Neville e Pansy (hot de dominatrix)

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AVISO: Este capítulo é hot e tem fantasias de dominatrix. Se você tiver menos de 18 anos, por favor não leia.

Neville estava ansioso para ficar a sós com Pansy. Eles se casaram apenas no civil. A avó de Neville foi a única convidada dele, mas os pais e familiares de Pansy compareceram em peso.

- Pelo menos é um sangue puro. - a mãe de Pansy comentou.

- E é um herói de guerra, o que nos coloca numa boa posição na sociedade... Podemos parecer tolerantes sem realmente precisarmos ser... - o pai de Pansy comentou baixinho. Pansy ouviu e não deu a mínima. Estava cansada deles, dos preconceitos deles, das bobagens de puro sangue. Ela sempre tinha fantasiado com Neville, desde que eram garotinhos. Ela estava mais feliz com ele do que quando era noiva de Zabini, mesmo sem terem se provado ainda.

Antes do casamento, os dois conversaram bastante sobre as fantasias pecaminosas que tinham. 

- Eu nunca fiquei com uma dominatrix. - confessou ele.

- Eu sei. Aquela sua ex-noiva toda loirinha, boazinha e meiguinha nunca deve nem ter conseguido fazer um pedido num restaurante sem morrer de vergonha, coitada... 

- Não seja cruel, Pansy! - ele advertiu, mas não pôde deixar de sorrir.

- Eu sou cruel! E você me quer justamente por isso! - provocou ela. 

Era verdade. Ele queria desesperadamente se submeter a ela.  

- A Mione garantiu que não precisamos nos preocupar com o prazo dos seis meses... e do jeito que ela odeia Malfoy, acredito que vai conseguir derrubar esse ministro maluco bem rápido para se livrar do casamento dela... Aliás, coisa mais esquisita o que fizeram juntando um ex-comensal da morte e uma heroína de guerra que se odeiam desde crianças! Só podia ser coisa do ministro doidão! Enfim, não quero que você se sinta coagida a ficar comigo, Pansy...

- "Você", não! Mais respeito! Quando estivermos sozinhos, me chame sempre de senhora! - ela ordenou. - E ninguém me obriga a nada! Sou eu que mando aqui, entendeu?

- Entendi, senhora! - ele assentiu, satisfeito. 

Depois do casamento, quando finalmente ficaram a sós, Neville deu a ela um presente. Ela abriu, curiosa, e deu um sorriso malicioso ao ver que era uma bota de cano longo com um salto agulha altíssimo. 

- Quero que você vista apenas essa bota essa noite, esposa. - ele pediu com os olhos brilhando.

Ela assentiu, tirou toda a roupa e ficou apenas de lingerie preta.

- Você realmente fantasiou comigo daquele jeito que vi na cabine? 

- Você sabe que sim... porque você também fantasiou comigo! - ele respondeu com um  sorriso malicioso. 

- Eu sempre quis provar você, Neville, mas você era o "inimigo"... Acho que quero te punir por ter me feito esperar tanto... - ela provocou.

Neville ajoelhou-se aos pés dela e começou a lamber suas botas. 

- Deite-se no chão! - ordenou ela. Ele obedeceu na hora.

Ela pisou com o salto agulha bem devagar pelo corpo dele. Sem avisar, começou a dar chutes leves no saco dele. O pau dele ficou duro, Ele gemeu de prazer.

Ela parou. 

- Continue! Eu quero te adorar, quero ser seu capacho, seu escravo, seu brinquedo, senhora...

- Então, venha aqui e mame meus peitos! - ela ordenou.

 Ele ficou de joelhos, sua cabeça nivelada com a parte inferior dos seios dela enquanto abaixava a cabeça e tirava as botas dela. Depois de chupar os peitos dela delicadamente, ele fez o mesmo com os pés. Pansy gemeu de prazer ao vê-lo chupando seus dedinhos com sofreguidão. 

Neville choramingou de necessidade quando Pansy ficou completamente nua e o provocou, arranhando as costas  dele com as unhas afiadas. Ele estremeceu. 

- Tão ansioso por mim, hein, querido? O que a Grã-Bretanha bruxa diria se pudesse ver seu grande e forte matador de cobras tão necessitado por mim? - Ela tinha sua mão enrolada em volta dele o máximo que podia e as unhas o arranharam mais, até as costas dele começarem a sangrar.

