his clothes in my room

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Celeste havia acordado as seis da manhã naquele dia, rapidamente tomou seu banho e vestiu seu biquíni verde água, colocando uma saia branca por cima, pegou sua ecobag colocando sua câmera fotográfica lá, alguns baseados bolados, um maço de cigarro, isqueiro, uma canga, seus fones, e uma troca de roupas para emergência.

Saiu de casa silenciosamente e foi em direção a praia, queria relaxar o dia inteiro já que a noite teria farra.

Assim que chegou no local, a morena se acomodou em um canto onde tinha menos pessoas, tirando de sua bolsa um dos seus baseados, seus fones e seu isqueiro personalizado.

A Cameron ficou ali, ouvindo música e observando o ambiente enquanto permitia a maconha fazer efeito em seu corpo, seus dias estavam apáticos e sem cor.

Celeste sentia uma extrema falta da adrenalina, ela não suportava o fato de que as festas insalubres que ela frequentava não estavam a causando mais emoção.

A garota tão estava distraída observando o mar, ouvindo músicas e tragando seu baseado freneticamente, que não percebeu quando uma pessoa se sentou ao lado.

— Ei. — o loiro disse a cutucando, a fazendo pular de susto.

— Caralho! Quer me matar? — ela disse tirando os fones irritada.

— Tô aqui a mó' cota tentando falar contigo. — ele disse rindo fraco e desviando o olhar para o mar.

— Eu tava de fone. — ela murmurou.

— Então... — ele murmurou sem jeito.

— O que? — ela questionou arqueando as sobrancelhas.

— Tem um isqueiro ai pra me emprestar? — ele a perguntou a olhando.

— Tenho. — ela murmurou o tirando de sua ecobag.

— Isqueiro bonito. — ele sorriu pegando o objeto em mãos, logo tirando um baseado de seu bolso e o acendendo.

— Valeu. — ela disse rindo fraco.

— Você que personalizou? — perguntou curioso.

— Você sempre faz tanta perguntas para pessoas que mal conhece? — ela o questionou o fuzilando com o olhar.

— Só quando eu tô interessado nelas. — ele sorriu se levantando e saindo correndo com o isqueiro da morena em mãos.

— Ei! Meu isqueiro seu vagabundo! — ela gritou o chamando.

— Eu te deixei um presente dentro da sua bolsa. — gritou soltando uma piscadela para ela e voltando a correr.

— Isso que da dar moral pra homem. — Celeste murmurou consigo mesma frustrada.

Logo a garota abriu seu ecobag, encontrando um baseado mal enrolado, com uma letra mal escrita em sua seda.

"323 - 742094 :)"

A garota gargalhou observando o beck, o garoto era mesmo meio louco das ideias.

— Essa foi boa. — ela murmurou sorrindo e salvando o número em seu celular.

Logo Celeste decidiu entrar no mar, e assim passou a tarde toda nele.

Logo Celeste decidiu entrar no mar, e assim passou a tarde toda nele

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𝐎𝐕𝐄𝐋𝐇𝐀 𝐍𝐄𝐆𝐑𝐀, jj maybankOnde histórias criam vida. Descubra agora