COM ELES

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NICOLAS LAMBERTT.

Olhei para os meus irmãos, nós nos entendiamos pelo olhar, apesar da curiosidade por saber o porque da mãe dela estar presa, era uma coisa pessoal da Anna e não a forçariamos a falar nada que a incomodasse, olhei para nossa Anninha e ela ainda com...

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Olhei para os meus irmãos, nós nos entendiamos pelo olhar, apesar da curiosidade por saber o porque da mãe dela estar presa, era uma coisa pessoal da Anna e não a forçariamos a falar nada que a incomodasse, olhei para nossa Anninha e ela ainda comia como uma esfomeada sem se importar com nada, isso era tão fofa, até parecendo uma gulosa ela era linda e fofa.

- Nós queremos conhecer ela, podemos ir visita lá com você um dia, você a visita não é? - eu falei e ela parou de comer e me olhou com choque estampado no olhar.

-Sim eu a visito e porque querem vê lá? -ela perguntou.

- Porque queremos participar de tudo da sua vida, e sua mãe é o mais importante para você não é ?- eu perguntei, Anna assentiu.- Então ela será importante para nós também!

Sei que somos precipitados e intensos, nós somos assim e Anna despertava ainda mais essa intensidade em nós, ela parece que foi feita exatamente sob medida para nós, cada gosto nosso ela tem, seu jeito nós deixa louco. Essa boca dela era uma tentação, seu leite então nem vou comentar, não vejo a hora de ter mais em minha boca.

E não importa o que a mãe dela fez para estar presa, sendo mãe dela e ela sendo importante para Anna será para nós também e assim ficaremos contentes em ser aceitos por ela, não que Anna nos aceitou ainda mas tenho certeza que logo aceitará.

- Não vamos falar da minha mãe, falem de vocês, não sei nada de vocês a não ser que querem me comer juntos e tomar meu leite!- ela falou voltando a comer. Nós rimos alto.

- Bom isso é verdade, mas não é apenas te comer juntos, queremos sair, viajar, e tudo mais com você !- Nathan falou.

- Eu não quero nada, junto separado, nada de nada! Não vou me envolver com vocês!

- Essa doçura violenta é tão cruel!- Nasser falou, ela riu.

- O que quer saber de nós, abelhinha?- Nolan falou.

- Não sei, tipo qual o hobbie de vocês, do cavalo chucro, eu sei que é me chamar de prostituta o tempo todo e dar porrada em todo mundo!- ela falou

-Ei, já pedi desculpas, e não bato em todo mundo! - Nasser resmungou

- Pelo menos na metade dele sim!- Nathan falou e nós rimos.

- Eu quero bater é em vocês agora! - Nasser falou e eu fiquei olhando para Anna, não conseguia parar de olhar para ela, como pode alguém aparecer do nada e dominar meus pensamentos assim, estou completamente fissurado nela.

- Vocês poderiam devolver a minha bolsa com meus documentos?- ela falou.

- Claro, abelhinha!- Nolan falou. - Sua bolsa esta na empresa, mas seu documentos estão comigo!

- O que esta fazendo com meus documentos?

- Uma pequena investigação, estávamos a sua procura!- Nolan falou. - Mas esta aqui agora e vai ficar conosco!

- Eu não, pare de dizer isso!

Comemos quase tudo que estava a mesa e agora estávamos todos estufados, fomos para sala de cinema e deitamos no sofá gigante, Anna claro ficou entre nós, escolhemos um filme.

- Eu só ficarei até eu parar de pesar um tonelada depois do tanto que comi, então eu irei embora!- ela falou e Nathan a puxou para si, aninhando a seu peito.

- Dorme aqui com a gente hoje, Anninha, te levamos embora amanhã, a hora que quiser, esta tão gostoso passar esse tempo com você! - eu falei me aproximando e deitando minha cabeça em seus seios, ela gemeu parecendo com dor. - Desculpe não quis machuca la!- eu falei e ela fez carinho no meu rosto e deitou minha cabeça em seus seios novamente.

- Tudo bem Nico, é que... bom... é que essas horas eu costumo retirar leite por ficar muito cheios durante o dia e quando passo da hora, ficam muito cheios e doem!- ela falou envergonhada.

- Sabe que podemos te ajudar com isso, podemos ajudar a esvazia los e nem cobraremos por isso!- Nolan falou rindo brincalhão e Anna riu.

- Ahh, a outra la que roubou o dinheiro de vocês, essa vocês iam pagar e comigo querem cobrar!- ela falou e nós rimos.

- Com ela ainda vamos nos acertar, com você eu te daria até meu último centavo, para ter seu leite todos os dias, se for acompanhado dos seus beijos e seus carinhos, meus órgãos podem ir junto!- Nolan falou.

- Eu duvido muito disso, mas se estão dispostos a me ajudar, eu aceito a ajuda...

ANNA.

- Sério??? Vai deixar a gente mamar em você?- os quatro levantaram um pouco seus corpos e me olharam surpresos e cheios de alegria, o sorriso nos labios dos três me fez corar, eram quatro gostosos do sorriso lindo mesmo

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- Sério??? Vai deixar a gente mamar em você?- os quatro levantaram um pouco seus corpos e me olharam surpresos e cheios de alegria, o sorriso nos labios dos três me fez corar, eram quatro gostosos do sorriso lindo mesmo.

Eu resolvi deixar esses quatro bebezões se satisfazer em mim, ja que realmente estou com os seios cheios e também seria apenas por hoje, para deixar claro minha decisão, eu levantei minha camiseta e tirei meu sutiã, sob o olhar fixo dos quatro, ouvi os gemidos loucos que eles soltaram.

- Que visão perfeita!- Nasser falou.

- Não quero nenhuma mão boba mim, é so tomarem o meu leite e pronto!- eu falei vendo o volume formado na calça desses quatro safados.

Nolan empurrou Nicolas que estava do meu lado e se deitou perto de mim.

- Agora é minha vez, vocês ja provaram!- Nolan segurou meu rosto entre as mãos e beijou de leve meus labios. - Posso?- ele falou olhando para.meus seios.

- Sim!- eu falei e segundos sua boca ja sugava o bico do meu seio com urgência, ele deitou o rosto no meu braço e fechou os olhos, apreciando meu leite, comecei a fazer carinho em seus rosto.

Nathan tomou meu outro seio, eu fiz carinho no cabelo dele, eu estava começando a se acostumas com isso e isso não era bom, eu não posso me acostumar com esses gigantes, esses bebezões gigantes, céus eu devo ser tão maluca quanto eles, pois ao invés de achar estranho ter homens adultos mamando em mim, eu só conseguia acha los fofo e vulneráveis assim, me sentia a mommy deles e isso não era certo, e eu não quero, minha vida ja é doida o suficiente sem eles.

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