Jin-hee é uma dedicada cuidadora de idosos que encontra significado em ajudar os mais vulneráveis. Sua vida pacata toma um rumo inesperado quando ela se torna responsável pelo avô de Yoongi, um famoso rapper conhecido por sua música poderosa e sua p...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
✨
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estávamos prontos, sentei ao piano, Jimin, Hobi e Taehyung estavam nos microfones.
Iniciamos nossa apresentação, que foi um completo sucesso, vários aplausos e sorrisos.
Entre eles encontrei o dele, aplaudindo e me olhando, nossa centelha ainda brilhava, o amor ainda estava ali.
As luzes de Natal piscavam suavemente ao redor do salão, refletindo nas paredes com um brilho quente e acolhedor. As risadas e conversas dos nossos amigos enchiam o ambiente, mas tudo parecia distante, abafado pelo som suave da música que tocava no fundo. Era como se, naquele instante, o mundo estivesse mais devagar, e só restasse ela.
Eu a observava de longe, hesitante em me aproximar. Cada movimento seu, o jeito como ela ria, como seus olhos brilhavam sob a luz, me deixava mais nervoso do que eu gostaria de admitir. Havia uma tensão entre nós, uma espécie de entendimento silencioso após nosso reencontro no corredor. Não precisávamos de muitas palavras para sentir que algo estava mudando, algo mais profundo do que qualquer mágoa ou arrependimento.
Quando a música mudou para uma melodia mais lenta, vi algumas pessoas começarem a se levantar e dançar. Foi nesse momento que tomei coragem. Eu cruzei o salão, sentindo meu coração bater mais rápido a cada passo. Ela estava de costas para mim, conversando com Hobi, Jimin e Tae, mas quando me aproximei, ela virou lentamente, como se sentisse minha presença antes mesmo de me ver.
- Quer dançar?- Eu perguntei, minha voz baixa, quase sussurrada, com uma mistura de nervosismo e esperança.
Ela me olhou por um segundo, como se estivesse ponderando a resposta. Então, um leve sorriso surgiu em seus lábios. - Sim.
- Ela disse, estendendo a mão para mim.
Ao segurar sua mão, senti um calor familiar dos nossos corpos unidos, que percorreu todo o meu corpo. Conduzi-a até o centro do salão, onde a luz suave das decorações de Natal caía sobre nós. Coloquei uma mão em sua cintura, e ela descansou a dela no meu ombro. Ficamos ali, movendo-nos lentamente ao ritmo da música, nossas respirações se misturando, o mundo ao redor sumindo de vista.