Ela se sentou no colo dele, enfiando rudemente o pau duro e groso dele dentro de sua boceta. Seu aperto só aumentou quando ela se abaixou sobre ele e começou a se mover em um ritmo rápido e constante. Com seus outros namorados, ela nunca se sentiu à vontade para ser ela mesma: ela gostava de comandar o sexo, de dominar, de ficar por cima, mas nunca teve coragem para confessar esses fetiches. 

Pansy estava se sentindo uma verdadeira rainha quicando com força no pau de Neville no ritmo que ela queria, do jeito que ela queria!

Neville ansiava por mais. Ele se empinou contra ela, deixando-se levar pelos movimentos inebriantes dela, encantado pelo jeito dominante que ela tinha naturalmente de ser, até mesmo no olhar. Ele gostava de fazer sexo com Luna, sua ex-noiva, mas Luna era tímida, doce e delicada, precisava que ele comandasse tudo. Ele queria ser montado, ser domado, sentir-se usado e abusado por uma mulher forte e cruel. 

Ele sempre  fantasiou com Pansy montando-o, arranhando suas costas e chutando o corpo dele com sua bota de saltos altos, sem piedade. E ali estava ela: sua rainha, sua senhora.  

O prazer era indescritível, mas ele não conseguiria gozar sem ela dar permissão.  

- Rainha, por favor.... Estou tão perto... Preciso gozar dentro de você!

Ela parou abruptamente, pegando-o desprevenido e o impedindo de gozar. 

- Nããããããããão, por favor, senhora! Eu estava tão perto! - Neville implorou. Pansy se afastou dele e ele saltou no ar desesperadamente.

- Não ouse me desobedecer! Fique parado! Você pode esperar por algo pelo menos uma vez na sua vida! - ela ordenou, recomeçando a se mover, balançando para frente e para trás em seu pau duro e imóvel. Ela choramingou e gemeu enquanto ele a sentia se apertando em volta dele com cada giro de seus quadris. Quando ele sentiu sua boceta começar a se contorcer em volta dele, junto com os sons espetaculares que ela fazia, ele cerrou os dentes com tanta força que teve medo de morder a língua.

Ele conseguiu obedecer, mas foi por pouco. Ela caiu contra ele por um momento enquanto ele sentia os tremores secundários do orgasmo dela apertando seu pau. Depois de recuperar o fôlego, ela inalou profundamente, olhando para cima com olhos claros e calmos enquanto acariciava sua bochecha. 

Ele lamentou a perda da boceta dela enquanto ela lentamente se afastava dele, ficando de pé e caindo de joelhos.

- Você foi um menino muito bom para mim esta noite. - ela elogiou o autocontrole dele de não ter gozado.

Ajoelhada na frente dele, ela acariciou seu pau torcendo sua mão ao redor da cabeça inchada e sensível. Ela fez isso mais duas vezes, observando o tremor de suas coxas e admirando o esforço que ele fazia para não desobedecer. 

- Goze! - ela finalmente autorizou.

Os olhos dele reviraram ao comando dela, e sua boca se abriu para gemer, xingar e choramingar enquanto seus quadris empurravam bruscamente na mão dela e ela sorria, satisfeita, para ele. 

Ele continuou vindo e vindo. O prazer foi muito grande para ele, o maior e mais intenso orgasmo de toda a sua vida. E uma vez que ele estava exausto, ele sentiu vontade de chorar e desejou poder fazê-lo nos braços dela. 

Sentindo sua turbulência interna, ela esfregou suas coxas com as palmas das mãos suavemente, e então começou a chupá-lo novamente em sua boca. Seu pau estava tão sensível que parecia um choque elétrico e ele engasgou quando ela o chupou profundamente e então se afastou, sugando e lambendo a pele delicada e fazendo-o choramingar e implorar para ela parar enquanto simultaneamente implorava para ela nunca parar.

- Caralho, rainha!  Você é tão perfeita! 

Ela trabalhou a base dele com a mão enquanto sua boca o levava fundo, por muito, muito tempo, paciente e dedicada. Ele se entregou completamente e gozou de novo sacudindo-se em sua boca enquanto ela engolia cada gota. Neville estava fisgado. Ele poderia realmente estar apaixonado por ela.

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