🔞 Entre quatro paredes 🔞

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Christopher puxou Dulce pela mão com uma firmeza delicada, mas determinada, enquanto a beijava com toda vontade reprimida a conduzia de volta ao quarto onde estava hospedado. Seus corações batiam em sincronia, as palavras que haviam trocado ainda ecoando entre eles, mas agora, não eram necessárias mais explicações. O que ambos sentiam estava claro, o ar pesado de desejo e compreensão pairava sobre os dois.

Quando chegaram ao quarto, ele fechou a porta atrás de si, trancando não só o espaço físico, mas também o mundo lá fora. Pela primeira vez, não havia máscaras, não havia telas ou segredos. Apenas Christopher e Dulce, cara a cara, em carne e osso.

Ele se aproximou devagar, com cuidado, como se temesse quebrar o momento, e segurou seu rosto novamente, os polegares acariciando as maçãs de seu rosto com uma delicadeza que a fez suspirar. Dulce o olhou nos olhos, sem desviar, como se finalmente enxergasse quem ele realmente era. Não o cliente misterioso, não o chefe frio, mas o homem que estava diante dela.

— "Eu sonhei com isso tantas vezes," — ele sussurrou, a voz grave e suave. — "Mas nunca pensei que seria assim... tão real."

Os olhos de Dulce brilharam com uma emoção contida, algo que ela também lutava para entender. Havia raiva, mágoa e desconfiança, mas, acima de tudo, havia um desejo latente, algo que a fazia querer dar mais um passo em direção a ele.

Christopher inclinou-se, e dessa vez, o beijo veio com mais intensidade. Seus lábios encontraram os dela com uma urgência que havia sido reprimida por tanto tempo. O calor de seus corpos logo tomou conta, e Dulce respondeu ao beijo com a mesma paixão, como se, por um instante, todas as barreiras tivessem caído.

Ele deslizou as mãos por seus ombros, puxando-a para mais perto, o corpo dela encaixando-se ao dele como se pertencessem um ao outro. Dulce sentiu as mãos fortes de Christopher traçando cada curva de seu corpo, não com a pressa de um homem faminto, mas com a admiração de alguém que finalmente tocava o que sempre sonhou.

Eles foram se movendo lentamente em direção à cama. Christopher foi tirando sua roupa e abrindo o uniforme de Dulce, deixando-a apenas com uma lingerie preta de renda. As roupas caíram ao chão, uma peça de cada vez, até que ambos estivessem vulneráveis, sem defesas, sem a proteção das aparências. Não era mais sobre desejo físico apenas, era sobre dois corações que se encontravam no meio do caos.

Christopher desmanchou o rabo de cavalo de Dulce e a deitou na cama, ficou por alguns instantes observando Dulce ali, pronta para se entregar para ele, dessa vez de verdade. A ansiedade tomava conta de Christopher, que depois de tanto tempo esperando e desejando, tinha o seu maior desejo e amor, ali. Subiu na cama deixando Dulce entre suas pernas, voltou a beijá-la intensamente e com o mesmo tesão que ela retribuía. Dulce passou suas mãos pelo pescoço de Christopher, descendo pelo seu peito até encontrar sua cueca, abaixou com cautela, deixando seu pau já rígido ao seu alcance; Quando o tocou, Christopher mordeu o lábio e soltou um gemido baixo, deixando claro o quanto esperou por aquilo. Dulce explorava todo seu membro com movimentos de cima para baixo, arrancando uma respiração de Christopher que a beijava com paixão. Num movimento brusco, Christopher a empurrou e desceu com sua língua pelo seu pescoço, onde mordeu e deixou marcas; desceu novamente com sua língua pelos seios de Dulce, segurando-os com força e arrancando os primeiros gemidos da mulher que ele tanto desejara; Sua língua percorria toda extensão da barriga de Dulce, até que ele chegou um pouco abaixo do seu umbigo.

Num movimento rápido, desceu o fio dental rendado preto de Dulce e o apertou contra o rosto, sentindo seu cheiro já molhado. Abriu as pernas de Dulce e se ajoelhou na beira da cama, tendo a visão apenas da buceta de Dulce e dos seus seios. Levou suas mãos até os seios dela, ainda cobertos pelo sutiã rendado. Ali ele entregou a ela diversos orgasmos, Dulce se contorcia com as mãos atiradas para trás, vez ou outra pegava os cabelos de Christopher e puxava, pedindo que ele a chupasse mais.

