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Após o susto na ambulância, Jisung permaneceu no hospital, sua mente uma mistura de preocupações e lembranças dos momentos que viveu com S/N. A ausência ao seu redor era esmagadora. Ele se encontrava em uma sala de espera gelada e silenciosa, simplesmente esperando informações sobre sua amada. O tempo parecia se arrastar, cada minuto uma eternidade.
Quando a porta se abriu, Jisung levantou-se instantaneamente, o coração disparando. Um médico, de jaleco branco, entrou com uma expressão séria, mas havia uma centelha de alívio em seus olhos. "Você é o parceiro da paciente S/N?", ele perguntou.
"Sim! Como ela está? O que aconteceu?" Jisung implorou, sua voz trêmula de ansiedade.
"Ela passou por um episódio crítico, mas conseguimos estabilizá-la. Agora ela está sob observação. Inicialmente, parece que foi uma resposta a uma infecção. Precisamos observá-la, mas ela está se esforçando", explicou o médico, de forma gentil.
Jisung sentiu uma onda de alívio inundá-lo. S/N estava viva.Ele poderia enfrentar qualquer desafio se ela estivesse ali, batalhando ao seu lado. "Posso vê-la?", perguntou, com a esperança começando a brotar em seu coração.
"Sim, mas apenas por alguns minutos. Ela ainda está sob sedação e pode não estar totalmente ciente", disse o médico, guiando-o para uma sala privada.
Quando Jisung entrou, viu S/N Deitada na cama, com um dispositivo monitorando seu pulso e a respiração suave. O coração dele se apertou ao vê-la daquela forma, mas havia algo reconfortante na forma como seu peito subia e descia. Ele se aproximou devagar, segurando a mão dela.
"Oi, amor", ele murmurou, os olhos cheios de lágrimas. "Estou aqui. Eu não vou a lugar nenhum."
Ele observou com atenção enquanto os monitores emitiam bips, um som que agora ressoava como uma melodia de esperança. "Eu te amo tanto. Você é a razão da minha felicidade. Nunca duvide disso, por favor", sussurrou, acariciando a mão dela suavemente.
Os minutos passaram, e Jisung começou a falar sobre todas as coisas que ainda queriam fazer juntos. "Você se lembra da nossa viagem para a praia? Vamos construir castelos de areia e rir até a barriga doer. E aquela vez que tentamos cozinhar? Eu prometo que desta vez vou deixar você ser a chefe", ele disse, tentando trazer um sorriso ao rosto dela, mesmo que ela não pudesse ouvi-lo.
Após um tempo, um enfermeiro entrou, indicando que era hora de Jisung se retirar. Ele se levantou relutantemente, mas não antes de dar um último olhar para S/N. "Vou voltar logo. Lute, meu amor. Estou aqui por você."
As horas seguintes foram preenchidas por orações e espera. Jisung se encontrou em uma montanha-russa emocional, com cada pequeno progresso sendo um triunfo. Ele conversava com os médicos, sempre buscando atualizações sobre S/N. Em um desses momentos, percebeu que ela estava começando a reagir aos tratamentos.
