Capítulo 22: Voo do cisne.

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Taehyung empurrou a porta do escritório do irmão mais velho, espiando para dentro

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Taehyung empurrou a porta do escritório do irmão mais velho, espiando para dentro. Namjoon estava ocupado com alguns papéis, o óculos na ponta do nariz quando parou. Levantando a cabeça ao sentir-se vigiado, percebendo os dois pares celestes em sua direção. Ele sorriu, Taehyung ainda tinha aquele hábito de criança de se aproximar quietinho.

— Cisne. — chamou, a porta abriu e Tae entrou.

— Jonie, me desculpe por interromper.

— Não está, venha aqui.

Chamou o mais novo. Taehyung se apressou, parando ao lado do irmão, que tocou sua bochecha, acariciando com cuidado.

— Porque está aqui, hm?

— Eu estava pensando... então vir aqui para conversar.

— Claro. O que essa cabecinha estava pensando? — Taehyung riu pela a forma que Namjoon disse, empurrando sua testa com o indicado da mesma forma que fazia quando eram crianças.

— Eu ainda não sei. Meu coração doe. — confessou — Ele doi desde que vi Jungkook.

Namjoon suspirou. Segurando as mãos do irmão, as encarou, delicadas, gentis e macias. Sem nenhuma maldade ou pecado, diferente das suas, ásperas e difíceis.

— Você sabe porque ele doe?

— Porque Jungkookie é meu alfa... — Tae sussurrou tão lamentoso que o coração de Namjoon comprimiu em dor.

— Sim, meu cisne.

Taehyung suspirou, abraçando o pescoço do irmão, deitando a bochecha em seus ombros. Fechou os olhos.

— Eu sinto muito, Tae.

— Jonie não é culpa sua, eu não consegui controlar meu coração. Eu só... não sei o que fazer agora...

— Nem eu, meu cisne. — Namjoon confessou — mas, pensarei em algo.

Taehyung abriu os olhos, afastando-se de Namjoon apenas para olhar nos olhos do Irmão. Suas mãos segurando o rosto de Namjoon, o alfa fechou os olhos, era familiar, como Tae fazia quando era pequeno. Um toque que tirava todo o peso do mundo em suas costas.

— Jungkook pode não ser capaz de amar, mas isso não faz com que eu deixe de amá-lo. Isso só me faz sofrer e na minha dança triste, eu brilharei.

O sorriso triste de Namjoon escapou dos seus lábios, triste e melancólico.

— Te dei um fardo muito grande, meu cisne.

Taehyung apenas sorriu triste, voltando a o abraçar. Sentindo o mais velho acariciar seus cabelos.

(...)

Jimin caminhava pelo o corredor, as roupas belas e os brincos de safira combinavam com seus olhos belos. Ele colocou os cabelos para trás , entrando no escritório do seu alfa, seus pés, com as botas brancas travaram, assustado ao ver Namjoon segurar um omega em seus braços. Taehyung tinha a cabeça deitada no peito do irmão, dormindo tranquilamente, encolhido enquanto Namjoon o segurava como uma criança.

Las Vegas Não Chora. ( Taekook - ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora