A paixão queima lenta, doce e quente entre um vampiro implacável e um príncipe humano da máfia.
Vegas - vampiro poderoso e cruel senhor do crime. Ele não tem tempo para relacionamentos e não tem interesse algum em cuidar de um humano em troca de seu...
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Finalmente. Ele finalmente teria o que queria. Pete em sua cama, se contorcendo embaixo dele. Depois de semanas de paciência, ele não conseguiu esperar um segundo a mais do que o necessário. Usando sua hipervelocidade, ele subiu correndo as escadas e desceu o corredor até seu quarto. Lá dentro, ele colocou Pete de pé. Ele empurrou o casaco de Pete para fora e tirou o seu, jogando os dois de lado.
"Só tenho uma regra antes de fazermos qualquer coisa", disse Pete.
Vegas parou para ouvir. "Sim?"
"Nada de beijo na boca. É isso mesmo que eu quero dizer."
Vegas assentiu. Ele não pressionou por uma explicação. Pete não lhe devia uma e ele não precisava que ele explicasse. Era fácil entender que Pete não queria que eles tivessem esse tipo de intimidade, mesmo sem ele explicitamente declarar isso. Ele estava desapontado por não poder beijar aquela boca linda, mas se era isso que Pete queria, ele honraria. Além disso, havia tantos outros lugares para ele beijar.
Ele caiu de joelhos para tirar as meias e botas de Pete. Depois que as tirou, ele beijou seu caminho até sua panturrilha, sobre o ponto fraco de seu joelho interno, então até sua coxa, empurrando aquele kilt pecaminoso para fora do caminho enquanto ele ia. Pete estava usando o menor par de cuecas por baixo dele. Vegas segurou o kilt amontoado em uma mão enquanto ele aninhava sua boca sobre o pau vestido de Pete. Mas era um obstáculo. O kilt estava no caminho, então ele tinha que sair. Ele se afastou para examiná-lo, mas havia tantos zíperes e fivelas que ele não sabia qual o ajudaria a tirá-lo .
"A menos que você queira que eu rasgue essa coisa ao meio, me diga como tirá-la de você."
"Você pagou por isso," Pete disse com um sorriso travesso iluminando seus olhos. "Rasgue se quiser."
Vegas agarrou o material com as duas mãos. Com um puxão, ele o rasgou no meio. Ele jogou a roupa arruinada para o lado, sem se importar para onde ela foi. Vegas se levantou e a camisa sexy e transparente de Pete teve o mesmo destino. Vegas correu os olhos avidamente pelo corpo longo e magro de Pete. A pele pálida salpicada de sardas e o cabelo ruivo dourado caindo abaixo do umbigo para desaparecer naquelas cuecas de cintura baixa eram lindos. Com seu próprio corpo praticamente vibrando de antecipação, Vegas se despiu de suas roupas, pela primeira vez deixando-as cair no chão em vez de colocá-las cuidadosamente no manobrista.
"Na cama", ele ordenou.
Pete subiu na cama e se acomodou no meio do colchão.
Vegas subiu atrás dele. Havia uma última peça de roupa para cuidar. Ele pegou a cueca de Pete e a puxou para baixo de suas pernas, jogando o material amassado para o lado da cama. Agora, ele realmente tinha o que queria. Pete, nu em sua cama. Ele passou as mãos por todo o corpo de Pete, aprendendo a sensação dele, fazendo Pete ofegar quando ele tocou uma área sensível. Como seus mamilos. E a pele fina sobre a curva de seus ossos do quadril. E suas coxas internas. E seu lindo e corado pau rosa. Isso era algo que ele precisava provar.
