A paixão queima lenta, doce e quente entre um vampiro implacável e um príncipe humano da máfia.
Vegas - vampiro poderoso e cruel senhor do crime. Ele não tem tempo para relacionamentos e não tem interesse algum em cuidar de um humano em troca de seu...
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Um ano depois
Pete acordou com a sensação extremamente agradável de uma mão quente acariciando seu pênis.
"O que você está fazendo?" ele perguntou num murmúrio sonolento, como se já não soubesse.
“Preparando você”, Vegas respondeu com seu ronco rouco da noite.
“Pronto para quê?”
“Se você não sabe, então estou fazendo algo errado.”
Pete pressionou o rosto no peito de Vegas e riu. “Você não é. Confie em mim.”
“Você tem certeza?” Vegas perguntou enquanto passava o polegar sobre a cabeça úmida de seu pênis.
Pete engasgou com o choque de prazer que formigava em seu eixo. “Tenho certeza.”
“Se você quiser mais, vire para mim.”
Pete obedeceu ansiosamente, virando-se de lado com sua bunda aninhada na virilha de Vegas. Com Pete em posição, Vegas pegou o lubrificante e preparou os dois. Pete ficou ali, quente e sonolento, a excitação zumbindo sobre sua pele enquanto os dedos de Vegas lambiam suas entranhas.
Quando ele estava pronto, Vegas enganchou um braço em sua perna na altura do joelho, levantando-a bem alto. Ele alinhou seu pau na entrada de Pete e empurrou para dentro. O gemido de Pete era pura luxúria descarada. Toda vez que aquele pau grosso deslizava para dentro dele, ele sentia como se tivesse entrado no paraíso. E era ainda melhor quando —. “Ahhh!"
Vegas mordeu seu pescoço, liberando seu veneno de prazer. O sistema de Pete foi inundado com sensações. Seu pau estava duro e dolorido, o pré-sêmen pingando da ponta para deslizar por sua barriga. "É tão bom", ele arrastou as palavras, ainda sonolento e dominado pela paixão. Ele estendeu a mão para trás para agarrar a cabeça de Vegas, pressionando-o contra seu pescoço. Vegas respondeu mordendo-o com mais força e liberando outra dose de veneno.
Pete gritou uma vez. Ele tremeu tanto em reação à sobrecarga de prazer que quase gozou espontaneamente.
Vegas puxou as presas do pescoço. “Isso foi bom?”, ele perguntou depois de lamber as feridas fechadas.
Pete ofegou e gemeu enquanto Vegas continuava a fodê-lo, seu aperto na perna de Pete para mantê-lo aberto e firme. Bem quando Pete estava se aproximando da doce beira da liberação, Vegas parou e se retirou. Ele virou Pete para sua frente, agarrou seus quadris e o arrastou para cima de seus joelhos. Pete estava flexível durante o abuso, sabendo que seria recompensado por isso. E ele estava, quando Vegas empurrou de volta para dentro dele, indo ainda mais fundo do que quando estava de lado.
