Já tinha algum tempo que eu havia olhado Tainá de um jeito diferente, não era mais só minha melhor amiga. Enquanto nós tomávamos banhos juntas, eu sentia vontade de tocá-la, sentia vontade de sentir seus lábios nos meus, desejava ela de forma carnal.
E ali estávamos nós, na casa dela, mais uma vez sozinhas. Nós sempre dormíamos em uma cama de solteiro e tínhamos de ficar apertadas, sempre entrelaçando as nossas pernas, e naquela noite não estava sendo diferente.
Nossos rostos estavam próximos, mas os olhos dela estavam fechados. No entanto sua respiração denunciava que ela estava acordada. Eu olhei para seu corpo que vestia apenas uma camisola de seda preta transparente, deixando toda a sua bunda à mostra com sua calcinha de renda também preta. Era como uma tentação! Eu apenas vestia um short curto, alaranjado e uma camiseta regata branca deixando meus seios avantajados.
Era agora, ia acontecer e não tinha mais volta. Abracei sua cintura e meu joelho roçou em sua intimidade, fazendo-a abrir os olhos arregalados.
- O que está fazendo? - Perguntou, franzindo as sobrancelhas.
- Eu pensei que...
- Pensou errado. - Ela se virou de costas para mim e apagou a luz do abajur. - Boa noite.
Sentindo-me ridiculamente idiota, me virei de costas para ela e fechei meus olhos, dormindo um tanto perturbada por conta da vergonha que havia acabado de passar. Por um segundo senti medo de perdê-la.
- Acorda, sua safadinha. - O sussurro safado de Tainá ao pé do meu ouvido e sua mão em meu seio por cima da blusa me assustaram.
Olhei no relógio da cabeceira e já passava da meia noite. Olhei-a, iluminada apenas pela luz do seu abajur novamente acesa, e era real, estava mesmo acontecendo.
- Se arrependeu? - Perguntei, sorrindo maliciosa enquanto a via ficar por cima de mim.
- Talvez. - Ela disse, passando em seguida a ponta da língua nos meus lábios.
Começamos a nos beijar, sentindo sua língua deslizar na minha com destreza. Suas mãos passeavam por baixo da minha regata, apertando meus seios e pirraçando meus mamilos entre seus dedos enquanto as minhas trabalhavam por baixo de sua camisola. Descolamos nossos lábios e tirei sua camisola, revelando seus seios com seus mamilos rosados e duros. Sem mais delongas, abocanhei seu seio direito, chupando-o com vontade, passando a língua pela auréola. Com a mão, trabalhava no outro mamilo, apertando-o entre o indicador e o polegar. Ela gemia baixo, me provocando enquanto eu repetia o gesto no outro seio.
Nossos lábios se encontraram em um selinho, mas ela tratou de levar seus lábios aos meus seios, dando uma leve chupada em cada mamilo entumecido e beijou minha barriga até meu short o qual ela tirou junto com a minha calcinha. Entre minhas pernas, abraçando minhas coxas, ela sorriu com malícia para mim, abocanhando minha intimidade.
Ela passou a língua entre meus lábios diversas vezes para então chupar meu clítoris com força, brincando com a língua no mesmo. Os gemidos eram inevitáveis. Minhas mãos seguravam seus cabelos e forçavam sua cabeça contra minha vagina. Seu dedo médio me penetrou, fazendo movimentos rápidos enquanto sua língua brincava no meu clítoris, me fazendo gemer mais alto.
Então ela parou, se deitando ao meu lado.
- Senta aqui na minha boca. - Ela pediu e foi o que eu fiz.
Com meu perna de cada lado da sua cabeça, segurei nas grades de sua cama e comecei a me esfregar na sua boca. Ela me chupava deliciosamente, roçando a ponta da língua na minha entrada apertada e chupando como se beijasse uma boca. Meus gemidos eram cada vez mais altos e, quando ela penetrou um dedo em meu ânus, cheguei ao meu ápice, gozando na sua boca, sentindo-a lamber todo o meu gozo.
Sai de cima dela, encontrando seus lábios e beijando-a, sentindo meu gosto ainda fresco em sua boca.
Eu queria dar prazer à ela, queria agora, por isso levei meus lábios até sua intimidade, tirando sua calcinha, beijando a parte interna da sua coxa e passando o dedo indicador e o médio entre os lábios da sua vagina, sentindo-a úmida. Comecei então a massagear seu clítoris enquanto a via suspirar de prazer, apoiada nos cotovelos, me olhando. Dei três leves tapas em sua vagina e assoprei, dando mais uma massageada em sue clítoris e vendo seu corpo se contorcer.
Peguei suas coxas e coloquei-as na altura dos meus ombros, em seguida abocanhei seu clítoris, chupando-o com uma enorme vontade, sentindo o gosto dela em minha boca. Penetrei dois dedos, dobrando-os e comecei a fazer vai e vem, levando-a à loucura ao fazê-la sentir mais prazer tocando seu ponto sensível. Dentro dela, abri meus dedos e os girei, fazendo-a contrair o corpo. Com meus lábios ainda trabalhando em seu clítoris, continuei os movimentos repetidamente e, antes que eu esperasse, ela havia gozado em meus dedos. Chupei um de meus dedos e dei o outro para ela chupar, fazendo-na sentir seu gosto enquanto eu limpava toda a sua vagina com a minha língua, me deliciando com seu gosto.
Assim que fui até ela, vi sua expressão safada ainda chupando meu dedo e tirei-o de sua boca para que pudesse beijá-la com intensidade e paixão.
Minha vagina roçava em sua perna e eu rebolava enquanto a sua roçava em meu joelho, começando a ficar molhada de tesão novamente. Passei minha perna por cima dela, deixando-na entre as minhas e fiz com que minha vagina se esfregasse na dela, arrancando gemidos abafados de nós duas. Com os movimentos, nossos seios se roçavam e nossas peles estavam pegando fogo.
Descolei nossos lábios e a olhei. Nós ofegávamos e sorríamos abertamente uma para a outra.
- Joana, você é maravilhosa. - Ela dizia maravilhada para mim, acariciando meu rosto.
Meu coração pulava no peito em um ritmo frenético. Encontrei seus lábios novamente, sorrindo entre o beijo assim como ela.
Aquela noite durou uma madruga, dias, semanas, meses, anos...
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Contos
Short StoryJá pensou se aquele sonho de ter sua primeira transa com aquele garoto com quem sempre sonhou virasse realidade? E se aquele trágico 11 de setembro te contasse uma história? Ou se aquela prostituta que ganha a vida em uma esquina movimentada, mas tã...