A escuridão da noite cobria a cidade como um manto denso e sufocante. Lá fora, o som distante de sirenes ecoava nas ruas desertas, mas dentro da U.A., a atmosfera era ainda mais opressiva. Izuku Midoriya estava sozinho na sala de treinamento, ofegante após mais uma sessão intensa de treino. Ele tinha se esforçado além do limite, como sempre fazia, tentando provar a si mesmo que poderia ser digno do legado de All Might. Mas, ultimamente, havia algo mais o perturbando – algo que ele não conseguia explicar.
O nome de Bakugou Katsuki passava por sua mente constantemente, uma presença inquietante e perturbadora. O relacionamento entre os dois sempre foi complicado, uma mistura de ódio, ressentimento e... algo mais sombrio que Midoriya não conseguia nomear.
De repente, a porta do ginásio se abriu com um estrondo, e lá estava ele. Bakugou entrou com passos decididos, os olhos vermelhos brilhando como brasas na penumbra da sala. Havia uma intensidade em seu olhar que fez Midoriya congelar. Ele sabia que Bakugou estava diferente nas últimas semanas – mais tenso, mais silencioso, mas também mais presente, como se estivesse sempre à espreita.
— Deku — Bakugou chamou, sua voz baixa e carregada de algo indecifrável. — Eu cansei desse joguinho.
Midoriya o encarou, confuso, o coração batendo forte. O que Bakugou queria dizer? Eles sempre competiram, sempre se enfrentaram, mas ultimamente, havia uma linha que os dois estavam prestes a cruzar. Uma linha perigosa.
— Do que você está falando, Kacchan? — Midoriya perguntou, sua voz saindo mais fraca do que pretendia.
Bakugou se aproximou, os passos ecoando pela sala vazia, até que ele estava a poucos centímetros de Midoriya. O ar entre eles era pesado, denso, quase sufocante. Midoriya sentia sua respiração acelerar, o corpo tenso de antecipação.
— Eu sempre achei que te odiava — Bakugou sussurrou, a voz carregada de veneno e desejo. — Mas isso que eu sinto... é muito pior. Eu não consigo te tirar da minha cabeça, Deku. É como uma maldita obsessão.
Midoriya sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Aquele olhar, aquele tom de voz... Havia algo escuro dentro de Bakugou, algo que ele nunca tinha visto antes. Mas, ao mesmo tempo, havia uma parte dele que não conseguia se afastar. Ele sempre foi atraído pela força e intensidade de Bakugou, mas agora isso parecia perigoso, quase destrutivo.
— Isso é... errado, Kacchan — Midoriya murmurou, embora suas palavras fossem uma tentativa fraca de resistir à atração que crescia entre eles.
Bakugou riu, um som baixo e sombrio, que ecoou pela sala. Ele estendeu a mão e agarrou Midoriya pelo pulso, puxando-o para mais perto, seus rostos a centímetros de distância.
— E desde quando a gente faz as coisas do jeito certo, Deku? — ele provocou, os olhos brilhando com uma intensidade quase predatória. — Você sempre correu atrás de mim, sempre tentou me alcançar. E agora que eu estou aqui, você vai fugir?
Midoriya não tinha resposta. Tudo dentro dele estava em conflito. Ele sabia que isso não deveria acontecer – que era perigoso, que Bakugou estava mergulhando em algo sombrio, e ele estava sendo arrastado junto. Mas havia algo viciante naquela proximidade, na maneira como Bakugou o olhava, como se fosse a única coisa que importava.
— Não fuja de mim, Deku — Bakugou sussurrou, os lábios quase tocando os de Midoriya.
E, naquele momento, Midoriya percebeu que estava preso. Não havia escapatória da escuridão que os envolvia, uma atração destrutiva que ambos sabiam que poderia consumi-los. Mesmo assim, ele cedeu, sentindo o calor e a fúria de Bakugou se fundirem com o caos que ele também carregava dentro de si.
Naquele instante, eles estavam além da rivalidade, além do bem e do mal. Eram apenas duas almas perdidas, presas em uma dança perigosa de desejo, ódio e obsessão.
E, por mais errado que fosse, nenhum dos dois queria parar.
– kacchan, isto é errado, você sabe! - izuku bate no peito do maior
– não adianta deku, você agora pertence a mim , somente a mim e mais ninguém - ele segura o pescoço do menor dando "selinhos" em seu pescoço branco cheio de sardas.
– k-kacchan ~ - izuku dá um leve e baixo gemido pelo contato repentino do loiro de olhos carmesins
– não faz barulho, alguém pôde entrar pela maldita porta , não quero ninguém ouvindo seus gemidos além de mim!.- dá um chupão de leve no pescoço do esverdeado
– ~ hnm, kacchan... P-para- ele desiste de completar a frase quando sente sua calça ser aberta pelo maior.
– shiiu , caladinho meu puto- bakugou dá um tapa no rosto do garoto deixando uma leve coloração vermelha
– bakugou coloca seus dois dedos na boca do garoto,os lubrificando , midoriya o encarava com cara de inocente porém estava amando a situação que estava ,sendo dominado pelo seu maior """inimigo"""
– bakugou passa a saliva que possuía em seus dedos na glande peniana do verdinho fazendo-o gemer de prazer pelo toque quente e promíscuo do mais alto .
– kacchan? - izuku dá um leve sussurro tentando chamar a atenção de bakugou para sí, falhando miseravelmente.
" Como sempre sonhei, poder foder gostoso esse nerd sardento, essa bunda farta está me deixando com mais tesão, porém irei com calma para não assusta-lo , essa carinha de vadia que ele faz nem o dinheiro do mundo pode pagar"
– deku! - chama o garoto que o encara todo corado enquanto bakugou está o masturbando usando sua própria saliva.
–? Hnmm?- geme em resposta ao sentir uma pequena força sendo exercida no seu membro, bakugou estava usando sua quirk de uma forma que não o machucasse enquanto masturbava.
– vira de costas e empina essa raba gostosa do caralho pra mim, isto é uma ordem seu putinho.
" Izuku faz oque bakugou pediu , ficando bem empinadinho para o loiro deixando suas nádegas expostas por conta do uniforme apertado da U.A, assim bakugou se ajoelha diante aquela cena excitante, colocando sua face dentre as nádegas do garoto, logo passando sua língua no ânus do menor fazendo-o tremer pelo contato inesperado"
– eu vou te foder de um jeito que nunca esquecerá vadia - dá um tapa forte nas nádegas do verdinho fazendo ficar vermelho.
" Assim foi a noite toda , izuku no outro dia não conseguiu comparecer nas aulas ,pois estava com o cu tão arrombado que necessitou ficar de atestado médico por uma semana"
End kkkk.....
