Uma viajante de 21 anos, espera passar dois meses no Japão, porém, as coisas saem de seu planejamento.
Ela se envolve com membros de gangues, que viram a vida dela dos pés a cabeça;
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Eu não quero morrer,
eu não quero mais me sentir tão nojenta,
eu quero fugir daqui,
eu preciso fugir daqui.
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Novamente, acordo em um local desconhecido por mim, aparentemente é o quarto de alguém, alguém bem rico por sinal, e com um gosto pra decoração bem cafona.
Levanto a parte superior do meu corpo, de forma com que eu fique sentada na cama, e como já era parte da rotina, sinto as dores invadirem meu corpo, mas ficarem concentradas principalmente em minha boca e em minha nuca, onde me recordo ter sido onde aquele monstro depositou um golpe para me desmaiar.
- A putinha finalmente acordou.- A dona dos cabelos platinados sai de um cômodo que aparentava ser o banheiro do quarto, usando apenas um roupão atoalhado e algumas bandagens no rosto, onde eu desferi tantos socos na noite anterior, confesso que ver aqueles ferimentos enfaixados foi muito satisfatório para mim.- Eu e meu irmãozinho adoramos nos divertir ao seu lado enquanto você estava sedada, ele não quis tocar em você, mas até que seu corpo é bom para usar de objeto sexual, Gojou estava certo afinal, apesar de estar machucada estava até gostosinha pra uma vagabunda tão barata.
Eu não sinto mais nada além de nojo, a que ponto esses dois podem chegar?
Essa mulher não deixa nem o próprio irmão em paz, o quão doentio essas pessoas podem ser, e que merda de irmão é esse que colabora com esses fetiches tão nojentos, além de serem incestuosos, estupram, espancam e fazem mais milhões de coisas comigo, e sabe se lá com quantas mais mulheres.
- Uiui, venha até aqui, por que está demorando tanto no banho? Peguei tão pesado com você assim?- Meimei fala olhando em direção ao banheiro, que logo é possível ver a figura de uma criança, que aparentava possuir no máximo 13 anos, esse é o irmão dessa mulher? Além de tudo ela também é pedófila?
Que merda de lugar é esse, eu preciso sair daqui urgentemente, me levanto rapidamente, sentindo uma enorme dormência em minhas pernas, ignoro a sensação e começo a correr em direção a porta em que poderia ser a saída.
Abro a porta com força, e dou de cara com Satoru, mas dessa vez eu não iria abaixar a cabeça pra ele, como primeira reação, tento desferir um soco em seu rosto, mas é em vão, já que o homem segurou meu pulso com tanta agilidade, e com a mesma rapidez ele sacou uma arma, apontando ela na direção da minha cabeça.
- Você não vai conseguir nada tão fácil assim, não comigo...- Ele faz uma pequena e dramática pausa em sua fala.- Anda, acabaram seus dias de princesa e de tratamento real.
Tratamento real? Que porra esse cara tá falando? Se esses foram meus dias de princesa, que merda que vem agora?
Eu simplesmente não tenho mais reação, acho que simplesmente me conformei com a situação e com a ideia de morrer lentamente, provavelmente de fome ou de hemorragia, já que eu ainda sentia minha intimidade sangrar entre minhas pernas.
