trinta e três 🧛🏻‍♂️

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Pete esperou na entrada do centro do labirinto

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Pete esperou na entrada do centro do labirinto. Ele não duvidava que Vegas derrotaria seu perseguidor. Se tivesse, ele teria abandonado o labirinto e corrido para a segurança. Outros participantes do labirinto iam e vinham. Pete assentiu para eles, mas não explicou por que estava ali.

Depois de cerca de cinco minutos, ele ouviu um novo conjunto de passos se aproximando. Com o coração batendo forte, ele esperou que a pessoa dobrasse a esquina da cerca. Era Vegas, sua jaqueta faltando, sua camisa rasgada e ensanguentada. Pete sorriu. Claro que seu amante tinha vencido aquela luta. Fingindo indiferença, ele se virou e levantou um pé para passar pela soleira para o centro do labirinto.

"Não ouse", Vegas rosnou atrás dele.

Antes que seu pé atingisse o chão, Vegas disparou e o agarrou pela cintura. Ele puxou Pete para longe do centro e o virou para encará-lo.
Pete inclinou a cabeça para trás para olhar para seu amante. “Você demorou bastante”, ele disse com um beicinho provocador.

“Desculpe, eu estava ocupado matando o vampiro que tentava sequestrar você.”

“Ele se foi?”

Vegas assentiu. “Ele se foi.”

“Bom.” Os ombros de Pete se ergueram e relaxaram com um suspiro de alívio. Ele não sentiu nem um pouco de simpatia pelo homem que tinha acabado de perder a vida. Se o perseguidor tivesse conseguido tirá-lo do labirinto, não havia como dizer o que ele teria feito com ele. Era assustador considerar. Mas, graças a Vegas, ele não precisava se preocupar com isso. “Então, você me pegou antes que eu chegasse ao centro do labirinto. Acho que você ganhou a aposta.”

“Sim, eu fiz.” Os braços de Vegas apertaram a cintura de Pete. “E agora, você é meu.”

“Por um ano”, ressaltou Pete.

Vegas sorriu. “Tenho a sensação de que você vai ficar comigo um pouco mais do que isso.”

“Sim? E por que eu ficaria com você por mais de um ano?”

“Porque você me ama,” Vegas disse confiantemente.

“E eu te amo também.”

“Essas são duas razões muito sólidas.” Pete colocou as palmas das mãos no peito de Vegas, esfregando em círculos lentos.

“Sinto muito por ter ido embora.”

“Sinto muito por ter deixado você ir.”

“Eu pensei que tinha que ir embora,” Pete disse em uma voz cheia de arrependimento. “Que eu deveria ir embora porque eu deveria querer mais na vida do que ser seu bichinho de estimação.”

“Você é mais para mim do que isso. É só um termo e não define o que temos juntos. Mas se isso te incomoda, eu posso me alimentar de alguém —.”

Pete o interrompeu com um aceno brusco de mão. “Nem ouse sugerir isso! Você pode beber meu sangue ou morrer de fome.”

Vegas riu. Ele se inclinou para lhe dar um beijo profundo e apaixonado, fazendo os dedos dos pés de Pete se enrolarem na grama fria sob seus pés. Vegas levantou a cabeça e sorriu para ele.

“Prefiro morrer de fome do que beber de qualquer outra pessoa além de você.”

O coração de Pete bateu forte de felicidade com a declaração. Ele passou a amar dar seu sangue a Vegas, assim como a conexão que isso criava entre eles. "Eu te amo", ele finalmente admitiu.

Isso lhe rendeu outro beijo, um toque carinhoso dos lábios para selar o compromisso mútuo. “Pete, meu doce, mimado e precioso amor. Eu também te amo.”

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