A paixão queima lenta, doce e quente entre um vampiro implacável e um príncipe humano da máfia.
Vegas - vampiro poderoso e cruel senhor do crime. Ele não tem tempo para relacionamentos e não tem interesse algum em cuidar de um humano em troca de seu...
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Eles chegaram ao Happy Vein com quatro veículos de profundidade. Ele e Pete estavam em um carro, Harumi em outro. E em vez do sedã habitual com dois guardas que acompanhavam Vegas em todos os lugares, havia dois Lincoln Navigators com quatro guardas cada. Vegas saiu do Maybach e estendeu a mão para trás para ajudar Pete a sair. Harumi se juntou a eles e os guardas fecharam a fileira em torno dos três enquanto entravam na mansão da década de 1920 transformada de residência em bordel.
Vegas era responsável por três bordéis de sangue no total para o sindicato. Este tinha uma vibração divertida e energética, com letreiros de neon e as pombas carmesim vestidas com roupas brilhantes e coloridas. A área principal era um clube e bar onde as pessoas relaxavam ou dançavam como quisessem. Salas de alimentação privadas ficavam no andar superior. Ninguém subia lá até que fossem examinados uma segunda vez e pagassem pelos serviços que selecionaram com antecedência.
O Happy Vein era um dos locais onde Vegas tinha um escritório pessoal no local. Seu escritório ficava na frente do bordel com uma grande janela de vidro unidirecional que lhe permitia olhar para o clube, mas impedia que as pessoas no bordel vissem para dentro. Ele fazia aparições planejadas e surpresas aqui com frequência para que a clientela soubesse que um membro de alto nível do sindicato estava observando. Se um vampiro saísse do controle com qualquer uma das pombas vermelhas, eles poderiam esperar ter alguns ossos quebrados ao nascer do sol.
Com Pete ao seu lado, Vegas percorreu o nível inferior, cumprimentando funcionários e clientes. Um vampiro foi tola o suficiente para olhar para Pete com luxúria nos olhos. Ela até lambeu os lábios enquanto olhava para o pescoço fino de Pete.
Vegas imediatamente mostrou suas presas, um rosnado ecoando de seu peito. Ele envolveu uma mão em volta da garganta de Pete e olhou para o outro vampiro enquanto puxava seu animal de estimação para perto. Nenhuma palavra cruzou seus lábios, mas a mensagem era clara. Meu. O vampiro tinha bom senso o suficiente para não ter um desejo de morte. Ao aviso de Vegas para recuar, ela usou sua hipervelocidade para se mover para o outro lado do clube.
“O que foi isso?” Pete perguntou.
“Só para garantir que todos neste prédio saibam a quem você pertence.”
Pete revirou os olhos. “Mostrar suas presas era realmente necessário?”
Vegas apertou gentilmente o pescoço de Pete antes de soltá-lo. "Absolutamente." Ele abaixou a cabeça para sussurrar no ouvido de seu animal de estimação. "Ou é um rápido flash de presas ou eu te fodo e bebo seu sangue aqui na frente de todo mundo para passar meu ponto."
Pete deu-lhe um tapa leve no estômago com as costas da mão. “Pervertido.”
Vegas riu, fazendo isso com um olho em sua presa da noite. Desde o momento em que chegaram, ele notou Dimitri observando-os atentamente enquanto servia bebidas aos clientes do bordel. Agora, enquanto Vegas e sua comitiva se aproximavam do bar, o vampiro tentou escapar pelos fundos. Vegas estalou os dedos. Dois de seus guardas correram e o pegaram antes que ele passasse pela porta de vaivém. Eles falaram algumas palavras com ele, então cada um o agarrou por um braço para escoltá-lo até Vegas.
