~'★🌊🏖️ Walker Scobell Imagines!

★11- Praia.

Pedido: itsjustlivia
Tema: Walker não para quieto numa viagem.
Nome: Lauren Stone.

- Por que você tá com tanto fogo?- Eu pergunto, sabendo que não haveria uma resposta racional vindo do loiro que eu dividia a parte de trás da van.

Estamos viajando, indo para a praia. A viagem vai demorar cerca de três horas, sendo assim trás horas que eu terei que passar com meu namorado numa van apertada, por conta de malas. Seria tranquilo, aliás, eu amo muito ele. Isso se não parecesse que tem um cacto atolado no rabo dele, ele não para a bunda quieta no assento! Aqui, (nos bancos de trás) está cheio de malas, por que depois de ficar na praia, a gente vai pro chalé dos Scobell, que fica em Montauk.

- Tá, tá. Sosseguei.- Ele responde, deitando seu rosto em meu peitoral e assistindo qualquer que fosse o conteúdo que passava na tela do meu celular.

- Walker, que porra você está fazendo?- Eu questiono, encarando o mesmo que, passado 30 segundos deitado comigo e em cima de mim, sentou de novo no assento e agora parece estar se pendurando que nem um macaco prego na alça de segurança da van.

- Tô vendo se a van é bom mesmo, né?- Ele responde sem me olhar, suas mãos agarradas numa canga que ele passou pela alça de segurança e está se pendurando.

- No caso qual quebra primeiro, sua cara ou a alça.- Eu ironicamente retruco, o encarando. Sem parecer entender, ele pergunta:

- Minha cara??- Ele franze o cenho, sossegando no assento por um momento apenas para ouvir minha explicação.

- É. Tá vendo essa mão aqui?- Eu viro a palma da minha mão pra cima, aproximando dele pra ele ver atentamente.- Então, se você continuar, ela vai bater na sua cara com tanta força e numa angulação tão perfeita que alguns dentes talvez saiam disparando da sua boca.- Eu explico brevemente com um sorriso perturbador, meus olhos fixos nos dele.

- Ah.- Ele fazer um biquinho, murchando no lugar, seus ombrinhos (1,75 again) abaixando em tristeza, ou como eu diria, drama.

★ QDT

- Por que parou?- O loiro pergunta, seus olhos cansados e sonolentos se virando juntamente de seu rosto para me olhar.

- Desculpa.- Eu volto á fazer o carinho, que, com uma mão acaricio seus cachos macios e brilhantes enquanto o maior brinca com minha outra mão, reorganizando os anéis em meus dedos, mexendo os mesmos, etcetera.

- CHEGAMOS!!!!- Ele berra em meu ouvido, o que acaba por resultar na visão dele me vendo franzir o cenho por conta do agudo estridente que a garganta do Scobell produziu.- Desculpa.- Ele rapidamente passa os braços pelo meu corpo, beijando o topo da minha cabeça num pedido de perdão.

- Tudo bem.- Eu murmuro, pegando algumas bolsas para conseguir sair do carro, e consequentemente as levar para o chalé, em seguida vamos voltar pra praia.

Quando meus pés tocam o chão arenoso, me sinto revigorada. A brisa balança meus cabelos, os emaranhando nos próprios fios, mesmo que eu não me importe, eu preciso os remover dos meus olhos para que eu enxergue. A paisagem daqui é linda demais, a visão praia extensa desliza como manteiga pelos meus olhos, é literalmente macia.

- Boo!- Eu quase grito, quando, meu namorado cujo porta um cacto, murmura no meu ouvido, me fazendo dar um pulo e ouvir as risadas dele que são perdidas em meio aos vento. Eu me perdi tanto em meus pensamentos que nem notei em que momento Walker saiu pelo seu lado da van, deu a volta e fechou a minha porta para mim.- Vem, gracinha.- Ele puxa a minha mão livre gentilmente, me guiando com ele para o chalé.

