Os irmãos Lambertt, estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum deles. Anna esta no lugar errado na hora errada e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela vai q...
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— Me deixa em paz! — eu gritei apavorada enquanto Nasser parecia o homem aranha pulando os carros, se pendurando em algumas grades, para me alcançar. Ele era doido mesmo.
Eu quase chorava em pânico, mas não permitiria que me pegasse, ajudei o irmão dele e ele me persegue assim, era muita ingratidão desses malucos.
Corro cada vez mais rápido, minhas pernas chegam a formigar e acabei parando um pouco e quando ia sair aquele gigante literalmente pulou na minha frente.
— Eu não roubei vocês, por favor me deixa em paz!— eu falei ja em desespero.
Como isso era possível esse cara me perseguido assim, merda, eu não fiz nada!
—Calma, doçura.— Nasser me puxou e me envolveu em seus braços.
— O que querem de mim?— eu perguntei presa naqueles braços enormes.
Nasser era enorme e tão quente, seu abraço era gosotoso isso eu não tinha como negar, mas esses doidos não cabem na minha vida, que era conturbada demais para ter mais quatro perturbações, mesmo sendo quatro perturbações lindos, gostosos, cheirosos e extremamente malucos, isso não era para mim.
— Só precisamos conversar, por favor venha conosco. — ele pediu acariciando minhas costas e me apertando mais contra seu corpo musculoso, ele enterrou o rosto na curva do meu pescoço e inspirou meu cheiro com vontade.
Eu me arrepiei inteira, com aquela proximidade de Nasser, foi estranho eu nunca senti isso, esse arrepio no corpo todo com uma simples proximidade, eu empurrei ele assustada, não quero sentir isso, nem por ele nem por ninguém.
— Nasser, por favor...
— Só venha com a gente. — ele falou segurando minha mão.
— E o que eu faria com vocês, a merda de uma orgia, eu vocês e suas namoradas loucas, não obrigada, me deixe ir!
— Eu pago, eu pago o que quiser para vir e conversar com a gente, seria apenas conversa eu prometo! — ele me olhou nos olhos.
Nasser tinha aquela expressão de quem esta prestes a matar alguém, mas seus olhos tinham um brilho suave, que destoava totalmente de sua expressão mas que o deixava tão lindo, seus olhos eram lindos.
— Não sou prostituta, pare de me tratar assim!
— Ok, o que quiser só venha comigo, doçura.
Ele me puxou de novo colando seu corpo ao meu, ele era alto e podia sentir seu voluma na minha barriga, não estava duro mas era bem perceptivel do jeito que estava.
E me peguei pensando em como seria seu membro, se mole era desse jeito fico imaginando duro, eu senti meu rosto ficar vermelho na hora, me envergonhei de meus proprios pensamentos.
— Não vou com você, isso seria constrangedor, suas namoradas não foram com minha cara e nem eu com as delas, então por favor, não me faça passar por esse constrangimento, nem a elas seria bem errado isso
— Eu e meus irmãos não vamos fazer nada com você...
—Podemos nos ver amanhã depois da minha aula, ai esclarecemos essa situação em que estou de uma vez por todas pode ser? — eu falei finalmente.
— Está bem, onde você estuda? Vamos te buscar na hora da saida!
— Estudo na usp!— eu falei.
— Minha irmã estuda lá também, vamos te buscar lá, amanhã e se você estiver mentindo ou fugir de novo, seremos mais drásticos !
Seu olhar de brilhante quase fofo, agora era um tanto ameaçador e eu suspirei, esses caras serão uma pedra no meu sapato mesmo, que saco.
— Entendi, agora eu posso ir, estou cansada desse dia esquisito preciso dormir!
Nasser me apertou mais em seus braços, ele quer que eu me funda a ele não é possível me apertar tanto assim.
— Obrigado por ter sido tão legal com meu irmão, as pessoas não entendem ele e sempre o tratam como louco, você foi simplesmente perfeita, obrigado!— ele falou se inclinando próximo do meu rosto.
Meu corpo chegou a arder inteiro com tamanha proximidade, ele era um gostoso isso era mesmo.
Ele veio me beijar e eu dei um soco nele que desviou antes de atingir seu olho.
— É uma doçura violenta mesmo, é só um beijo!— ele falou rindo.
— Vai beijar sua namorada! Safado, respeita sua namorada!
— Tem razão doçura violenta, eu preciso estar livre para me dedicar a você! — ele falou e eu ri alto, mas com total desespero.
— Se dedicar a mim bosta nenhuma, não quero contato com você e nenhum de seus irmãos, só vou explicar essa situação que vocês me colocaram e não quero ve los nunca mais!
— Ai estamos num impasse, pois nós estamos loucos para ve la e prova la muito mais vezes!— ele falou olhando para meus seios.
Com um revirar de olhos eu me soltei desse cavalo chucro, ajeitei meus cabelos e olhei, para esse homem enorme, seus músculos eram tão avantajados que colavam na camisa social, deixando o extremamente sexy, eu sei que ele e os seus irmãos bem estranhos, mas era uma delicia admira los, era um mais bonito que outro.
— Cuidem do Nicolas, não deixem ninguém tratar ele daquela forma, ele não tem culpa de ser assim e ninguém tem que julgar e ofender ele.
Falei e um sorriso largo se formou nos labios de Nasser, e ele me deu um leve beijo em meus labios, eu pulei para trás.
— Vai pode me bater, eu deixo.— ele falou abrindo seus braços em forma de submissão. — Você é perfeita porra, não tem como resistir.
— Vou indo, tchau.
Sai apressadamente antes que aquele cavalo chucro desista de me deixar ir e comece a vir atrás de mim como um lunático assustador.
Fui para o ponto de ônibus, mas fiquei preocupada com Nicolas, ele estava tão vulnerável e aquelas mulheres.
Não tinha que falar com ele assim, ele é só um garotinho assustado na verdade um garotão, tão lindo e gostoso quanto seus outros irmãos.
Afastei meus pensamentos deles, não quero me envolver com ninguém, com nenhum deles, até porque seria impossivel escolher entre um deles, eram gostosos demais, e apesar de não conhece los bem, parecem ter a personalidade maluca igualmente e não quero nada com nenhum deles, nada nem conversa.
