QUERENDO A MALUCA

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NATHAN LAMBERTT.

Passei o dia trabalhando como sempre, mas a minha mente ainda estava naquela garota com um sabor delicioso, ela realmente não saia da minha mente e tão marrenta, como pode ter um sabor tão gostoso eu queria mais, queria provar mais do seu leite co...

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Passei o dia trabalhando como sempre, mas a minha mente ainda estava naquela garota com um sabor delicioso, ela realmente não saia da minha mente e tão marrenta, como pode ter um sabor tão gostoso eu queria mais, queria provar mais do seu leite com meu pau enterrado bem fundo nela, isso seria a perfeição.

Mandamos os documentos dela para alguns investigadores que temos a nosso serviço, isso era bem útil para conhecermos nossos clientes e não sermos enganados, e agora seria usado para saber tudo sobre Anna, aquela baixinha saborosa demais.

Vamos busca la seja onde for, ela terá que ser nossa única e exclusivamente nossa, a marrenta saborosa dos irmãos Lambertt, apenas nossa!

     — Oi, Nathan!— Janna entrou na minha sala, olhei para ela sem ânimo, ainda tinha os pensamentos em Anna, porra vi a garota nem por meia hora e ela ja não sai da minha mente.

  
      — Oi, Janna, não combinamos de nos ver hoje, o que faz aqui?— falei sem paciência.

      — Como assim, é o aniversario do meu irmão,  combinamos de ir naquela boate badalada do centro!— ela falou inconformada comigo, merda eu me esqueci disto.

  A última coisa que eu queria era ir numa boate de strip-tease com o pervertidos do irmão da Janna, aquele cara só pensava em buceta, e era um escroto total. Não que eu não pensasse também mas sei respeitar uma mulher e o irmão dela simplesmente não, só fazia pagando, para ser livre e ser o escroto que é, mesmo assim vivia apanhando de algumas prostitutas por ser o escroto  que é, uma vez tive que ir buscar ele num puteiro porque o idiota estava achando que era o rei do mundo e desrespeitou as mulheres num nível que elas não aguentaram e desceram a porrada nele, e eu e meus irmãos qie tiramos o idiota dessa merda!

      — Janna... eu realmente estou ocupado hoje e ...

       — Nem pensar você prometeu, tem mais de  mes que combinamos, nós vamos!— ela falou irritada. 

     
         — Achamos ela!— Nolam falou  todo empolgado ao entrar na minha sala, junto com Nasser e Nicolas, ele se calou ao ver Janna, abaixou o celular que estava em sua mão e disfarçou, fingindo que estava mandando mensagem para alguém.

          — Nossa que empolgação, quem é a sortuda que achou e te deixou tão feliz Nolan e o que meu noivo tem haver com isso? — Janna falou encarando Nolan, ela arqueou uma sobrancelha e respirou fundo, Janna era um tanto insegura no nosso relacionamento.

Apesar de mesmo não tendo aquela paixão por ela, eu sou fiel, nunca a traí, bom com Anna seria a primeira vez, mas não considero exatamente a traição só iria provar o leite dela, sem contato sexual.

  Mas isso ja estava fora de cogitação assim que vi Anna, eu ja quis me enterrar todo dentro dela, e eu o farei, nem que tenha que fazer dela minha amante esposa, colocaria ela em uma casa confortável para nós cinco, e ela seria mais minha esposa do que a Anna, pois eu a desejo infinitamente mais e nem a fodi ainda, tenho receio que se entrar nela eu fique mais viciado ainda nela.

         — É uma cliente que esta fugindo de nós,  Janna, ela acha que aplicara um golpe em nós fugindo, mas nós ja a encontramos!— Nolan falou sereno e calmo como sempre.

Esse ai com essa calma todo enganava quem quisesse, não que ele estava de total mentindo, a maioria do que disse era verdade.

          — Ah, entendi!— Janna voltou a relaxar.— Então cunhados, vamos encerrar o dia de vocês e irmos na boate comemorar o aniversário do meu irmão, a Bia, a Ju e a Clara ja estão indo para a casa de vocês.

      Ela se referiu as namoradas dos meus irmãos e eu percebi a careta que fizeram, e soube na hora que aquela baixinha marrenta não apenas dominava meus pensamentos como os dos meus irmãos também.

        — Sim, claro, nós ja tínhamos combinado isso né!— Nicolas falou sem nenhuma conotação de ânimo na voz.

     Saímos da empresa e cada um foi para seus respectivos carros, eu e Nasser de moto, pois adoramos moto, a minha é uma Ducati superleggera v4 e a dele uma Harley-Davidson  clássica, na verdade ele era apaixonado por essa marca e possuía uma coleção delas em casa desde as mais novas as mais antigas, elas eram sua paixão.

NASSER LAMBERTT.

  Quando chegamos em casa, Clara se aproximou de mim sorrindo hesitante , ela era minha namorada a um ano ou mais, ou menos não sei ao certo e ainda tinha medo de mim, não que me importasse com isso, é o meu jeito, sei que sou um tanto explosivo, ...

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  Quando chegamos em casa, Clara se aproximou de mim sorrindo hesitante , ela era minha namorada a um ano ou mais, ou menos não sei ao certo e ainda tinha medo de mim, não que me importasse com isso, é o meu jeito, sei que sou um tanto explosivo, mas nunca fiz mal a uma mulher e nunca farei.

  Clara me deu um beijo de leve nos labios e na minha cabeça a imagem daquela doçura violenta veio com um raio, o sabor daquele seio lindo e gostoso dela, veio na minha boca e eu quase senti o sabor dela novamente.

      — Oi, Nasser tudo bem com você?— eu olhei para ela sério.

     Ela me fazia essa pergunta a cada cinco minutos, como se eu estivesse prestes a explodir e matar todo mundo e ela precisasse saber, para ter uma vantagem para fugir, isso me deixava nervoso, porra, eu nunca sequer dei um grito com essa mulher e ela me trata assim.

        — Estou Clara não é hoje que vou matar todo mundo, não se preocupe!— falei irônico e ela arregalou os olhos, não é possível que essa doida acreditou em mim.

   Revirei os olhos e subi para tomar banho, a casa clássica do meus pais era tão bonita quanto assustadora, era um construção antiga, era da nossa família desde nosso tataravô senão me engano, fomos criados aqui e a casa sempre nos assustou, mas quando criança adorávamos nos esconder nas varias passagens secretas da casa.

Nós voltamos a morar com nossos pais a alguns meses, eu e meus irmãos dividiamos uma cobertura de um edifício no Murumbi e nossos pais pediram para ficarmos com eles pois nossa mãe não esta bem de saúde e nos quer perto, saímos de casa pois meu pai é extremamente rígido e quer que façamos tudo do jeito apenas dele e foi mais por Nicolas que resol emos sair, meu pai não aceita a condição dele, diz que ele é maluco e somos muito ligados um no outro para aceitar que alguém maltrate um de nós mesmo sendo nosso pai e para não haver maiores atritos resolvemos ir embora da casa dele.

     Quando sai do banho os três estavam no meu quarto, me esperando, tenho certeza que é para falar da nossa doçura violenta. Aquela maluca mijou em mim, é uma doida, uma linda doida e eu posso ser um maluco mas eu adorei o jeito dela, de verdade.

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Espero que estejam curtindo a história!

Ajudem a autora deem uma estrelinha e comentem!

BOA LEITURA!!!

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