Promessa

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Todos os filhos de Portugal sabia perfeitamente que a história dele com a Pindorama não era algo para se deseja, houve muitos acontecimentos na vida do casal

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Todos os filhos de Portugal sabia perfeitamente que a história dele com a Pindorama não era algo para se deseja, houve muitos acontecimentos na vida do casal.

Desde o sequestro de Ceuta e Moçambique, tentativas de ameaça e chatanges e a mortes. Portugal se arrepndia amargamente de ter parando com Pindorama no império de Sikh primeiro, se soubesse que aquele velho gaga iria inventa uma fanfic, em primeiro lugar nem teria pisado la.

Tantas coisas seria diferentes... talvez aconteceria igual ou não.

Ele só quer que está história não se repita na vida dos filhos, seus 7 filhos mais velhos sofreram com isso, merda Senegal nem estava aqui para conhecer os irmãos.

Um suspirou de exaustão escapou dos lábios de Portugal, Pindorama olhou para o marido e depois para ONU.

— Eu já entendi. — Pindorama respirou fundo antes agarrar a mão de Portugal. — Foi por esse motivo que fez seus cachorros tirarem minha adaga? Para eu não contar seu pescoço.

Onu olhou para Portugal antes de arrumar a gravata.

— Senhorita Pindorama.

— Senhora Lusitano, meu caro ONU. — um sorriso forçado surgiu no rosto da mesma.

Onu respirou se sentido nervoso.

— Não os chame de cachorro Sra. Lusitano, não tratem os trabalhadores assim. Isso são somente normas da empresa. — Onu solto um suspirou pesadamente.

— Normas? Então por que infernos você tem adagas atrás de você? — Portugal falou em um tom seco, Onu virou o rosto lentamente, o mesmo tinha algumaa adagas decorativas na parede.

— Inofensivas, são inofensivas. E decoração. — Pindorama espreito o olha em direção a organização, o vento que vinha da janela do escritorio parecia tenta alcamar o albino.

Onu se mexeu desconfortável na mesa, sua pele traspirava e sua mão azulada, ja era possível de visualizar suor em suas mãos.

Pindorama gostou. Gostou disso, gostou de sabe que somente seu olhar era o bastante para intimidar uma organização como Onu.

— Inofensivas? —  Cruzou os braço logo estalado a língua. — Por que não tentar novamente? estúpido imbecil Onu.

— O que?

— Não se faça de desentendido Onu. — Portugal falou olhando no olho do albino, o Lusitano conseguia ver o nervosismo no olha da organização e a centelha de medo. —  A luz que entra na sala entrega perfeitamente que essas adagas não são decorativas, então me digam Onu você se sente ameaçado com minha esposa aqui?

A morena riu, Portugal suavizo com a risada da esposa.

— Onu antes que você sequer pensar em pegar as adagas eu ja teria matando você. — Pindorama riu antes de arquear a sobrancelha para ele — Se sentiu ameaçando da última vez? Não se preocupe, você vai ter uma morte bem diferente da dinastia Ming.

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⏰ Última atualização: Oct 20 ⏰

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