Logo em seguida os palhaços entraram e iniciaram uma apresentação que arrancou gargalhadas de todos.
Kara olhou para a filha e sorriu ainda mais ao ver que as três garotas ainda estavam de mãos dadas gargalhando da apresentação a frente.
Os palhaços foram pra a beirada do picadeiro e antes que eles pudessem sair uma voz melodiosa surgiu bem na área central, todos os olhares se concentraram ali onde uma mulher cantava a capela.
Logo quatro tecidos caíram de cima e dois acrobata iniciaram uma apresentação arrancando suspiros de admiração d plateia.
Kara estava completamente encantada com a beleza do número, ela não fazia ideia de qual era a música, mas ela casava de modo absurdo com os movimentos que os dois artistas executavam nos tecidos acrobáticos.
E antes que alguém pudesse esperar, um trapézio também surgiu e nele um casal também executava alguns movimentos que arrancaram ainda mais suspiros de admiração.
Logo em seguida todas as luzes se apagaram, uma música de fanfarra se iniciou e assim que as luzes se acenderam um casal de palhaços estava no centro fazendo alguns movimentos como se estivessem imitando os trapezistas, mas cometendo vários erros, arrancando gargalhadas gerais.
Mais uma vez a atenção da loira foi para seu lado ao ouvir as crianças rindo até não poder mais. Ela estava se sentindo extremamente feliz em estar ali naquela noite.
Em seguida entrou um homem carregando uma baú expulsando os palhaços, ele fez um sinal de reprovação com a cabeça e então colocou o baú no chão e o abriu, então pegou três bolinhas e começou fazer um malabarismo com elas, fez um sinal de ombros e se abaixou pegando mais duas bolinhas reiniciando os movimentos.
O homem arremessava as bolas tão alto que parecia praticamente impossível que ele conseguiria completar o número. Mas como se não tivesse gostado, ele colocou as bolinhas nos bolsos e então se abaixou mais uma vez retirando quatro cilindros de metal.
- Mamãe, o que ele vai fazer? – Lauren estava bem curiosa.
- Eu não faço ideia.
- Espera, você vai gostar – Lua falou com um sorriso gigantesco.
O homem foi empilhando os cilindros intercalando eles entre deitados na horizontal e em pé na vertical, começando com um deitado e terminando com um em pé, depois colocou uma tábua sobre os cilindros. Ele olhou a pilha e sorriu, então fechou o baú e subiu encima dele e sem esperar mais nada colocou um pé sobre a tábua e para a surpresa do público ele subiu totalmente. Então retirou as bolas no bolso e reiniciou o malabarismo.
- Por Rao... – Dizer que estava admirada era pouco para a loira que levou ambas as mãos para o rosto.
Logo em seguida ele pulou lá de cima fazendo um reverência para o público. Os palhaços entraram e mais um vez tentaram imitar o ultimo número.
Desta vez quem surgiu para interromper foi Lionel – Por favor rapazes, por favor – Falou como se tudo não fosse um número já ensaiado. Essa atitude fez com que a policial voltasse a dar risada, ela amava palhaços.
O apresentador fez um sinal de negação para os artistas que foram saindo liberando o picadeiro – Pelo visto vocês estão gostando... Agora espero que todos continuem com toda essa empolgação.
O apresentador apontou para a lona e por ela passou uma garota jovem que não devia ter mais do que 13 ou 14 anos, ela usava um collant rosado e então subiu em uma mesa que estava logo na sua frente e passou a fazer várias movimentos contorcionista, a garota mais precisa ser feita de massinha de modelar do que de carne e ossos.
Novamente as pessoas soltaram sons deslumbrados pela elasticidade que estavam vendo bem em frente enquanto a garota passava uma argola minúscula por seu corpo.
Assim que a garota terminou, ela foi saindo e logo um palhaço entrou com uma imitação do collant rosa e se deitou no chão de barriga pra cima, ele ficou tentando se erguer sem sucesso. Até que finalmente conseguiu fazer um abdominal, mas um som de flatulência foi ouvido pelos altos falantes arrancando mais gargalhadas do público.
Lauren levou as mãozinhas no rosto – Mamãe ele soltou um pum e todo mundo ouviu.
