Conto 5: Dormindo Com O Meu Ídolo

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Eu já havia me imaginado muitas vezes nessa situação só não acreditava que estava mesmo que estava acontecendo. Na verdade, eu sabia que milhões de garotas queriam estar no meu lugar naquele momento, mas só eu havia tido o privilégio e a sorte.

Dizem que é sempre assim: você não está com vontade de sair, está sem ânimo para se levantar do sofá, mas uma força maior te tira dali e logo você se vê na balada ou em um bar, afogando as mágoas em uma garrafa de cerveja.

Ninguém havia pedido ou obrigado que eu fosse até um bar, nem qualquer coisa assim. Eu fora sempre sozinha e não me importava com a solidão. Sempre acabava ganhando novas amizades tão bêbadas quanto eu.

Eu frequentava alguns bares por Los Angeles onde eu sabia que poderia encontrar algum famoso ou famosa. Sempre encontrava, mas quase nunca tinha coragem o suficiente para falar com algum deles - o que era ridículo, já que eles são seres humanos normais assim como eu.

Mas quando você tem Robert Pattinson em sua frente, sozinho, cabisbaixo, tomando uma cerveja, não tem como resistir. E eu não resisti.

Eu era fã dele desde que eu me entendia por gente. Eu era fã de muitas pessoas, mas meu amor por Rob nunca mudaria. Confesso que nunca fui uma fã muito dedicada, mas muito amorosa.

Como uma boa brasileira, queria mostrar o meu caloroso abraço e investir fortemente. Os bons modos que fossem para o inferno, porque aquilo poderia ser uma ótima oportunidade de ter algo que eu havia almejado durante tanto tempo.

Me aproximei dele, sentando-me do lado do seu banco no balcão. Olhei algumas vezes para ele e, quando estava quase desistindo, recebi o tão esperado encontro dos seus olhos nos meus. Um sorriso tímido não pode ser contido, assim como o de canto dele logo apareceu. Eu não fazia do que aquele sorriso me causaria à primeira vista, mas eu gostava do que sentia.

Depois de uma boa conversa com meu ídolo, de perguntas, risadas, um conhecendo o outro mais à fundo, não pude deixar de tirar algumas fotos com seu consentimento e, quando estávamos um pouco alterados demais, resolvi que era a hora de dar o próximo passo.

Quando ele perguntou se eu queria sair dali, não pensei duas vezes. Fui até meu carro com ele e, enquanto ia em direção ao meu apartamento, ele pareceu um pouco ansioso demais. Tentando esconder isso, recebi carinhos na parte interna da coxa, me fazendo arrepiar.

Aquilo estava mesmo acontecendo?

Assim que chegamos, corremos para o elevador e fiquei aos beijos com ele ali dentro. Os lábios dele se moldando nos meus, nossas línguas travando uma batalha infinita por espaço dentro de nossas bocas. Suas mãos fortes estavam postadas nas minhas coxas, me puxando de encontro à ele, me acariciando. Eu enlouqueceria se não tivesse ele todo dentro de mim naquele segundo.

Saímos do elevador, ainda aos beijos, separando os lábios apenas para abrir a porta do apartamento e, depois de trancar a porta, deixei a jaqueta jogada no caminho para o quarto assim como ele.

Nossos lábios voltaram a se tocar vorazmente, com sede um do outro. Apesar de um pouco alterados, ambos tínhamos consciência do que fazíamos e aquilo só podia ficar cada vez mais delicioso.

Ele me empurrou contra a parede ao lado da porta, descolando nossos lábios apenas para tirar nossas blusas. Sem demora, ele selou nossos lábios, descendo os beijos por meus pescoço e o colo dos meus seios, enquanto suas mãos acariciavam meus seios por cima do sutiã. Desabotoei o sutiã, liberando meus seios para que ele pudesse tocá-los. Seu sorriso de satisfação me fez corar e, sem demora, ele abocanhou um dos mamilos. Brincou com a língua, sugou com força, roçou os dentes fazendo minha calcinha encharcar. Repetiu o gesto no outro mamilo, ainda apertando o seio que havia acabado de sugar.

Desesperada por ele, puxei seu rosto contra o meu, selando nossos lábios, mordiscando seu lábio inferior no fim. Me ajoelhei na sua frente, abrindo sua calça e abaixando até que ele estivesse completamente nu.

Seu membro se revelou rígido, do tamanho e grossura ideal para me fazer enlouquecer. Beijei sua glande, passando a língua e sugando em seguida. Repeti o gesto por vezes, vendo que ele estava enlouquecendo de prazer.

- Vai logo, vadia! - Resmungou entredentes.

Nunca havia gostado tanto de ser chamada de vadia na vida.

Passei a engolir todo o seu membro, sentindo sua glande tocar minha garganta e sua mão apenas apoiada em minha cabeça. Eu acrescentei a masturbação aos meus movimentos, levando-o à loucura. Não me demorou para que ele se derramasse em meus lábios.

Me levantei, tirando o resto das minhas roupas e pulei em seu colo, entrelaçando minhas pernas à sua volta. Com meus lábios colados nos seus em um beijo cheio de desejo, senti ele me recostar na parede e penetrar todo o seu membro de uma vez. Estava quente, úmido por minha saliva, assim como minha intimidade deveria estar.

Ele separou os lábios, gemendo de satisfação assim como eu. Rob me pressionava contra a parede, investindo com força e rapidez. Eu não queria mais beijá-lo, queria olhar em seus olhos em meio a escuridão e foi isso que eu fiz. Nossos olhos estavam conectados por uma energia quase palpável. Nós gemíamos em uníssono, deliciados com o prazer de nossos corpos virando um só naquele momento.

Ele me assustou quando empurrou o abajur e tudo o que estava em cima da mesinha que ficava ao lado da minha cama apenas para me colocar ali em cima. Sem retirar seu membro de dentro de mim, voltou a investir com mais força e rapidez.

Suas mãos prenderam as minhas contra a parede, me deixando completamente vulnerável. E eu amava aquilo. Amava ver que ele sentia prazer assim como eu. Amava ver que Robert Pattinson gostava do meu corpo, como gostava de me foder.

Não demorou muito para que ele chegasse ao ápice, gozando dentro de mim. Mas eu ainda não havia acabado e ele pareceu perceber, porque se deitou comigo na cama. Eu passei a quicar em cima de seu membro, acariciando meus cabelos, gemendo, sentindo ele tocar meus seios e meu clítoris, me levando à loucura. Daquele jeito, não demorei para chegar ápice e deitei meu corpo sobre o seu. Ofegantes, suados, mas não cansados.

Ele ficou por cima de mim, tirando seu membro de dentro de mim e indo até minha intimidade com seu melhor sorriso. Eu estava tendo a melhor transa da minha vida com o cara mais gostoso da face da Terra e meu ídolo.

Quando ele chegou ao seu destino final, eu sabia o que me aguardava.

O despertador gritou ao meu lado, anunciando que era hora de levantar. Mais um dia de trabalho em LA. Decepção.

Bufei e me sentei na cama, sentindo minha calcinha encharcada e meus mamilos entumecidos. Mais um daqueles malditos deliciosos sonhos com Robert Pattinson.

Desbloqueei meu celular e olhei a foto dele.

Um dia, Pattinson. Um dia você vai ser meu como meus sonhos preveem. Um dia, meu amor.

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