D.D ▍❛por fim, um deleite mortífero manchou suas almas, eternamente❜
Daemon Targaryen abominava cada membro da casa Hightower, suas moralidades, costumes, comportamentos mas, existia uma única incoerência em seu inimigo de anos, Otto Hightower possu...
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( CAPÍTULO VINTE E QUATRO )
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ANTES DA PARTIDA DE DAEMON TARGARYEN
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— Faço questão que se lembre de quem você pertence.
O murmúrio, a voz baixa e quente, carregada contra seu ouvido a fez se arrepiar. Um suspiro escapou dos lábios, bagunçada por Daemon Targaryen. Frente a um dos grandiosos espelhos, apoiando as mãos contra a mesa de madeira, Athelyna poderia flagrar seu reflexo: a íntima bagunça na véspera da partida de seu amado marido.
Passaram o dia inteiro envolvidos como um só entre lençóis, deleitando-se na carne um do outro. Daemon fartando-se no banquete que sua esposa é, feito um homem sedento, e naquele momento o Targaryen viu-se desesperado por mais, mais e mais. Só o mero pensamento da separação da mulher responsável por entorpecer seu coração, sentindo prestes a explodir, enquanto seu corpo queimava no quão macia e quente ela é.
Nada consumia mais a mente da Princesa do que o calor do peitoral de Daemon contra suas costas desnudas, os dois completamente despidos, as mãos do Targaryen tocando-lhe, pressionando em seu ponto de prazer, esfregando enquanto continuava a mover seu membro contra a intimidade, os empurrando cada vez mais perto do delírio.
Os olhinhos castanhos encontravam-se fechados, os pulmões subindo e descendo, o corpo vez ou outra apoiando-se na mesa, a ponta dos dedos de Athelyna tornando-se brancas devido a força.
— Nunca poderia me esquecer...— ela responde, sôfrega. Os gemidos, que mais parecem uma sinfonia escapam de seus lábios, o oxigênio dos pulmões é descompassado. Ela trava contato visual com dificuldade, os lábios entreabertos.
O prazer nublando sua mente enquanto Daemon continua a investir em sua intimidade, as mãos em seus quadris, enquanto a sustenta, o braço direito enrolado a sua barriga, a mão firme no quadril esquerdo, vislumbrando Athelyna em toda sua glória.
Cada sílaba, palavra escapando de seus lábios em balbuciares, murmúrios e choramingos instigavam o formigar na base de seu abdômen, arrancando um resmungo baixo, dedicando beijos na pele de seu pescoço, a venerando com paixão, moldando-se ao seu corpo.
