CONVERSA

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ANNA.

Eu estava me sentindo a vontade com esses quatro e isso não poderia acontecer, era ridículo, eu com quatro caras, eu tenho um metro e cinquenta e oito e o menor deles deve ter um metro e noventa, como seria humanamente possível eu aguentar quatro de uma vez, não que eu queira...

Porém isso desperta a um pouco de curiosidade, mas nada que me fizesse querer fazer com os quatro, não posso com um, imagina com quatro.

- Onde está seu filho ou filha?- Nolan perguntou.

- Que filho?- eu perguntei sem entender.

- Você é lactante e nos disse por mensagem que tinha um filho de dois anos!- Nathan falou.

- Não tenho filhos, e não foi eu a pessoa que trocou mensagens com vocês !

- Como não tem tem filhos? Você tem leite e é o mais delicioso do mundo!- Nicolas falou.

- Mesmo que não seja da conta de vocês, eu produzo leite sem ser mãe, eu possuo uma disfunção nas glândulas mamarias que me fazem produzir leite o tempo todo, sem ter um filho!- eu falei um pouco envergonhada em ter que explicar isso a quatro homens.

- Parece que foi feita sob medida para nós mesmo!- Nolan falou, se sentando mais próximo de mim. - Minha abelhinha, sabe que não vamos te deixar mais, sabe que vamos ficar atrás de você até ceder a nós!

- Nossa suas namoradas vão amar ouvir vocês dizerem isso, porque não vão falar isso a elas!- falei com sarcasmo.

- Não temos mais namorada, somos livres para sermos seus!- Nathan falou.

- Vocês não são meus! - eu falei e me ajeitei no sofá.

Era extremamente desconfortável estar sob o olhar constante de quatro homens e ainda sendo tão gostosos quanto esses quatro, Nicolas e Nolan estavam cada um ao meu lado, Nathan estava num outro sofá a minha frente e Nasser sentado no braço do sofá, próximo ao Nathan e ainda sem camisa, era difícil não olhar aquele corpo musculoso, esse cavalo era muito gostoso, aquela barriga definida dele, era uma tentação, era um cavalo, mas era um belo cavalo, dos premiados ainda, eu conclui meu pensamento quase rindo, eu não constumo olhar para ninguém dessa forma mas com esses quatro era quase impossível não ter esse tipo de pensamento.

- Sei que o curso que escolheu tem custo caro, você é muito inteligente por ter conseguido um curso na melhor faculdade do Brasil, sei que a maioria que estuda la tem condições financeiras muito boa, minha irmã é exemplo disso, mas porque vender seu corpo por dinheiro, não estou te julgando, doçura violenta, mas porra, é tão difícil arrumar um emprego...

Aquele cavalo chucro, estava realmente me tirando do serio, procurei por algo pesado naquela sala e achei um objeto horroso na mesa de centro na sala, e o fiz se calar jogando o objeto nele com toda a força que eu consegui, e sem me aguentar fui para cima dele, o socando, não gosto de dar tapa, meu negócio é no soco mesmo.

- Eu não sou prostituta idiota!- eu gritava e Nasser apenas se defendia dos meus socos.

- Isso abelhinha bate, bate mais, bate mais forte!- Nolan falou rindo e ouço a risada dos outros dois.

- Acho que devo ter um taco de baisebol no meu quarto, quer que eu pegue, amor?- Nathan falou gargalhando.

- Quero!- eu falei ainda socando Nasser, que ria feito um idiota também, ele segurou meus braços e me fez jogou no sofá e se deitou por cima de mim, me prendendo com seu corpo enorme.

- Você é uma fera, meu Deus, mas saiba que apenas consegue me deixar ainda mais louco por você!- Nasser falou.

E eu pude sentir seu membro duro na minha barriga, puta merda, ele era um cavalo em todos os sentidos.

Eu pensei sentindo aquela coisa descumunal me cutucando, o trem era grande mesmo.

- Depois falam que não são tarados, porque esta com esse negócio gigantesco duro, tira essa anaconda de perto de mim, agora mesmo!- eu quase gritei e Nasser riu, me prendendo mais, ma fazendo sentir ainda mais aquilo tudo.

- Sinto muito doçura, você é muito gostosa e esse seu jeitinho me deixa louco! - Nasser falou e veio me beijar, eu mordi a sua boca. - Aiii, doçura violenta, Deus, você é uma ferinha raivosa mesmo!

Ele colocou a mão nos labios e eu aproveitei e sai debaixo dele.

- Toma ,amor, pode bater!- Nathan colocou um taco de basebol nas minhas mãos e sem pensar desci sem dó em Nasser.

- Eu não sou prostituta, não sou,... seu babaca,... idiota...- eu falava pausadamente enquanto batia nele.

Nasser absorvia meus golpes se defendendo com o braço, aquele desgraçado parecia gostar de apanhar, ou eu era muito fraca, o idiota ria de mim. Ele segurou o taco e puxou me fazendo ir para frente e me fez sentar em seu colo, jogou o taco longe e me prendeu em seu colo.

- Sabe que só conseguiu me deixar mais duro ainda!- ele falou cheirando meu pescoço e eu pude sentir tudo aquilo na minha bunda.

- Eu quero ir embora!- eu falei seriamente.

- Calma pequena furiosa!- Nasser falou. - Eu vou parar falar essas coisas, mas poderia nos explicar melhor, o que fazia naquele site, o que fazia naquela boate, pois as coisas para nós nos levam a crer que você é...

Nasser se calou com um olhar feroz que lancei para ele, o idiota deu um selinho em mim.

- Não estou em site nenhum, eu estava indo fazer uma entrevista de emprego na área da limpeza na empresa de sua família e encontrei uma mulher no elevador, era ela quem estava com o cartão, ela começou a falar umas besteiras e me deu o cartão, assim que o elevador se abriu, aquele senhor bonitão já me arrastou para a sala de vocês e bom o resto vocês sabem!- eu falei.

Os quatro olharam um para o outro, por um momento depois voltaram a olhar para mim.

Fiquei um tanto aliviada por finalmente esclarecer essa história e finalmente poder seguir minha vida. Tomara que me deixem em paz agora.

- Que porra de homem bonitão você está falando? - Nasser falou sério e os outros me olharam sérios também.

- Estão de brincadeira comigo? Depois de tudo o que falei, só prestaram a atenção no fato de eu elogiar alguém???- falei indgnada.

Apenas nossaOnde histórias criam vida. Descubra agora