A paixão queima lenta, doce e quente entre um vampiro implacável e um príncipe humano da máfia.
Vegas - vampiro poderoso e cruel senhor do crime. Ele não tem tempo para relacionamentos e não tem interesse algum em cuidar de um humano em troca de seu...
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Na noite seguinte, Vegas colocou as rodas em movimento para recolher seu animal de estimação de sangue fugitivo. Ele chamou Harumi, seu segundo em comando, ao seu escritório. Ela entrou com o tablet na mão e os calcanhares batendo ritmicamente no chão de mármore preto brilhante.
"Harumni, me dê o número pessoal de Nora Phongsakorn.
"E qual é o melhor horário com o capitão do esquadrão de vice?"
"Libere o horário das nove horas. Faça isso."
Ele odiava isso de qualquer maneira. O vice-capitão só queria se encontrar pessoalmente para poder se gabar para seus colegas policiais corruptos de que se encontrava regularmente com um vampiro chefe da máfia. Mas mantê-lo feliz era essencial. Porque embora os leilões de animais de estimação de sangue fossem legais, havia muitas outras empresas do Sindicato Sanguis que não o eram. Um feliz vice-capitão manteve o vice-esquadrão longe de suas costas.
Harumi assentiu. "Dê-me um minuto e colocarei a Sra. Phongsakorn na linha. Eu mesma falarei com o capitão."
"Obrigado."
Quase um minuto depois de Harumi sair da sala, seu telefone de mesa tocou e a voz agradável de sua recepcionista veio pelo alto-falante.
"Sr. Vegas, a Sra. Phongsakorn está esperando por você."
"Obrigado, Nanci." Ele apertou o botão para atender a chamada. "Olá, Sra. Phongsakorn."
"Sr. Vegas. A que devo o prazer da sua visita?"
"Acredito que conheci seu irmão ontem à noite. Um ruivo chamado Pete?"
"Sim, esse é meu irmão mais novo. O que ele está fazendo agora?"
"É sobre isso que eu gostaria de passar esta noite e discutir." Houve uma breve pausa antes que ela respondesse.
"Claro. Que horas é melhor para você?"
"Tenho uma vaga às nove horas."
"Então vejo você às nove."
Eles se despediram. Vegas colocou o telefone de volta no gancho e recostou-se na cadeira. Ele estava um passo mais perto de reivindicar seu animal de estimação.
* * *
Pete sentou-se enrolado em uma das grandes poltronas reclináveis da sala de home theater. Ele estava agasalhado com um moletom com capuz e calça de moletom, e o fogo crepitava na lareira para afastar o frio da noite de inverno de Michigan. Ele estava com a pulseira da noite anterior na mão. Lembrando-se do corpo alto e da aura de perigo do Sr. Vegas, Pete se perguntou como teria sido realmente se tornar o animal de estimação de sangue daquele vampiro. Ele normalmente não fantasiava sobre vampiros e ser mordido.