- Que porquinho, não é bebê?
- Tia, foi combinado. Ele não soltou pum de verdade – Lua sussurrou para Kara.
- Sério?
- Sério...
A loira mais velha caiu novamente na gargalhada, ela estava amando aquela noite de uma forma que não conseguiria contabilizar e a morena parecia apreciar muito isso, ela tinha se levantado mais uma vez para falar algo, mas voltou a se sentar ereta quando ouviu a mudança da música.
Kara resolveu também voltar a prestar atenção para ver qual seria o número de agora mas nada no mundo podia ter preparado a policial do choque que levou ao ver uma mulher morena de cabelos negro e encaracolado passando pela fenda da lona.
Ela estava usando o mesmo casaco vermelho trabalhado do apresentador, mas no caso dela era um sobretudo, uma cartola clássica e para fechar com chave de ouro meias arrastão.
A loira engoliu em seco, se sentindo completamente hipnotizada pela mulher que sorria de modo amplo para a plateia, o batom vermelho contrastando perfeitamente com a pele pálida.
Kara chegou a tomar um susto ao ouvir os sons de admiração da plateia então tentou prestar atenção no truque a sua frente que consistia em uma caixa grande de papelão que parecia flutuar e se mexer sozinha, chegando a ficar de cabeça para baixo. Quando a caixa caiu para a surpresa de todos uma outra mulher saiu dali de dentro.
A ilusionista deu um passo a frente e retirou a cartola de sua cabeça, então rodou de modo enigmático mostrando a todos que estava vazia, mas ao enfiar a mão lá dentro retirou um lenço grande vermelho. A mulher voltou a colocar a cartola na cabeça, chacoalhou o lenço e em seguida foi o amassando em sua mão e ao mover de modo rápido uma pomba branca surgiu.
Assim que a ave saiu voando pela fenda e mulher dobrou cuidadosamente o lenço e então o apoiou em seu dedo como se ele fosse um pedaço de madeira não um pedaço de pano que tivesse amassado segundos antes.
Ela então pegou um bastão preto, esfregou o pano, que magicamente voltou a ser mole, e o bastão ficou vermelho. Segurou no meio do bastão e após alguns movimentos o bastão virou um galho com uma bela rosa.
- Não velho – Kara estava embasbacada – Como pode??
- É mágica tia...
Kara se virou para a pequena ao seu lado e sorriu – Você tem razão, essa mulher não é uma ilusionista qualquer, ela é mágica.
A morena pareceu perceber a interação entre Kara e a mais nova, então se aproximou e esticou a mão com a rosa para a policial, seu sorriso se abriu ainda mais, deixando a loira sem ação.
- É pra você, pode pegar.
Kara sentiu uma descarga de eletricidade passar por seu corpo ao ouvir a voz da outra mulher. Depois de alguns segundos esticou a mão e pegou a flor.
A morena deu uma piscadinha para a garotinha morena e foi saindo pela fenda.
Logo em seguida os palhaços entraram e mais uma vez tentaram imitar o número anterior, mas fizeram uma bagunça espalhando cartas de baralho para todos os lados.
Depois daquilo Kara não conseguiu mais prestar atenção direito, ela só tomou consciência que a mulher que cantava tinha voltado mais uma vez enquanto a luz era diminuída e uma mulher fazia um número com bambolês com Leds. Os palhaços voltaram mais algumas vezes e então Lionel surgiu e se despediu do público.
Quando a luz voltou a ficar totalmente acesa, as mulheres no camarote esperaram que a grande maioria das pessoas saíssem antes de também seguirem até a saída.
Lua ainda estava de mãos dadas com Lauren, porém Esme pediu o colo da mãe e antes mesmo de estarem do lado de fora, ela adormeceu.
- Mamãe e os cavalinhos?
- Você ainda quer ver os pôneis?
- Sim mamãe, por favor...
- Mas a Esme está dormindo, filha.
- E qual o problema? Fica mais uma pouco com a Lau – Alex ajeitou melhor a filha no colo – Ahn, acho que vamos indo embora. Esta mocinha até que aguentou bastante.
- Tá certo, a gente vai se falando – Falou dando beijos na irmã e na cunhada e então se voltou para a garota anfitriã – Bom, vamos lá ver os pôneis.
- Mas os pôneis são para os visitantes quando tem apresentação. Vamos ver o Dumas.
- O que é Duma? – Lauren perguntou.
- É um cavalo – Lua falou já arrastando as outras duas consigo, então elas votaram para dentro da lona e foram atravessando o picadeiro.
- Ahn, a gente não vai se encrencar por estar invadindo não?
- Eu moro aqui.
- Você mora, nós não.
- O tio Lex disse que vocês são convidadas especiais, então podem.
- Ahn, ele é o seu tio? Achei que fosse o seu pai. Vocês são parecidos.
A morena deu uma risadinha divertida fazendo um sinal de negação enquanto iam andando em direção de um belo cavalo preto que estava sendo escovado por uma mulher.
Ela olhou as três e sorriu – O que a senhorita está fazendo aqui? E quem são essas pessoas?
- São convidadas do tio Lex, ele pediu para que eu fosse uma boa anfitriã e a Lau queria ver os pôneis, mas eu não posso ver os pôneis agora, então trouxe ela para ver o Dumas... – Lua falou de modo atropelado.
- Ahn foi? – A mulher se voltou para Kara que estava vermelha e ainda segurava a rosa – Nesse caso, espero que a Lua tenha cuidado bem de vocês. Ela costuma ser bem agitada.
- Ela é um amor de menina. Me desculpe ter invadido.
- Sem problemas, se são convidadas do Lex, nada mais óbvio do que conhecerem um pouco dos bastidores também – Ela então esticou a mão – Eu sou a Eve, esposa do Lex.
- Oh! Prazer... Eu sou a Kara.
- Prazer – Ela então começou a recolher as coisas – Bom, eu tenho outras coisas pra fazer, mas vocês podem ficar a vontade. Podem tocá-lo, ele é uma cavalo super manso.
Kara sorriu e se aproximou com as duas garotas, elas fizeram carinho no cavalo durante um bom tempo até que as duas pediram colo para poder coçar as orelhas do animal.
A loira então pegou uma garota em cada braço tomando cuidado de não ferir a rosa, iria cuidar daquela flor com todo cuidado do mundo. Ela estava distraída olhando a rosa quando ouviu uma voz atrás de si.
- Lua!!
Quando se virou deu de cara com a ilusionista, ela ainda estava com a roupa do espetáculo, e um semblante de poucos amigos, ela foi andando pisando duro em direção da loira.
Mas para a surpresa delas Lauren levou a mãozinha até o rosto da mãe fazendo com que elas se encarassem – Por Rao mamãe, a mágica é ainda mais bonita de perto.
Kara ficou alguns segundos encarando a filha voltando em seguida a olhar para a morena. A ilusionista arqueou uma sobrancelha e abriu um sorriso de lado, aquilo provavelmente havia desmontado a outra.
A loira então abriu um sorriso enorme – É você tem razão.
A morena então se aproximou mais causando um arrepio generalizado na outra mulher que inspirou profundamente tentando oxigenar o cérebro para não fazer nenhuma merda.
A ilusionista primeiro olhou as duas crianças e depois a outra mulher, seus olhos correram pelos braços fortes, que ainda mantinham as duas menores erguidas, terminando na rosa singela então sorriu – Vejo que você saiu do estado de catatonia anterior.
- Oi?!
- Você volto a falar e se mexer normalmente, achei que tinha tido uma lesão cerebral permanente naquele instante.
- É... Eu costumo falar... – Logo em seguida fez uma careta, pelo visto a oxigenação não tinha sido suficiente.
A morena abriu um sorriso lateral maior e então se voltou para a garotinha de cabelo negro – Será que a senhorita pode me explicar por que não está com a sua avó como tinha sido combinado?
- Eu queria assistir o espetáculo e o tio Lex disse que eu podia se eu cuidasse das convidadas dele.
- Assistir ao espetáculo.
- Isso, ao espetáculo...
- E a sua avó? Seu primo??
- A vovó também deixou mamãe. Ela ficou com ele no trailer assistindo patrulha canina.
Kara arregalou os olhos para a garotinha, agora ela entendia o porquê da ilusionista ter ficado brava ao ver uma estranha com a filha nos braços, então ela alternou o olhar entre as duas morenas, elas eram realmente muito parecidas.
Kara limpou a garganta e resolveu tentar ajudar a mais nova – Ela foi maravilhosa, realmente uma perfeita dama – Deixou que as duas escorregasse para o chão, possivelmente já tinha abusado demais da paciência alheia. Então esticou a mão direita em direção da ilusionista – Meu nome é Kara Danvers, e esta é a Lauren, a minha filha.
A morena aceitou a mão chacoalhando de leve – Lena Luthor, como você deve imaginar eu sou filha do Lionel e mãe dessa garotinha aqui.
- É um prazer enorme conhecê-la.
Lena deu um sorriso de lado e arqueou uma sobrancelha, no mesmo instante a loira ficou toda corada, pensou em abrir a boca e tentar se corrigir, mas possivelmente falaria algo que a deixaria ainda mais sem graça.
- Vocês gostaram do espetáculo?
- Siiiiiiiiiiiiiiim tia – Lauren falou pegando a mão da morena entre as suas – Foi muito legal, eu amei o Circo.
- Puxa, que legal – Lena esticou a mão e passou uma mexa para trás da orelha de Lauren então fez um pequeno truque “retirando uma bala” em meio dos fios loirinhos.
A mais nova arregalou os olhos – Uau, você realmente é muito mágica... Como você fez isso?
- Lau! Não se deve perguntar para um mágico seus truques. É falta de educação, bebê. Lembre-se que é o trabalho dela.
Lena encarou a mais alta com os olhos arregalados – Dificilmente as pessoas tem esse tipo de consciência. Os adultos são os primeiros a ficar me enchendo de perguntas. Por isso eu evito ficar circulando antes dos espetáculos – Abriu um sorriso amplo para as três a sua frente – Bom, este truque eu posso te explicar, porque não tem tanto segredo assim.
Lauren e Lua ficaram olhando a morena de modo compenetrado. A ilusionista levou a mão até o bolso do casaco e pegou outra bala – Primeiro você tem que pegar o objeto e esconder entre seus dedos sem que ninguém perceba. É mais fácil se você distrair as pessoas fazendo ela olhar pra qualquer outro lugar que não seja a sua mão – Ela estalou os dedos da outra mão atraindo o olhar das garotas e quando voltou a mexer a primeira mão a bala tinha sumido, antes que elas pudessem perguntar como tinha feito aquilo, ela simplesmente virou a mão mostrando que estava escondido de forma que ninguém pudesse ver – E agora você simplesmente tira o objeto de onde quiser a orelha das pessoas, por exemplo – Fez o mesmo movimento de antes nas orelhas de Lua e assim mostrou a bala para as menores.
- Uau, eu vou treinar muito tia. Vou surpreender meu avô.
- Eu aposto que sim.
Lena voltou a se levantar, as duas mais velhas se encararam por alguns segundos até que as duas crianças votaram a falar de modo atropelado enquanto tentavam reproduzir o truque recém aprendido.
A loira sorriu – Obrigada por isso, ela ficou encantada esse noite. Acho que a magia do Circo é realmente contagiante.
- Sim, realmente. Eu não troco essa vida por nada.
- Imagino que não, seu pai é maravilhoso. Imagino que vocês devem ser todos bem unidos.
- Bastante – Ela olhou em volta e então se voltou – Bom, venha conhecer o restante do pessoal.
- Não queremos incomodar.
- Vocês não vão. Venham!
As quanto foram caminhando até a parte de trás da lona, ali havia agora uma confusão de pessoas andando de um lado para o outro, alguns ainda estavam usando as roupas de mais cedo.
Kara reconheceu que estavam se aproximando do trailer de Lionel, mas antes mesmo que pudessem abrir a porta, Lex saiu carregando uma criança adormecida, ele sorriu ao ver as mulheres se aproximando – Oh! Bem que sua irmã disse que você teria dificuldade para ir embora com essa duas pequenas confusões... Qualquer coisa estamos sempre aceitando novos membros.
Kara sorriu – A Lua foi nos mostrar o cavalo e agora sua irmã nos arrastou para apresentar o restante da família. E sobre a sua proposta, tenho quase certeza que a Lauren aceitaria sem nem pestanejar. Ela ficou incrivelmente encantada com o truque que Lena ensinou pra ela.
