Treze

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Sheila

Não sabia como contar isso a minha melhor amiga, era difícil para mim, estava assustada era tudo muito novo, logo agora bem apos uma traição horrível, descubro que estou gravida, como assim gravida? bom mas agora não tem o que fazer tenho que contar a Molly respiro fundo e começo...

-Bom como você sabe bem eu acabei de me separar, e você conhece mais que ninguém minha historia, e desde uns dias antes da sua tia morrer eu me sinto estranha, com uns enjoos matinas, mas achei que não era nada porque sempre tomei meu remédio certinho, mas para desencargo de consciência resolvi fazer o teste, e deu positivo, corri na santa casa fiz o beta e sim estou esperando um filho do Anderson, em primeiro momento isso me arrasou fiquei muito mal nao que nada que me lembrasse ele, mas depois eu fui fiz o ultra e decidi que esse filho sera so meu que eu me basto para cria-lo.

- E o que você ia fazer com o bebe, por na adoção? pergunto já com vontade de estrangular minha amiga querida.

- Na verdade não, eu ia da-lo a você - sorri de um modo que não alcançou os olhos. - mas depois de ouvir aquele coraçãozinho que mais parecia uma escola de samba batendo não pensei duas vezes ele sera só meu.

Molly

Ouvir tudo isso da Sheila me deixou muito nervosa, ela é meio doida, mas sei que sera uma boa mãe, ela é uma menina trabalhadora e muito esforçada, sei que tudo na vida dela dará certo e qualquer coisa coloco ela pra morar em casa também - sorri com o meu pensamento.

O que esta pensando Mo?- sim só a Sheila me chama de Mo eu acho super carinhoso - nada amiga só estou pensando que minha casa já já não vai ter espaço quero todos morando la - e assim passamos horas conversando rindo e fazendo planos saímos da faculdade e a Sam já me esperava na catraca.

Fomo embora mas hoje para a nossa casa... pois é resolvemos ir para a casa com a Letícia pois achamos melhor assim o quartinho dela as coisas dela, e outra papai n poderia e eu nem permitiria que ele ficasse em um hotel tendo essa casa com tanto espaço, quando entramos uma cena linda bem no meio da minha sala, meu pai e a Letícia brincando com tintas e canetinhas em um papel pardo bem grande.

- Oiii amor da tia, o que você esta fazendo acordada ate agora? - ela veio correndo me beijar e disse.

- aah tiia, eu tava sem xono xabe ai o vovô me deu exe papel e eu dixe q nao ia duimi xem teimina ele pa voxe, quelo poi ele la em xima no corredoi axim voxe xempe lemba de mim. - ela terminou a frase com aqueles olhos do gato do shrek que ninguém resiste.

aai filha - meu pai levanta e geme de dor na coluna, tadinho, - eu tentei por essa danada pra dormir mas não tinha jeito ela estava muito feliz e queria esperar vocês - meu pai veio em minha direção beijo o topo na nossa cabeça em sinal de carinho.

- bom agora já chegamos, e enquanto eu passo um chá de camomila pra uma mocinha ligada na tomada, o vovô vai tomar banho e a tia Sam vai abrir um vinho... e cada um foi fazer o seu combinado, Leticia ficou no meu grude o tempo de fazer o chá Sam logo voltou com o vinho, não demorou muito papai chegou já de pijama.

- vamos levas essa abelhinha para cama? -meu pai se manifestou.

- Não pode deixar meu sogro eu levo essa danada vá se deitar, e obrigada por ter olhado ela para mim.

Magina minha filha foi um prazer cuidar dessa dama - e a Letícia pegou a barra do pijama fazendo reverencia ao meu pai, claro que com uma fofura dessas todos demos risada.

- então vamos donzela? - e as duas subiram em um conversa pra lá de animada.
Peguei minha taça sentei no sofá e fiquei encarando as fotos papai chegou e me abraçou.

Filha? - ele me chamou e olhou para baixo e antes que eu respondesse e ainda de cabeça baixa ele começou - não sei se é uma boa ideia eu ficar aqui, sinto que vou atrapalhar você e a Samantha, sinto que vou tirar mais privacidade de vocês, pois isso tomei a frente e falei com um engenheiro amigo meu e podemos dividir a casa, vou me sentir melhor assim e se você e a Samantha concordar claro se não eu vou para outro lugar sem problemas. - e como em um livro que eu li quando criança minha casa seria divida, e achei super legal pois assim papai poderia ter a casa dele e algumas noites a Let ficar la e eu e a Sam ter nossa segunda noite.

- Bom papai, eu não vejo problema algum em você ficar aqui, mas se você ira se sentir melhor fazendo assim, por mim tudo bem, a casa é grande mesmo, nem sei o que faremos com tudo isso, vou conversar com a Sam mas tenho certeza que ela vai concordar. - sento em seu colo me aconchegando- papai obrigada por tudo. - o abracei bem forte como se minha vida dependesse disso.

- ei vamos deitar? - Samantha grita do alto da escada, venham voces dois eu ja arrumei as camas .

- ta bom sargenta estamos indo. - digo isso rindo.

- boa noite meninas

- boa noite - dissemos em unisom.

Deitamos naquela cama enorme, nao quisemos ficar com o quarto principal, deixamos para o papai nao faria bem a sam dormir la, entao ficamos no quarto e hospedes.

Contei a Sam sobre a reforma, e ela concordou na hora disse que seria otimo - essa minha morena é safada demais (risos).

Bom minha gotosa, vem ca que eu n vou te deixar dormir até o dia clariar. - e me puxou para um beijo daqueles.












Gente, me desculpe se houver erros grotescos, e por favor me comuniquem deles, eu postei dando só uma revisadinha por cima me perdoem os erros e a demora




A Dama e a "Vagabunda" - Conto concluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora