★13- Não, não, não.

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Pedido: Autor

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Pedido: Autor.
Tema: Onde Walker se sente extremamente culpado pelo próprio erro .
Nome: Arabella Müller.

   Walker sempre teve dificuldade com suas "curvas naturais". Estamos falando do cabelo loiro e extremamente cacheado de seu melhor amigo, cujo nunca achou fácil a tarefa de definir seus cachos.

— Mas ela é muit- AI, ARABELLA!— Ele se interrompe num grito um tanto fino, e eu rio, rapidamente acariciando sua bochecha em um pedido de desculpas silencioso. Eu nem puxei tão forte, só que Scobell é tão dramático que eu quase gritei junto de susto.

   Estamos na sala de estar da minha casa, o loiro sentado no meu sofá e de costas para mim, meus joelhos encostando paralelamente em seus ombros fortes. Eu estou sentada encima do encosto do meu sofá, o que me dá uma melhor visão da cabeça do cacheado de cima, e enquanto eu arrumo seu cabelo, com direito á cremes, mousse e gelatinas capilares, ele fofoca sobre como as gravações da segunda temporada de Percy Jackson estão ocorrendo.

— Desculpa, desculpa.— Eu rio suavemente, tomando cuidado para não sujar a bochecha do loiro com os cremes que melecam meus dedos.— Mas continue falando.

— Onde eu estava? Oh...— Ele faz um biquinho tão fofo enquanto tenta se recordar que eu noto que meus olhos provavelmente brilham enquanto eu admiro seus lábios.— Ah, sim. Então, tem essa garota tão linda, os olhos dela são muito bonitos, eu te juro.

   E então ele continua á tagarelar sobre o quão bonita essa fulana de tal é. Eu amo ouvir meu melhor amigo falar, me dá uma boa brecha para observar como seus lábios macios se movimentam. Ah, e como eu queria provar deles. Continuando, eu realmente amo como Walker se libera, me conta e relata tudo, exceto quando ele está falando sobre como outra garota é bonita.

   Não percebi o quão triste minha expressão parecia e o quão silencioso meu organismo inteiro se encontrava, até que meus dedos se desvencilharam do cabelo do loiro abaixo de mim e seu olhar preocupado se direcionou até mim. Meus dedos doíam pelo tempo e força que gastei definindo suas curvas, mas valia a pena. Tudo com Walker valia a pena.

— Bella, o que- O que aconteceu?— Seus olhos oceânicos e imersivos me encaravam com delicadeza, analisando cada detalhe e curva que minha feição tomava. Droga, ele percebeu. Minha mente pensava.— Você parece triste...

— Não, não...— Eu tento sorrir, um sorriso falso sempre funciona. Mas não com Walker. Não com o garoto que eu filmei meu primeiro filme junto há três anos.— Tá tudo bem, eu só... Me distraí.— E o sorriso falso permanece lá, tentando dizer que está tudo bem. Mas Walker não olha para minha boca, ele olha para os meus olhos.

— Não, para com isso. Tem algo, você está triste.— Um biquinho preocupado agora de forma nos lindos e belos lábios do Scobell do meio. Ele gentilmente puxa minha mão, indicando que era para eu me sentar do seu lado. É claro que ele conseguiria me puxar facilmente, mas ele provavelmente pensou que não seria cavalheirismo correr o risco de me derrubar no sofá ou até mesmo no chão.

   Eu me sento do seu lado, me fingindo de desentendida apenas para que ele pense que eu não sei o porquê dele estar tão preocupado. É para isso que sou atriz. E talvez seja por ele ser ator que o meu fingimento acho que não caiu tão bem quanto o planejado.

— Bella, me ouve, você 'tá triste, o que eu fiz de errado?— Seu cenho franzido mostra agora que a ficha dele de que algo de errado não está certo caiu agora.

— Walker, 'tá tudo bem.— Eu enfatizo, tentando mesmo o convencer. Agora eu já deixei para lá, não tem muito mais o que dizer, ou ele quer que eu leia em voz alta todos os meus desabafos do Notas em relação á ele? Não mesmo, fora de cogitação.— Não tem nada de errado.

— Mas- — O loiro é interrompido pelo barulho da minha mãe chegando em casa, ela havia saído mais cedo para o trabalho e agora chegou para almoçar com a gente, em seguida ela voltará, mas não tem como falarmos sobre isso com ela aqui, e é por isso que Walker parou de falar na hora que ouviu a maçaneta girar.

   Scobell apenas me dá um olhar de "conversaremos mais tarde" antes de nos levantarmos e irmos lavar as mãos, claro, não antes de cumprimentar minha mãe. Podemos resumir á "futura sogra de Walker"? Claro.

Conversamos, rimos, gargalhamos e com certeza mudamos de humor. Tudo isso enquanto comíamos. Minha mãe se assegurou de me mandar lavar toda a louça antes que ela chegasse de noite, eu, não querendo perder meu couro hoje, resolvi concordar enquanto deixava meu prato, talheres e copo na mesa, seguida de Walker, que ainda se sentia envergonhado de fazer isso sem minha ajuda e companhia.

— Bella, posso te perguntar uma coisa?— O som da voz macia de Walker penetra meus ouvidos. Ele estava sentado na mesma mesa em que comemos, e eu encostada na pia. Eu iria lavar a louça agora mesmo, então achei coerente e justo perguntar:

— Pode, mas... Você se importa se eu ir lavando a louça aqui enquanto isso?— Eu gentilmente respondo e também pergunto, arregaçando com cuidado as mangas da minha blusa, assim o tecido não se molharia com a água da torneira.

— Pode, pode sim... É só que, sabe, você ficou triste mais cedo...— Não... Ele não pode estar falando disso. Passou tanto tempo enquanto comíamos tranquilamente que eu até acabei esquecendo desse assunto, achei que seria tudo menos isso. Agora eu já estou de costas para ele, posso fechar os olhos com força sem que ele veja minha expressão desesperada.

— Ham... E...?— Eu indago, permitindo e indicando que ele deveria continuar o assunto, já que ele parou por um momento à espera da minha reação.

— ...e eu queria saber o por quê.— Ele termina, parecendo cauteloso o suficiente e procurando as palavras certas para não arruinar tudo numa grande bola de neve.— Eu falei, fiz alguma coisa?

   Á essa altura eu já estou quase terminando de lavar a louça, são só dois pratos, dois garfos, duas colheres e dois copos, minha mãe lavou a parte dela antes de sair e a pia estava vazia mesmo antes disso, então foi só a louça que utilizamos para comer que é preciso ser higienizada. Então, é. O pensamento de fazer cor de burro e fugir é bem plausível, considerando meu desespero e o silêncio que se instalou aqui, exceto pela maneira como a água corre pelas minhas mão.

— Walker, não é nada. Eu já te disse, você sabe do meu déficit de atenção e eu me distraí enquanto mexia no seu cabelo, não é nada.— Eu o olho por cima do ombro para dizer, meu cabelo cacheado roçando e fazendo cócegas em minha bochecha com o ato, e então eu me viro de volta para a pia, prestando atenção no que fazia, aliás, não quero cortar minha mão ou algo do tipo. A desculpa envolvendo o TDAH foi bem ridícula, mas incontestável.

   O loiro não pareceu convencido, mesmo assim, preferi agir como se nada tivesse acontecido, que é o que eu faço de melhor. Alguns instantes depois, terminei de lavar tudo e então me virei de frente para ele de novo, secando de forma superficial as minhas mãos no tecido da calça que eu usava.

— Vamos assistir um filme?— ...

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GENTEEE, LEIAM ISSO.

Esse imagine eu peguei o começo no chat gpt, e depois fui desenrolando. Eu jurooo que vai ser MUITO bom e MUITO detalhado, tanto que até aqui já tem mais de 1300 palavras. Então por favor, façam esse viralizar para eu me animar e postar a parte 2, que inclusive já está pronta. Compartilhem com amigos, grupo de amigos, dêem estrelinhas, comentem, reajam á cada parágrafo, verso...

Obrigado, serei eternamente grato.

Beijoss, autor.

  

~'★🌊🏖️ Walker Scobell Imagines!Onde histórias criam vida. Descubra agora