Christopher a lambia com vontade, sugava, mordia, sentia ela ficando cada vez mais molhada com seu oral. Introduzia sua língua dentro de Dulce, que não conseguia mais conter seus gemidos cada vez mais altos. Quando ela gozou soltou um grito alto, que o fez levantar rápido, levando sua língua de forma feroz até sua boca, Dulce gemia entre aquele beijo, enquanto Christopher abaixava seu sutiã, deixando ela agora completamente nua e dele. Christopher levou sua boca até os seios de Dulce, chupava e passava sua língua, enquanto seus dedos deslizavam pelo seu corpo, e sem aviso introduziu dois deles dentro dela, enquanto com o polegar acariciava seu clitóris. Dulce gozou duas vezes, até que afastou seus lábios do dele e gemendo ofegante implorou "me fode".

Christopher a puxou para mais perto da beira da cama e a deixou de quatro, segurou seus dois braços e sem aviso introduziu seu pau de uma vez em Dulce, que gemia cada vez mais alto e ofegante. Ele socava nela sem dó, que não se dava por satisfeita e pedia mais. Quando já estava quase gozando, Christopher a virou e ergueu as pernas da sua mulher em seu ombro, segurou embaixo do cabelo dela e agora socava de frente, Dulce sentia sua buceta latejar, já havia gozado incontáveis vezes, orgasmos esses que até então ela nunca havia sentido, agora era real. Ele satisfazia ela como nenhum homem já conseguiu.

Christopher a levantou em seu colo, fazendo com que as pernas dela se agarrassem no seu quadril e então encostou as costas de Dulce na parede, que agora cavalgava em seu pau sem dó, ela sentia o pau de Christopher deslizar dentro dela e aquilo lhe formigava e a fazia gritar de tesão. Ele a colocou no chão, no mesmo instante ela se ajoelhou e engoliu seu pau, o chupava com vontade, ele segurava em seus cabelos e forçava seu pau em sua boca, que algumas vezes até a engasgou. Puxou ela para cima e voltou a beija-la, as línguas dançavam dentro das bocas, entre o beijo, mordidas no lábio e chupões no pescoço, acompanhado de puxões de cabelo, o corpo escorria suor, tesão a flor da pele. Ele a tocava como se ela fosse algo precioso, algo que ele nunca mais queria perder.

Cambalearam de volta até a cama, Christopher deitou por cima de Dulce e penetrou ela mais uma vez, as socadas estavam mais fortes e o barulho invadia o quarto. Beijava e chupava o pescoço de Dulce, que virava sua cabeça para o lado buscando algo para se segurar e morder. Não demorou para que Christopher gozasse, o ápice chegou junto com um grito ofegante, fazendo com que Dulce gozasse no mesmo instante. Mesmo após jorrar seu leite dentro de Dulce, Christopher continuou com suas investidas dentro dela. Sentir seu líquido quente juntando-se com o dela o fazia ferver de tesão. Pouco depois os movimentos já ficaram lentos e aos poucos iam se recompondo.

Deitados na cama, o corpo de Christopher cobria o dela com uma delicadeza feroz. Seus olhares se encontraram novamente, como se tentassem absorver cada detalhe daquele momento. O toque dele era suave, mas determinado, e Dulce, pela primeira vez, se entregou completamente. Não havia inseguranças, não havia medo, apenas a entrega.

Christopher a beijou de novo, mais profundo, e quando os movimentos pararam, ele sussurrou contra seus lábios:

— "Você é tudo o que eu sempre quis, Dulce."

Ela o segurou com mais força, sentindo a conexão entre eles crescer, se intensificar. Cada toque, cada beijo era uma confirmação do que sentiam, mesmo que ainda não tivessem colocado isso em palavras. Não era apenas físico, era algo mais. Algo que ambos, por tanto tempo, tentaram negar.

O quarto estava tomado pela eletricidade entre eles. Eles caíram juntos, ofegantes, os corpos ainda entrelaçados, enquanto a noite se acalmava ao redor deles.

Christopher olhou para Dulce, ainda deitado ao seu lado, e acariciou seu rosto com uma suavidade que ela nunca tinha visto nele antes. Por um momento, o silêncio entre eles era tudo o que precisavam. Não havia mais necessidade de palavras.

Dulce respirou fundo, ainda processando tudo o que tinha acontecido. Havia muito para pensar, muito para entender, mas ali, naquele momento, sentia que talvez estivessem, finalmente, no caminho certo.

Christopher a abraçou, puxando-a para mais perto, e juntos, adormeceram, como se o tempo tivesse parado apenas para eles dois.

CAM | VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora