022/Two ways

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Lee Felix

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Lee Felix. 

Se passaram duas semanas.... E Taehyung está realmente morto... Seu corpo foi encontrado dentro de sua casa que estava em cinzas, mas sua garganta estava cortada. 

Que sua alma descanse em paz. 

Han Jisung ainda estava se recuperando, e também não temos notícias do Jeongin e a gente não sabe se foi queimado junto com a casa ou se está com o irmão de Jisung. 

Está tudo confuso... Mas espero que o Jeongin esteja bem. 

Han Jisung 

Me levantei e havia uma bandeja com suco, torrada e um pedaço de bolo. 

Me levanto com dificuldade ficando sentado, pego a bandeja a colocando sobre meu colo. 

[...] 

Quando estava terminando meu café quando escutei batidas na porta. 

— Pode entrar! – a porta é aberta devagar e Jimin sai dela. 

— Oi Jisung, como está se sentindo? – ele entra falando vindo em minha direção. — Felix me contou sobre o que aconteceu. 

— Ainda estou me recuperando. – ele desvia o contato visual comigo. — Eu acho que não veio aqui só para saber como eu estava. 

— Acertou... Jisung, agora que está seguro, o Senhor Kang e os outros Deuses... Eles querem você assumindo o lugar de seu pai o mais rápido possível. – Jimin segura nas minhas mãos. — Mas se lembre, sempre a dois caminhos, você decide. 

— E o caminho que eu quero seguir é totalmente diferente, olhe o tudo isso causou, eu nem sei qual é o rosto do meu irmão... E provavelmente aqueles Deuses idiotas não vão me falar! Jimin se não tem nada mais para falar por favor se retire. 

Jimin respeita o meu espaço e se retira.
Eu vou para o banheiro ligando a torneira da banheira, espero a banheira encher,  água estava quentinha, retirei minhas roupas e coloquei meus pés sobre a água quente, e em algum me sentando e relaxando. 

Fico por ali algumas horas, depois eu saio colocando a toalha envolta da minha cintura. Quando sai Minho estava sentado na cama. 

— Oi esquilinho. – e fala assim que me vê. 

— Oi. – falo indo em direção ao guarda roupa, mas sou impedido por Minho. — O que foi? – eu pergunto. 

— Eu só quero isso. – ele inicia um beijo. Retribuir o beijo. 

Minho envolve suas mãos sobre minha cintura fazendo que o meu corpo ficasse colado ao seu. Coloquei minha mão sobre seu rosto. 

Parei e olhei em seus olhos... — Minho... Eu te amo. – ele fica um pouco sem reagir. 

— Eu também te amo esquilinho. – ele me dá um abraço. — Obrigado por me dizer isso, ninguém nunca me disse isso, que me fez ficar tão feliz. – ele fala no meu ouvido. 

Um Demônio No Meu Quarto // 𝗺&𝗷  Onde histórias criam vida. Descubra agora