Quatro

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Sam

Cheguei da faculdade meus pais não estavam em casa, ponto pra mim mentalizei, e pela hora ou eles estão em um motel ou saíram beber e vão demorar, não estou muito afim de sair vou ficar em casa com a minha princesa, acho que vamos ver um filme, entro no meu quarto guardo a mochila no guarda roupa e observo meu quarto, como eu pude deixar essa garota fazer meu quarto virar quarto de menininha e rio sozinha, da minha personalidade só sobrou minha cama de casal inventada, dois colchões de solteiro e um lençol de casal para uni-los e é assim que dormimos.

Entro no meu banheiro, nem parece mais meu quarto, nem meu banheiro. Abro o chuveiro e deixo a água gelada cair nas minhas costas, é uma delicia, quando me viro ela está na porta do banheiro com o seu roupão do Bob esponja, então convido ela para me acompanhar e ela aceita de bom grado.

Nos nunca transamos apesar de estarmos juntas a alguns meses, hoje seria minha primeira tentativa, já tinha tudo em mente para ser na nossa cama, mas quando eu vi ela tirar aquele roupão bem devagarinho não aguentei, assim que ela entrou no box prendi ela na parede fazendo seus longos cabelos grudarem no azulejo pelo vapor do banheiro e comecei a beija-la mas não do mesmo beijos de sempre, dessa vez era diferente, era um beijo com necessidade, um beijo com gosto de quero mais então sem rodeios desci minha mão ao seu sexo, e ela já estava preparada desci beijando sua barriga cheguei na sua amiga. Eu sempre fui lésbicas, mas com ela é diferente, pela primeira vez sinto que isso é o certo a fazer. Quanto mais movimentos fazia com os dedos mais ela gemia fechei o chuveiro e sai dali puxando-a pela mão deitei-a na cama e continuei, parei apenas para perguntar se ela realmente queria isso e ela apenas empurrou seu sexo mais fundo em meus dedos, ela gemia baixinho me deixando louca, desci lentamente ate sua amiguinha dei um beijo, ela me prendeu com força passei a língua com mais vontade, cada vez mais rápido e mais fundo ela segurava meu cabelo e dizia meu nome baixinho, bem delicado como só ela pode ser chupei com mais força seu clítoris, ela se retorceu toda e eu beijei limpando todo seu sexo sentindo todo seu gosto. Quando me levantei, percebi que ela estava meio sem graça não sabia o que fazer, então disse para ela relaxar e se não quisesse fazer nada não precisava fazer, mas ela não perdeu tempo, pegou meus seios apertando os mamilos com força chupando um e apertando o outro desceu seus dedos ate meu sexo e começou a mexer primeiro devagar depois foi aumentando, ela foi descendo beijando minha barriga até chega no meu sexo, assim que ela encostou sua língua em mim, jé senti uma descarga de adrenalina algo muito bom quando estava quase gozando uma batida na porta levantei correndo.

- já vai - corri pegar meu roupão enquanto Molly correu para o banheiro.

A Dama e a "Vagabunda" - Conto concluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora