Epílogo

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O pôr do sol de Cancún pintava o céu com um tom dourado, iluminando as águas tranquilas. Christopher, agora com um semblante sereno, andava de mãos dadas com seu filho, que corria à frente, rindo de felicidade. O barulho das ondas misturava-se com as risadas, criando uma melodia perfeita de tranquilidade e realização.

Dulce os observava de longe, uma leve brisa movendo seus cabelos enquanto seus olhos se fixavam na cena diante dela. Dois anos haviam se passado desde que ela e Christopher se reencontraram, e o amor deles apenas crescia com o tempo. Ver o homem que amava ali, ao lado do filho que compartilhavam, trazia um sentimento de plenitude que ela nunca havia imaginado.

Quando Christopher a avistou, um sorriso intenso apareceu em seu rosto. Ele se aproximou, sem hesitar, pegou sua mão e a puxou para um abraço. A paixão ainda estava ali, viva como no início. Ela se deixou envolver nos braços dele, enquanto o pequeno corria ao redor dos dois, rindo.

"Dois anos," Christopher murmurou, olhando nos olhos dela. "E eu ainda sinto que estou sonhando."

"Então não acorde," Dulce respondeu, a voz suave, mas cheia de intensidade. "Porque eu nunca me senti tão viva."

Eles se beijaram, com uma paixão renovada, enquanto o filho observava, alheio à profundidade do momento. Aquele não era apenas o fim de uma jornada; era o começo de uma nova, uma onde o amor deles florescia a cada dia, mais forte, mais inquebrável.

 Aquele não era apenas o fim de uma jornada; era o começo de uma nova, uma onde o amor deles florescia a cada dia, mais forte, mais inquebrável

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Eles haviam superado o passado, e agora, finalmente, pertenciam um ao outro.

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