002 - talvez ainda um dia.

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LUNA LOPES

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LUNA LOPES

Barueri, SP | 19h43min,
23 de abril de 2024

Após uma semana depois da batalha Aldeia, finalmente chegou novamente segunda-feira, o dia que eu mais aguardava: o dia da Batalha da Aldeia! De novo Hoje, eu e minha avó, Dona Maria, iríamos para a praça vender as bebidas. O clima estava vibrante e animado, e, como sempre, a praça estava lotada. As pessoas se aglomeravam, conversando e rindo.

Era impressionante como a praça ganhava vida nas segundas-feiras, transformando-se em um verdadeiro ponto de encontro para amigos e famílias. A energia era palpável, e a expectativa pairava no ar. O aroma de comida das barraquinhas vizinhas misturava-se com o cheiro das bebidas que minha avó servia, criando um ambiente acolhedor e festivo. As risadas e os gritos de alegria se misturavam com as batidas da música que começava a ecoar, dando o tom perfeito para a noite que se aproximava.

Depois de um tempo ali, as batalhas finalmente começaram, e eu e minha avó estávamos ocupadas preparando as bebidas para o pessoal. A energia da praça era contagiante, e as rimas dos MCs ecoavam pelo ar, criando um clima de pura adrenalina.

Enquanto eu estava de costas, concentrada em preparar uma bebida, escutei uma voz familiar que me fez sorrir.

- Fala aí, Dona Maria, como a senhora tá? - Tavin disse, rindo. Eu nem precisava olhar para trás para saber que era ele; sua voz era inconfundível, cheia de alegria e simpatia.

- Tô bem, meu filho, e como você está? - minha avó respondeu, sempre calorosa.

- Bem, Dona! - ele disse com um tom divertido, e eu pude imaginar seu sorriso largo.

Essa interação me lembrou de como a praça não era apenas um lugar para competições; era uma verdadeira comunidade, onde todos se conheciam e se apoiavam. Eu rapidamente me virei, e vi nao so o tavin, como, apollo, neo, bask e big mike.

- O cabeção! - disse, entregando o copo de gin de maçã verde na mão do Tavin. Era sempre essa a bebida que ele pedia, e eu já conhecia os gostos da metade das pessoas que frequentavam a praça.

- Aí sim, Luninha! Sempre sabendo do que eu gosto! - ele respondeu, tomando um gole da bebida com um sorriso de satisfação.

- E aí, meninos, o que vocês vão querer? - minha avó perguntou, olhando para os outros. Mas eu não conseguia desviar o olhar do Apollo. Ele não era apenas uma grande inspiração para mim; eu também tinha uma quedinha enorme por ele. Quem poderia resistir a um cara assim? Fala sério!

Apollo estava conversando com os meninos, e seu jeito descontraído e confiante fazia meu coração acelerar. Ele tinha um sorriso contagiante e um olhar que parecia iluminar o ambiente, no meu ver. Eu observava enquanto ele se inclinava para conversar com o Neo e o Bask, rindo de alguma piada interna que só eles conheciam.

𝑨 𝒏𝒆𝒕𝒂 𝒅𝒂 𝒕𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒃𝒆𝒃𝒊𝒅𝒂𝒔, Apollo mc. Onde histórias criam vida. Descubra agora