Bárbara organiza casamentos. Não só esse tipo de celebração, mas todos os tipos de festas que se possa imaginar, mas os casamentos... Ah... Os casamentos mexem com a garota. Não é atoa que ela tem planejado tim tim por tim tim do seu... Mesmo não te...
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(como combinado: meta de 250 comentários) E pelo amor de Deusssss: eles vão discutir nesse capítulo, mas FAZ PARTE! Essa é a última (ou a penúltima) discussão, no finalzinho do próximo capítulo já teremos dias de paz. Então RELAXEM!!!!!!
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Que noite de bosta, que manhã de bosta, que viagem de volta horrorosa. O silêncio dentro do carro tá começando a me enlouquecer, então ligo o Bluetooth e conecto no meu celular.
Vai, cara.
Fala alguma coisa, briga comigo, diz que sou uma ogra e me manda parar de mexer no SEU som. QUALQUER COISA.
Qualquer coisa seria melhor que ficar nesse clima de merda, mas não... Ele continua batucando os dedos no volante, continua fingindo que nem existo, completamente alheio à bagunça que estou fazendo no carro enquanto faço questão de apertar todos os botões ao meu alcance.
Aquecedor? Quero. Tá frio mesmo. Aumentar um pouco mais o volume? Sim, por gentileza. Fechar o pouquinho da janela do lado dele que tá aberto? Opa! Perfeito.
Nada.
Isso me irrita. Eleva meu nível de estresse e me faz sair deslizando pelas músicas favoritas do meu spotify em busca de Íris. Nem lembro como fui parar nessa música, mas lembro que na minha época fissurada em Teen Wolf tinha uma playlist no YouTube que era viciada. Começava com Apologize, em sequência, Íris. Não consegui parar de ouvir desde então.
Se perguntassem qual música me salvaria do Vecna, aquele bicho de Strangers Things, teria a resposta na ponta da língua.
O solo começa a tocar e eu deslizo no estofado caro, apertando o botãozinho pra repetir a música no celular.
A paisagem ao redor sempre foi algo que me agradou. Essa vibe de interior no meio da cidade grande, o ar puro e até a lama... Tudo isso sempre me fez querer voltar pra cá durante a infância e agora tem uma vibe estranha. Meio pesada.