𝐵𝑟𝑒𝑣𝑒 𝑟𝑒𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 •🌙

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Era dia, eu estava na cozinha de casa fazendo panquecas com calda de morango, quando a campainha toca

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Era dia, eu estava na cozinha de casa fazendo panquecas com calda de morango, quando a campainha toca. Alícia deve ter chegado.

- Bom dia minha linda - eu falava com um sorriso.

Ela em silêncio apenas largava a bolsa no chão e me abraçava, bem apertado.

- Tem certeza que eu posso passar o fim de semana com você? - as palavras saíam com sua cabeça ainda encostada em meu peito.

- Claro. Entra, fiz seu café da manhã.

- Por que não me leva? - ela me soltou e estendeu os bracinhos para o alto como uma criança.

- Vem cá bebezona - eu a peguei no colo e levei até a bancada, sentei ela na bancada da cozinha e apoiei minhas mãos na lateral de seu corpo, ficando próximo de seu rosto.

- Quer comida na boca também?

Ela me da um leve selinho e cobre o rosto com as mãos.

- Se você quiser ser tão submisso assim, eu não vou recusar.

- Me chamou de que? disse segurando seu pescoço com um pouco de pressão.

- Sabe que eu adoro quando faz isso, por isso faz mais não é? - ela diz com a voz falha.

- Quer que eu pare? - sorrio malicioso.

- Não - ela me da um beijo firme , e eu solto seu pescoço a envolvendo pela cintura, nos beijamos quando a água do chá dela começa a ferver, me obrigando a soltá-la.

- A água do seu chá ficou pronto.

- Prefiro outro chá - ela diz mordendo o lóbulo da minha orelha.

- Não, vamos comer bebezona.

Eu a tiro da bancada e sirvo sua comida, ela se senta no sofá e espera eu levar as panquecas e o chá de hortelã para ela. Pego meu café e minhas panquecas e me sento do seu lado, e ela coloca suas pernas sobre as minhas.

- Vamos ver seus dons para cozinhar.

Ela da uma mordida, duas três, cinco...

- Meu Deus, isso tá divino.

- Você é divina.

- Não terminou de provar - sua voz tinha provocação e malicia, ela sempre fazia isso.

- Já falei que agora não Alícia, coma, se não eu durmo na sala hoje.

Ela comeu sem reclamar, mas ficou alisando minha virilha com o pé para me provocar.

- Alíciaa - suspirei

Ela colocou seu prato e caneca na mesinha de centro, eu coloquei os meus e deitei sobre ela.

-Ué Arthur, agora não.


Meu anjo guardião : O Amor é a saída [Livro 2 de 5]Onde histórias criam vida. Descubra agora