Abo / Mafia / Jk alfa / Taehyung ômega
Jungkook é o consigliere do grande Don de Las Vegas. Um grande alfa conhecido por seus feitos sombrios e sua falta de compaixão, sempre designado aos serviços mais duros e difíceis. Ele tem sangue nas mãos, u...
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Ele o beijava com força, um desejo grande que trouxe uma umidade para o seu centro. Taehyung suspirava, o cheiro era forte, não eram os feromônios mas, a colônia impregnada em suas roupas, sua cabeça não conseguia pensar em nada. Os lábios às vezes vinham com brusquidão, outras vezes eram delicados e gentis, algo que o fazia sentir que estava flutuando. Suas mãos estavam naquele rosto, não havia barba, era liso e bom, macio e confortável. Respirou fundo, seu corpo tremia, as sensações que preenchiam seu corpo o deixavam desnorteado. Sentia o mundo silencioso, e seu coração batendo tão forte. O beijava duro que o deixava com os lábios dormentes, Taehyung não sabia que poderia sentir o pulsar do seu coração por eles, mas sentia.
As mãos do consigliere eram duras, ele o apertava, o forçava contra seu corpo, tão quente que aquecia a sua pele, Taehyung soltou o ar, seu suspirar alto, os sons que escapavam, da sua boca dos quais ele não conseguia contê-los, sua barriga revirou. Nada parecia realmente importante.
Jeon achou tão doce a forma como seu sol se comportava, entregava-se ao prazer. Os gemidos suaves de Taehyung preenchiam o silêncio, sua respiração acelerada misturando-se ao som de seus lábios que se encontravam em beijos ferozes e lascivos. O jeito como o ômega se entregava ao prazer, seus olhos meio fechados e o corpo trêmulo, despertava em Jungkook um desejo cada vez mais insaciável. Ele podia sentir o calor febril da pele de Taehyung sob suas mãos, a textura suave e convidativa escondida pelas camadas de roupa que de repente pareciam um obstáculo intolerável.
A cada beijo, a cada suspiro contra sua boca, Jk queimava. Taehyung era doce, uma criatura delicada, mas havia algo quase viciante em sua vulnerabilidade. Ele não sabia dizer o que fez de bom na vida para receber algo como aquele omega. Talvez, tivesse o roubando mas, não se sentia errado em roubá-lo. Com suas mãos profanas, adorava. O corpo de Taehyung, tão sensível, tão receptivo, parecia feito sob medida para ele. Para seus toques, seus beijos, seu caos.
Ele adorava como Taehyung gemia para ele — não gemidos altos e descarados, mas aqueles finos, quase tímidos, que carregavam uma nota dengosa. Era um som que fazia algo primitivo acordar dentro de Jungkook, uma sensação de posse que o fazia querer tomar ainda mais daquele doce ômega que ele considerava se
Mas, havia gosto de sangue, e isso o fez afastar-se, encolhendo os ombros. Ele olhou para Taehyung, vendo o brilho nos olhos do ômega, seus lábios inchados e vermelhos, mas a cor vermelha não era só por causa do desejo. Era sangue.
— Desculpe... — Taehyung sussurrou ao ver Jungkook manchado de sangue. Tocou em seus lábios, levantando o olhar para os escuros do Consigliere.
Tão belo e profanado. Tão belo purificando seus pecados.
O sorriso repuxado do consigliere em seus lábios o deixou nervoso. Segurando em seus lábios, levantando para olhar aquelas pequenas presas. Taehyung encolheu-se. Os resquícios da gengiva machucada, e os lábios inferiores com marcas de mordida na região interna que provavelmente foram causados por Taehyung os morder.
