Alejandro Greco
Depois que chegamos do restaurante fui tomar um banho e a imagem do gatinho loiro veio em minha mente, quanto menos espero meu pau deu sinal de vida, ali estava meus 21cm de pura dureza, começo uns movimentos de vai e vem devagar e vou acelerando imaginando aquele rabo gostoso de quatro e eu metendo sem dó e sua lubrificação natural escorrendo do seu buraquinho que deve ser bem apertado indo até as pernas, a água morna passando pelo meu corpo me deixa ainda mais relaxado, coloco a cabeça no azulejo frio e solto uns gemidos baixos, após alguns minutos chego ao meu ápice e urro de prazer gozando na parede.
-Ah como eu quero aquele ômega para me satisfazer todos dias, até eu cansar dele. -Falo baixo para mim mesmo com a voz roca.
Saiu do banheiro depois de fazer minha higiene, me joguei na cama pelado mesmo, não tenho o costume de dormir com roupa, deixo o ar condicionado uns 20 graus, o lado bom de ser alfa e ainda lúpus é raro as vezes que eu sinto frio.
Colo minha arma no suporte que mandei fazer no criado mudo ao lado da minha cama, me aconchego nos travesseiros e apago, caindo em um sono gostoso depois de uma bela gozada...
[...]
Acordo com o despertador tocando ás 6 horas da manhã, me levanto já excitado, faço minha higiene matinal, tomo um banho gelado para despertar. Me visto com um suéter azul marinho, uma calça jeans preta e um coturno também preto, como estava frio retiro um sobretudo black e coloco meus acessórios, o único anel que eu não tiro para dormir é o da máfia igual ao anel que o meu irmão usa.
Desço para a sala de jantar para tomar o meu desjejum. Avisto o Basti com um terno todo preto, dou um beijo em sua cabeça e me sento na cadeira a sua frente, a mesa acomoda 12 pessoas. Logo o café é servido e começo a comer assim como o meu irmão.
-Hoje vamos para o escritório do cassino, quero resolver uns problemas que estão ocorrendo lá, ver os devedores, os lucros e como anda a lavagem de dinheiro e principalmente planejar quem vamos escalar para o carregamento de arma que vai chegar dos russos daqui há 5 dias. -Diz meu irmão assim que termina de comer uns pães de queijo com café preto sem açúcar.
-Ok, podemos ir no prédio de treinamento depois do almoço, passar lá e ver com o Domenico quem ele acha que está apto para ajudar a gente nessa missão, os russos são um porre, quero gente competente. -Gosto de comer frutas e tomar suco de abacaxi toda manhã, diferente do Basti, porém comemos muito para manter nossos músculos em dia.
-Fechado, e vamos a tarde ter uma conversinha com o senhor Ricci. -Fala olhando para mim com um sorriso sapeca no rosto.
-Achei que já estaria no nosso cronograma, nem precisa comentar, só não vamos agora de manhã porque temos muitas coisas para a gente resolver.
-Chiara por favor limpar o quarto que era do antigo submisso.- Fala meu irmão para a governanta uma beta que está conosco desde os meus pais e quase uma mãe para nós.
-Pode deixar senhor. -Fala a beta de cabelos grisalhos.
-Assim que nosso novo submisso chegar quero todas as refeições a mesa nos horários definidos mesmo que a gente não estiver em casa. -Falo para a mesma.
-Acatarei a sua ordem senhor Alejandro. -Assenti para ela com a cabeça. Ela se afastou e ficou encostada na parede atrás de Sebastián ao seu lado estava um de nossos seguranças.
-Ok, vamos Ale?-Pergunta Basti.
-Sim irmão.
Me levanto vou ao seu encontro do outro lado e o mesmo passa o braço pelo meu pescoço e saímos para o nosso carro que já estava a nossa espera e os carros dos seguranças se posiciona dois atrás e um na frente. Entramos no carro e damos partida para o cassino.
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Vendido para dois alfas
FanfictionEnrico Ricci um ômega doce de apenas 17 anos e vendido pelo seu próprio pai para os irmãos Greco os mafiosos mais temidos e sanguinários de toda a Itália. Será que os alfas Sebastián e Alejandro irão conquistar o pequeno ômega. E em meio a dor surgi...