Eu sentia ele entre as minhas pernas, me lambendo e tocando forte minhas coxas.
Eu me remexia naquele sofá minúsculo, que mal cabia nós dois. Seu corpo colado no meu e seu suor escorrendo, era excitante olhar para seu rosto e ver ele se divertindo em mim.
Eu tentava não fazer barulho para não acordar Megumi, a adrenalina se sermos pegos era boa, mas ao mesmo tempo seria constrangedor ver o filho pequeno de meu namorado nos ver nessa situação.
- Ah, Toji.. - Eu o chamava.
Me contorcia tentando me mover, mas o espaço curto entre nós e no sofá dificultava.
Aquilo era bom, muito bom, sua língua descendo e subindo por toda minha intimidade. Eu segurava forte seus cabelos e empurrava sua cabeça contra mim.
Eu gemia baixo, colocando minha mão sobre a boca para abafar meus gemidos.
Ele começou a beijar o interior da minha coxa, dando pequenas mordidas.
- Você gosta quando eu faço isso? - Ele disse sorrindo.
- Isso o que? - Respondi, nós dois quase sussurrando.
Não tive nem tempo de pensar quando ele enfiou dois dedos dentro de mim, me fazendo apertar forte uma almofada.
Segurava meus gemidos ao máximo, ele se movimentava devagar, mas ainda sim, me fazendo enlouquecer com seus dedos se curvando em mim.
Começou a ir mais rápido, me fazendo abrir as pernas cadê vez mais, de modo já involuntário.
- Toji.. por favor. - Eu o chamava. - Mais rápido.
Ele aumentou mais a velocidade, e sorrindo para mim sem parar.
- É lindo te ver desse jeito, com essa cara se contorcendo com apenas os meus dedos.
Gemi baixo como resposta, apenas o encarando, e puxando seus cabelos.
- Você adora me sentir dentro de você, né?
- Sim, sim por favor, não para.
Eu estava me sentindo chegar ao ápice, prestes a me derramar em sua mão.
A cada vez que ele aumentava a velocidade eu queria gemer mais e mais alto, tampava a boca com a mão e me contorcia, tombando a cabeça para trás.
- Você não quer se aliviar para mim?
- Sim, eu quero.
Não demorou muito, em poucos segundos eu gozei em seus dedos. Que ele logo retirou de mim e levou até sua boca, lambendo cada um que ele enfiou em mim.
- Você realmente não consegue se segurar né?
Eu não o respondi, apenas respirei fundo, tentando controlar minha respiração.
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