- Migo, que história é essa de que você odeia Atena? - disse Agatta.
- Perdão?!
- isso mesmo que ouvistes, por que diabos odeias Atena?
- Eu...eu não odeio Atena, apenas, eu...
- diga-nos.
- Apenas não me dou bem com ela, mas nada a ponto de odiá-la.
- certo... - disse Agatta enquanto abria a carta.
- E por que você tem tanto carinho pela minha mãe? - disse ela mostrando a carta.
- Ah, claro! Afrodite é praticamente minha segunda mãe, então... - ele disse.
- ok...mas por que Dionísio é um "cachaceiro sem classe"?
- Ah, que?! N-não! Nunca disse isso!
- escreveste, logo...
- certo...como sabes disso tudo? - disse ele sem se lembrar das cartas espalhadas.
- Bom...eu estava no Jardim, recolhendo rosas, mas entre três rosas afroditas, uma carta com o nome "Afrodite" estampado se fez presente, eu então abri ela, na esperança de ser algum imposto, ou até mesmo uma confissão de amor pra mamãe.
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- por incrível que pareça, minha primeira reação foi rir, achei muito fofo o jeito que você elogiou a mamãe - ela continuou.
- isso ainda não explica tudo!
- Às três horas da tarde, quando abriram o "chá celeste", eu decidi fazer uma visita, quando encontro Táila revoltada no balcão.
{Flashback}
- Oi, Tália! Eu trouxe algumas flores para os chás!
- Eu não quero trabalhar hoje!!!
- o que houve, Tália?
- Houve que o Nataniello anda caluniando meu pai! E me levou no processo!
