A paixão queima lenta, doce e quente entre um vampiro implacável e um príncipe humano da máfia.
Vegas - vampiro poderoso e cruel senhor do crime. Ele não tem tempo para relacionamentos e não tem interesse algum em cuidar de um humano em troca de seu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No café da manhã da noite seguinte, Vegas conversou com Pete.
"Como vai você?"
Percebendo o que ele estava perguntando, Pete corou. "Estou bem. Excelente, na verdade." Ele estava. Ele acordou e imediatamente se lembrou de tudo o que aconteceu na noite anterior. As marcas em sua pele e a dor em algumas áreas selecionadas em seu corpo eram lembretes físicos do sexo incrível que ele teve com Vegas.
“É bom ouvir isso. Estou ansioso para ter você na minha cama novamente,” ele disse em uma voz baixa e gutural durante um momento em que eles estavam sozinhos no quarto.
Pete pensou em dizer a ele para não ficar convencido e assumir que ele desistiria de novo porque ele já tinha feito isso uma vez. Mas dane-se. Ele queria uma repetição, várias repetições, da noite deles juntos demais para bancar o tímido e fingir que não queria. "Eu também."
Eles estavam quase terminando de comer quando Lydia trouxe para Pete uma caixa de presente plana e quadrada.
“Obrigado.” Ele olhou para Vegas enquanto puxava a fita de cetim preta da caixa. “Outro presente seu?” ele perguntou.
"Não."
Pete removeu a tampa do presente. “Então quem—.” Ele parou abruptamente quando deu uma olhada no conteúdo da caixa. Havia dois itens. O primeiro, uma foto em preto e branco dele e Vegas na piscina. Ela havia sido tirada de longe, fora do solário, mas a imagem era cristalina. Eles estavam na água, pressionados firmemente juntos. Sua cabeça estava jogada para trás, o rosto de Vegas enterrado em seu pescoço. A mão segurando sua bunda parecia ainda mais possessiva do que parecia. Rabiscada na foto com marcador vermelho estava uma palavra. Por quê?
“O que é isso?” Vegas perguntou.
“Somos nós.” Havia também um bilhete em papel grosso de cor creme. Posso tratar você melhor do que ele. Pete tinha visto programas policiais o suficiente para saber que não deveria tocar em nenhum dos itens. Ele deslizou a caixa pela mesa para Vegas.
Vegas olhou para o conteúdo da caixa. Suas sobrancelhas se ergueram e ele imediatamente chamou por Lydia. “De onde veio isso?”, ele perguntou quando ela voltou para a sala de café da manhã.
“Chegou via serviço de entrega, assim como os outros presentes para o Sr. Pete.”
“Outros presentes?”
Pete assentiu. “Sim. Eles vieram enquanto você estava fora da cidade e eu pensei que eram seus.”
“Não estavam. Tudo o que eu te dei, eu entreguei a você diretamente. O que mais foi entregue a você?”
“Primeiro foram as flores. Mas eu sou alérgico a gardênias, então eu as dei para a equipe.”