- Aqui é muito lindo.- Eu murmuro, olhando para o chão com cuidado, já que deixei meu chinelo no chão do carro e não quero acabar com uma pedra em meu pezinho de bailarina.- Bem que você falou.

- Uhum. Tá pesado?- Ele muda de assunto completamente do nada, o último TDAH do mundo. Ele se refere á bolsa que eu carrego no meu ombro, que realmente está pesada, mas eu não preciso que ele carregue, além de auto suficiente, eu tenho dó do pobre coitado que já tá carregando cerca de três bolsas.

- 'Tá não.- Eu respondo simples, sorrindo calmamente para ele enquanto andamos, já consigo ver daqui o chalé no não tão longe horizonte, o mesmo não era tão pequeno, tinha dois andares e provavelmente o quintal e a praia compensavam o fato de já termos decidido quem ficaria com quem em qual quarto no meio do tédio no quarto. Os pais de Walker na suíte, eu e o loiro mais velho no quarto mencionado por eles como médio e com banheiro, Leena sozinha num quarto e Tanner e o priminho dos Scobell junto com ele.

- 'Tá sim, mentirosa.- Ele retruca quando levanta rapidamente a bolsa do meu ombro para conferir e possivelmente contestar minhas palavras, quando vê que está pesada mesmo, resolve pegar do meu ombro.

- Bebê, você já tá carregando quatro bolsas, contando com essa.- Eu faço um biquinho mínimo, mostrando meu apreço pelo garoto. Quando ele vê que não vou desistir, ele resolve:

- Carrega essa então, está mais leve.- Ele entrega uma das bolsas que ele carregava anteriormente em minha mão, pesava um terço da bolsa anterior, mas eu aceito, meu ombro agradece e eu também.

Ao chegar no chalé, entramos e guardamos as respectivas bolsas de cada um em seu respectivo quarto, também as ajeitando no lugar, e enquanto eu esperava os Scobell terminarem, brevemente ajeitei minhas coisas na penteadeira e armário do quartinho.

- Bebê, Lau, vida, am- - Eu resolvo interromper meu namorado antes que a lâmpada da ideia acenda em sua mente e ele resolva me infernizar.

- Fala, lindo. Já podemos ir?- Respondo, me virando para ver o lindo do meu loiro pairando na porta do nosso quarto, a cama é uma bicama na realidade e a gente vai acabar dividindo o quarto mais tarde. Scobell estava observando cada passo e movimento do meu corpo, quase como um robô analisando um projeto. Ele já estava sem a regata que antes usava no carro, provavelmente tirou e largou em algum lugar que eu terei que caçar depois, ninguém aguenta marido bagunceiro e já preciso educar o querido para quando casarmos desde já.

- Sim.- Ele entra no quarto depois de responder, segura minha mão e vai comigo para o corredor do segundo andar, e então desce as escadas na minha frente, não sei por que ele insiste em sempre descer as escadas na minha frente, ele já mencionou ser algo "por segurança", mas não entendi e nem fiz muita questão, o mesmo ele faz quando andamos na rua, a regra da calçada já está lapidada e gravada na mente do garoto.- Nossa, eu não aguentava mais ficar naquela van, sério.

Estava prestes á responder o mesmo, quando Leena me puxa de lado no final da escada e murmura:

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🥰, suspense, meu gênero de livros favorito. 💋

Querem parte 2? Estou apto para fazer hein, e dessa vez me surpreendi, ao todo esse capítulo deu 1244 palavras ao todo.

Espero que gostem, tive prova de recuperação ontem, hoje, amanhã e sexta feira vou ter também, além de estar tendo mudanças de horário e dia no meu inglês, no Ballet e eu talvez comece á fazer psicóloga (🙌), estou atarefado, considerem a falta de atualizações já compensada, vou melhorar quando tudo isso se ajeitar, okay? Beijoss, autor.

Dêem estrelinhas, fofes. Não sejam leitores fantasmas, pelo amor.