Lex arqueou a sobrancelha e olhou para a irmã com um sorriso de lado – Ahn, ela ensinou um truque foi? Sinta-se privilegiada, ela não costuma fazer muito disso não – Piscou começando a se afastar – Até mais ver Kara.
Quando a loira voltou a olhar a mulher do seu lado ela deu de ombros e foi entrando no trailer.
A policial não queria abusar, então iria pegar Lauren e sair logo dali, mas ao olhar em volta não viu resquícios da filha sem nenhuma outra alternativa entrou e estancou ao ver que Lauren estava no colo de uma mulher que alternava colherada de comida entre a boca de Lauren e Lua.
Lena se aproximou e gargalhou da cara da loira – Espero que ela não tenha restrições alimentares.
- Não, é que e ela não é de ir para o colo de ninguém desconhecido. Fiquei surpresa, só isso.
- Mamãe! Essa é Kara Danvers, mãe da criança que você está alimentando sem pedir autorização primeiro.
- Eu fiz o prato da Lua e ela me disse que estava com fome, então eu passei a dar a comida pras duas.
- Sem problemas, obrigada por isso.
- Está com fome?? – A ilusionista perguntou fazendo um prato para si.
- Ahn...
- Isso quer dizer que sim – A mais velha disse – Mostre pra ela onde estão os pratos, minha filha.
Kara ficou envergonhada, mas acabou pegando um pouco de comida e foi se sentar junto das outras. Ela deixou a rosa ao lado de seu prato, o que não passou desapercebido pela senhora que arqueou a sobrancelha para a filha sorrindo de lado. Lena deu de ombros e revirou os olhos sem dizer nada.
A mais velha voltou a olhar pra desconhecida – Você esteve aqui esta semana, não foi? A propósito, eu sou a Lilian, esposa do Lionel.
- Sim, eu estive – A loira passou a comer e deu um gemido de satisfação – Nossa, faz muito tempo que eu não como uma comidinha caseira dessas, que delicia. Obrigada por toda a hospitalidade.
- Não há de que. Eu gosto de receber e tratar bem todos. Nasci e cresci no Circo, não neste aqui, em outro bem menor... Bem, eu só precisei ficar fora quando essa aí nasceu. O parto teve que ser uma cesárea, então a nossa parteira não teve como me ajudar. Eu cresci fazendo isso, e fico realmente muito fez que tenha gostada dessa noite.
- Sim eu gostei... Quem saber? Preciso retribuir, terça-feira vai ser minha folga, vou fazer um churrasco lá em casa e gostaria que a sua família fosse.
- Eba... Churrasquinho – Lauren falou empolgada – Nós vamos poder nadar na piscina?
- Sim, é claro.
Lua se mexeu empolgada também, mas se voltou para a morena – Nós vamos, mamãe?
- Você sabe muito bem que não sou eu que decido uma coisa dessas.
Neste instante Lionel entrou e sorriu ao ver as convidadas – Oh! Fiquei feliz em ver que vieram e mais ainda em poder dividir nosso jantar.
- Vovô, a tia Kara chamou a gente pra comer churrasco na casa dela. Nós podemos ir?
O homem olhou para a esposa que deu de ombros – É claro, por que não?! Só nos diga o que devemos levar.
- Não se preocupe com isso.
- Mas é lógico que eu me preocupo...
- Eu posso levar os acompanhamentos, o que você me diz, Kara? – Lilian falou cortando o marido que provavelmente iria iniciar um monólogo.
- Tudo bem – Ela então se virou para Lena e sorriu – Vai ser divertido poder conhecê-los melhor.
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Gente, isso bem bem difícil de escrever, tive que arrancar imaginação de onde não existe pra pensar e está apresentação. Espero que tenha ficado boa e que todos gostem
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Atraídas Pelo Acaso
FanfictionKara vivia uma vida bem tranquila, fez a faculdade que era sua primeira opção, ingressou na carreira que sempre sonhou desde criança, mantinha contato com seus amigos, tinha uma filha que era sua alegria, vivia cercada da família que sempre foi seu...