- Que demora, você tá a mais de uma hora na frente desse espelho. - Geto reclamava.
- Calma, já tô terminando.
Nós íamos andar pelas ruas do centro já que era halloween e teria muitos eventos na cidade.
- Pronto acabei. - Eu disse levantando da penteadeira.
- Então vamos?
- Vamos.
Saímos de casa já no centro vimos algumas crianças correndo em nossa frente, o que me fez abrir um sorriso no rosto ao me lembrar dos halloweens passados com Geto.
- Se lembra de quando a gente saia pra pedir doce?
- Era sempre engraçado e te ver se assustando com qualquer idiota fantasiado. - Ele disse rindo.
- Fala sério, também não era assim, a gente sempre comia os doces daquela senhorinha que morava lá perto de casa.
- Hoje o doce vai ser você. - Ele disse rindo.
- Meu deus!
Nós andamos por mais alguma ruas e tiramos fotos por todo o lugar. A cidade estava mesmo caprichada hoje.
- Vamos naquela rua? - Ele apontou.
- Tudo bem. - Eu respondi isso atrás dele.
Era uma rua escura e parecia sem saída.
- Geto, o que é isso? Não tá tentando fazer uma pegadinha comigo né?
- É claro que não.
- Acho bom mesmo, até porque.. - Eu nem conseguia terminar de falar quando senti ele pressionar sua boca na minha.
- O que você tá fazendo? - Eu perguntei rindo um pouco, com o beijo inesperado.
- Desde que a gente saiu de casa, eu tava com vontade de fazer isso.
- E aí você decidiu me trazer pra um beco?
- É claro. - Ele respondeu rindo, logo voltando a me beijar.
O beijo forte e necessitado foi se tornando em mãos bobas, fazendo ele agarrar forte minha coxa.
Logo ele se agachou no chão e colocou uma perna minha em cima do seu ombro.
- Geto?! O que tá fazendo? A gente tá no meio da rua!
- Não tem ninguém aqui. - Ele disse passando os dedos por cima da minha intimidade, levantando a barra da saia. - Fica tranquila.
Eu estava muito nervosa com essa situação e com o local, mas quando senti sua língua me invadindo tudo parecia desaparecer da minha mente.
Dei um gemido baixo, tampando minha boca com a mão.
- Você gosta disso né? - Ele disse passando sua língua de cima a baixo.
Apenas gemi como resposta, segurando forte seus cabelos.
Ele ia cada vez mais forte e mais fundo em mim, me fazendo delirar.
- Eu preciso me aliviar. - Eu disse com a voz fraca.
- Espere mais um pouco, por favor. - Ele disse apertando forte minha coxa.
Depois de alguns segundos, sentia minha pernas fracas e não conseguiria me segurar por mais tempo.
- Eu não consigo me segurar mais. - Eu disse logo me aliviando em sua boca.
- Que droga. - Ele disse passando sua língua de cima a baixo. - Eu queria que você esperasse mais um pouco, só até eu usar meus dedos.
Ele ria da minha situação, eu estava escorada na parede, ofegante e tentando me manter de pé.
- Isso foi ótimo. - Ele disse sorrindo.
- Eu sei, mas você não podia ter esperado a gente chegar em casa?
- Com certeza não.
Ele se levantou e aproximou seu rosto do meu ouvido.
- A adrenalina não deixou isso muito melhor? - Ele falou quase sussurrando.
- Sim.
Ele me deu outro beijo, apertando forte a lateral do meu rosto e agarrando meus cabelos.
- Eu pretendo fazer mais coisas em casa, mas agora eu realmente precisava disso. Vamos embora?
- Vamos. - Eu falei rindo. - Parece que a noite de Halloween foi estragada né?
- Ela foi melhorada, isso sim.
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- 𝗡𝗢𝗧𝗔: achei meio xoxo esse capítulo, mas espero que gostem
