Os mortos que caminham

196 18 1
                                    

Oiii!! Esqueci de comentar no capítulo anterior sobre não matar Beth e Tyreese, como na serie. Mas, como é uma fanfic, quis usar do meu poder de narradora para tirar algumas mortes que para mim não fizeram sentido. A pode da Beth, estava começando a se destacar e tiraram ele e Tyreese; eu acredito que nunca morreria por causa de zumbis, então JUSTICE FOR BETH e JUSTICE FOR TYREESE.

Virgínia

Agosto 2012

Os dias passaram e se tornaram quatro semanas desde Atlanta. O grupo continuava vivendo sem a garantia do amanhã, nada além da certeza que ao acordar o dia seria para procurar por água e comida, era assim todos os dias, e momento alegre era encontrar um pouco de água. A situação piorou quando a gasolina dos carros que usaram para acabou e teriam que seguir caminhando, sem água e nos dias que tiveram sorte encontraram suficiente para cada um molhar a garganta um pouco. E com relação à comida, não encontravam animais, mas guardavam um pouco de avelã para Judith, sempre se preocupavam com ela primeiro.

Todos estavam tão exaustos que, na caminhada, ignoravam um bando pequeno de zumbis que os seguiam pela estrada.

— Ei, você tá bem?- Tara se aproxima de Maria que havia parado um pouco, portanto se afastado do grupo, para descansar.

— Eu tô bem, mas tô com cólica. - ela ri por achar ridículo e inacreditável começar bem naquela hora.

— É, eu sei, às vezes é uma droga ser mulher.

— Nem me fala.

— O Daryl saiu pra procurar água, vou ficar com você até essa dor parar.

— Obrigada, Tara.

O dia costumava passar lento, era condizente com os passos, diferente das noites que passavam como um piscar de olhos. Os zumbis não cansavam, eram seguidores fiéis, mas estava escurecendo e precisavam descansar, mas antes teriam que os matar. Então seguiram o plano de Rick, assim evitaria mais gasto de energia. Alguns do grupo atraíram os zumbis até o penhasco de uma ponte e eles fariam o resto, se jogando no penhasco. Maria queria ajudar, mas estava fraca e com dor, então ficou com os outros do outro lado da ponte.

— Você está com cólica ? - Beth se aproximou, ela segurava uma caixinha amarela.

— Estou, mas vai passar. O que é isso ?

— Uma caixinha de música, Carl me deu, ele achou enquanto procurava por água.

— Funciona ?- Maria ainda fala só porque era a Beth, se não fosse, ficaria em silêncio concentrada na dor que sentia.

— Não, mas vai funcionar.- Beth deu um sorriso de canto. Beth sempre tinha esperança, talvez fosse a única em meio aquilo tudo.

As manhãs eram silenciosas e a noite não mudava, aquela seria mais uma noite que dormiram com fome e sede. Daryl sempre foi muito quieto e silencioso, Maria que sempre puxava algo para conversar, mas agora ela estava diferente e não falava com ele. Agora ele sabia o que ela sentia quando ele escondia o que pensava, Maria era um livro aberto com ele, mas agora ela não falava com ele e ver ela deitada ao seu lado quieta, encolhida fez sentir o medo de a perder.

 Agora ele sabia o que ela sentia quando ele escondia o que pensava, Maria era um livro aberto com ele, mas agora ela não falava com ele e ver ela deitada ao seu lado quieta, encolhida fez sentir o medo de a perder

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐘𝐎𝐔 𝐃𝐎 𝐌𝐄 𝐆𝐎𝐎𝐃 | 𝒟𝒶𝓇𝓎𝓁 𝒟𝒾𝓍ℴ𝓃Onde histórias criam vida. Descubra agora