A paixão queima lenta, doce e quente entre um vampiro implacável e um príncipe humano da máfia.
Vegas - vampiro poderoso e cruel senhor do crime. Ele não tem tempo para relacionamentos e não tem interesse algum em cuidar de um humano em troca de seu...
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"Eu posso ouvir o quão rápido seu coração está batendo”, ele disse sem se virar.
Vegas pegou a toalha do braço do funcionário para se secar. Ele agradeceu e eles saíram com a água agora tingida de vermelho. Com as mãos secas e limpas, Vegas caminhou até seu animal de estimação. Inclinando a cabeça para o lado, ele estudou Pete. Havia medo ali. O que fazia sentido, ele tinha acabado de ver seu amante matar um homem, afinal. Mas havia algo mais. Vegas tinha visto os sinais de desejo em sua linda humana vezes o suficiente para reconhecê-lo agora em suas bochechas coradas, olhos arregalados com pupilas dilatadas e lábios entreabertos.
“Para onde seu coração está bombeando todo esse sangue, hmmm?” Ele passou a mão na frente do jeans apertado de Pete. Com certeza, ele estava duro como uma rocha.
“Ainda tem gente aqui, Vegas.”
Isso foi facilmente resolvido. “Todo mundo para fora,” ele ordenou suavemente.
“Você está prestes a me foder?” Pete perguntou enquanto os outros começavam a sair da sala.
Vegas tirou o paletó e o colete. “Sim.”
“Não temos lubrificante.”
“Amor, estamos em um bordel.” Ele se virou, pegando a dona da casa antes que eles passassem pela porta. “Madame Isla, você pode nos acomodar?”
“Claro, Sr. Vegas. Já volto.”
Pete gemeu. “Isso foi constrangedor. "
“Não é constrangedor. É necessário.” Ele avançou, forçando Pete a recuar até que ele estivesse pressionado contra a janela.
Pete olhou para baixo entre eles. “Suas mãos estão limpas agora,” ele disse calmamente.
“Sim. São”, Vegas respondeu em uma voz igualmente baixa.
“Você é tão correto em seus ternos de três peças e me trata tão bem que esqueço que suas mãos estão manchadas de sangue. Que você é um membro violento de uma organização criminosa. Um assassino.”
Vegas segurou o queixo de Pete e olhou diretamente em seus olhos. “Eu sempre vou te tratar como um rei do caralho. Mas nunca se esqueça de que é isso que eu sou.”
"Eu não vou."
A porta se abriu novamente. Eles ficaram em silêncio, mas nenhum deles desviou o olhar um do outro enquanto Madame Isla discretamente colocava uma nova garrafa de lubrificante na mesa antes de sair silenciosamente.
"Você tem algum problema com isso?" Ele estava perguntando por mais do que simples curiosidade. Sabendo quem e o que ele era, Pete sequer consideraria a ideia de permanecer com ele depois que seu contrato terminasse? Claro, Pete veio do crime organizado. Mas embora ele estivesse animado agora, estava claro que sua irmã o havia protegido dos aspectos mais duros daquela vida. Estar com um homem que ele tinha visto espancar e matar alguém poderia ser demais para ele. Ele desfez os botões de pérola em sua camisa social enquanto esperava pela resposta de Pete.
