NOLAN LAMBERTT
Essa abelhinha nos deu uma bela ferroada por elogiar um babaca qualquer na nossa frente, ela é nossa e não pode ficar reparando na beleza de outros homens. Até porque todos são ridículos, até meus irmãos são, só eu sou bonito.
— Nós ouvimos tudo, só não gostamos da forma que elogiou outro homem em nossa presença!— eu falei encarando ela, fui até ela e tirei ela do colo do Nasser e a fiz sentar se no meu colo, ela ficou vermelha, e isso deixou ela ainda mais linda.
—Eu falei tudo que precisava, esclareci o ocorrido, vou perdoar vocês por terem sido uns malucos comigo, e agora cada um segue sua vida em paz, eu vou indo!— ela falou tentando se levantar do meu colo eu a impedi.
—A conversa não terminou ainda abelhinha, temos muito o que conversar!— eu falei e ela suspirou.
— O que querem de mim? Eu não sou a mulher que estavam esperando!
— Mas é a que provamos e queremos mais!— Nathan falou me olhando.
— Agora não importa mais se era você ou não que esperávamos aquele dia, foi você quem apareceu e é você quem queremos, linda Anninha!— Nicolas falou colocando uma mexa de cabelo dela atrás da orelha.
— Eu não roubei o dinheiro de vocês...
— Aquele dinheiro não nos interessa mais, você nos interessa, seu delicioso sabor é o que queremos!— Nathan falou e eu cerro os olhos para ele.
— Como assim?
— Nós somos bizarros sabemos que somos, nós adoramos ser amamentados é um fetiche que temos em comum, sabemos que isso não é comum, por isso nunca falamos para ninguém, principalmente para as mulheres que nos relacionamos, por isso decidimos contratar alguém para fazermos isso, e você ter entrado no lugar dela, por maravilhoso, pois nunca provei um leite tão gostoso e agora só queremos o seu, e não vai existir nenhuma outra com um sabor tão perfeito quanto o seu!
Nathan falou tudo aquilo e eu ouvi e fiquei vermelha, era esquisito eles falaram de algo em mim que já me causou muita vergonha, me fez até sentir depressão na adolescência, por vergonha disso e agora ele se dizem simplesmente louco pelo meu leite. Não sei porque aquilo me agradava um pouco. Eu devia acha los ainda mais malucos, mas eu não conseguia.
— Deve estar nos achando bizarros nesse momento, não é?—Nicolas falou com aquele olhar fofo dele, todo cabisbaixo, eu fui até ele e lhe dei um abraço.
—Não eu não acho!— falei e ele já me puxou para seu colo e me abraçou deitando seu rosto em meus seios e me abraçando pela cintura.
—Você é tão perfeita Anninha!— Nicolas falou.
—Mas eu não tenho nada haver com isso e vou embora e espero que nunca mais me procurem!— eu falei e levei olhares surpresos e indignados de todos eles.
O interfone tocou e o porteiro avisou que a comida que pediram havia chego.
NASSER LAMBERTT.

Desliguei o interfone. E fui buscar a comida aquela doçura violenta, acha que depois de provarmos seu doce leite, vamos deixa lá, ainda mais depois de ter a conhecido e ela ser a melhor pessoa que já conheci na vida, ela definitivamente não vai mais sair de perto de nós.
Peguei a comida e logo subi, quando chego na cobertura, Anna está com Nicolas deitado no chão ela pisando nas costas dele e Nolan e Nathan segurando a pelos braços para ela não perder o equilíbrio, eu ri daquela cena.
— Eu sabia que são uns traidores, agora ajuda lá a nos torturar é um pouco demais não acha, Nathan e Nolan?
Levei a comida até a mesa de jantar e eles ainda continuavam naquilo e Anna ria dos gemidos de Nicolas, porra como era linda essa garota.
— Nicolas estava com dor nas costas e resolvi fazer uma massagem cavalo chucro, não tenho motivos para torturar nenhum dos seus irmãos! — ela falou pisando nas costas de Nicolas.
— Sua violência só é dirigida a mim então?— eu falei indo pegar os pratos na cozinha.
— Por enquanto é o único que merece!— ela falou, saindo de cima de Nicolas que se levantou.
— Quem diria que ser pisoteado seria bom para dor nas costas!— Nicolas falou alongando as costas.
— Agora é minha vez!— Nathan falou.
— Tua vez teu nariz, sou eu agora!— Nolan retrucou.
— Não é a vez de ninguém venham me ajudar seus folgados, ou a comida vai esfriar!— eu falei.
Eles resmungaram e foram lavar as mãos para me ajudar, gostei de ver a Anna um pouco mais relaxada com a gente. Ela se enfiou no meio dos meus irmãos, empurrando eles e indo lavar as suas mãos.
— Ei sua pequena, abusada, aguarde sua vez!— Nicolas jogou um pouco de água nela, que jogou nele. Nathan a colocou atrás deles e fecharam a pia com seus corpos impedindo ela de usar. Rindo dos resmungos dela.
Ela pegou o chuveirinho da pia e molhou eles, eu ri alto, eu adoro essa garota, é maluquinha demais.
— Eu sou visita aqui, deviam me tratar um pouco melhor!— ela falou ainda molhando eles.
— Sua pequena pestinha!— Nolan tomou o chuveirinho das mãos dela e apontou para ela.
— Não faça isso, eu sou visita, fui perseguida por vocês, chamada de prostituta e se me molhar nunca mais olho para vocês !
— Sua chantagista linda!— Nolan guardou o chuveirinho.
— Vamos nos trocar agora!— Nathan falou.
— E essa bagunça aí, quem limpa?— eu falei me referindo ao chão molhado, Nicolas pegou um pano no armário deu um para Anna e jogou outro em mim.
— Se virem!— os três subiram correndo, e eu e Anna nos olhamos, ela ficou séria comigo, e começou a secar o chão, eu fui até ela e a ajudei.
— Estava sorrindo até agora, com meus irmãos porque comigo está séria?— eu perguntei olhando a nos olhos.
— Talvez porque eles não ficam me chamando de prostita a todo momento!— ela falou.
— Desculpa, eu não sabia o que pensar!— eu falei, todas as circunstância levavam a crer que ela era uma garota de programa.
—Fico admirada em saber que você é capaz de pensar!
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Apenas nossa
RomantiekOs irmãos Lambertt, estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum deles. Anna esta no lugar errado na hora errada e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela vai q...