespero ia tomando conta da minha pessoa.

Eu estava envergonhada, me sentindo uma covarde, por nao ter feito nada enquanto via a
minha familia, minha vila, ser morta, um por vez.

Eu entrei em uma floresta, comecei a ficar mais preocupada do que já estava...mas, "Cadê Eles?", me perguntei.
Na mesma hora o mesmo grupo de homens mascarados apareceu em minha frente. Eu me assustei e acabei escorregando do galho em que estava.

Eu cai de costas no chão. Depois disso, eu não lembro de mais nada. Só de uma luz preta cobrindo a minha visão.

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Eu acordo com uma sensação estranha na barriga, como se eu estivesse pulando ou correndo.

Então eu abro os olhos lentamente e vejo a figura de um homem.

Ele usava uma máscara estranha, mas dava para ver o seu cabelo branco.

Eu tentei gritar, mas nada saia de minha boca.

Ele estava me carregando, então me assustei.
Eu rapidamente o assimilei a um dos caras que estavam me seguindo e o empurrei.
Nós dois caímos do galho, mas ele caiu de pé e eu cai sentada em algumas folhas.

Eu tentei me levantar, mas foi aí que eu percebi que estava com um corte muito grande na perna direita, me impossibilitando de andar.

Eu, desesperada, comecei a me afastar rapidamente.

Ele vinha lentamente em minha direção, com a mão estendida e me dizendo:

- Calma, não precisa ter medo. Eu não vou te machucar.

Eu sinto uma árvore atrás de mim e me levanto encostando na mesma.

Eu tentei gritar, mas nada saiu novamente.

Ele para de andar e continua;

- Eu sou um ninja da vila da Folha.

Ele me mostra a sua bandana.

- Uhm!- tento dizer algo, mas percebo que não vai mais funcionar.

Eu escuto ele suspirar.

- Se eu fosse do mal já teria te matado.

Eu gemo de dor ao sentir a minha perna machucada latejando de dor.

- Está machucada, Posso te ajudar?

Ele disse com uma voz empática, porém firme.

Acabo cedendo a sua ajuda

Eu me sento no chão novamente e ele aparece de um jeito rápido do meu lado.

Ele abaixa perto de mim e começa a tratar do meu ferimento.

- Por que você não diz nada?

Ele pergunta calmamente, enfaixando minha perna.