Capítulo 23

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Enrico Ricci

1 semana depois.

Os enjoou estão acabando comigo, quando acho que vou segurar algo no meu estômago, corro para o banheiro. Ontem fomos em uma clínica onde o médico de confiança da família Greco é o dono, ele passou alguns exames, eu volto daqui 1 mês para o retorno.

Meus alfas estão ainda mais protetores comigo, quando estão em casa não posso nem ir buscar um copo de água sozinho, são uns grudes.     

Estou na cama com o meu alfa mais novo, Daddy Mal teve que ir resolver uns assuntos no cassino, volta a tarde, vai ter um churrasco com os seus amigos e primos da segunda família. Eles tem se revezado, quando não estão com um milhão de trabalhos para fazer, um deles sempre fica comigo.    

-Bebês o papai está fraquinho, vocês precisam aceitar a comida que ele comi, se não como vão ficar fortões igual o gostoso do pai de vocês? -Meu Príncipe conversa com minha barriga, fazendo carinhos na mesma. Até chorei, achei muito fofo. 

-Por que está chorando amor? -Pergunta Alejandro preocupado. -Está sentindo algo? -Balanço a cabeça negativamente. 

-Estou grato pelo universo, vocês são perfeitos para mim. -Falo e choro ainda mais, estou choroso demais. 

-Oh meu dengo, vem aqui. -Ele deixa um beijo na minha barriguinha e se deita ao meu lado e me puxa para deitar em seu peitoral moreno. Começo a fazer carinhos em seu abdômen sarado.

-Você é muito especial loirinho, éramos tão diferentes antes de tu, até não me reconheço. No começo só iriamos te usar e ficar por isso mesmo, olha só, vamos ser papais de três lobinhos, que logo estarão correndo por essa casa.  -Fala com amor. Deixei um selinho no meio do seu peito com pelinhos curtos.  

-Será que vou ser um bom pai, tenho medo, não tive amor paterno, se eu errar em algo na criação dos nossos babys ? -Pergunto um pouco aflito. 

-Vamos errar muito ainda meu gatinho, iremos aprender com os erros, para não repetirmos eles. Claro que será um pai maravilhoso. -Que homão, fico derretido. 

-Obrigado alfa, Você e o Daddy também vão ser pais incríveis. -Falo com ternura ele fica reflexivo. 

-Vou me esforçar dia após dia para ser o melhor pai do mundo ômega, tive uma criação de merda, Basti que foi meu alicerce. De uma coisa tenho certeza, vou ser um pai foda. -Diz a última parte com entusiasmo. 

-Essa vai ser a minha vingança para o crápula que um dia foi o meu pai. Mostrar para ele que está nos assistindo do inferno, que uma pessoa também pode ser forte em uma casa onde tenha amor. Que o AMOR não é uma fraqueza como ele dizia e sim um combustível para sermos implacáveis para proteger aqueles que nós amamos.             

-Enquanto eu respirar vou proteger vocês com a minha própria vida loirinho, vocês são como o ar que eu respiro. -Ele fala e alisa minha barriga. Me derreti, esse homem existe? Comecei a chorar novamente.

Monto em seu corpo -Nós sempre vamos estar ao seu lado, ouviu papai. -Falo e coloco a sua mão esquerda em minha barriga, ele alisa a mesma, limpa minhas lágrimas com a outra mão e muda nossas posições eu ficando por baixo, sempre cuidadoso para não colocar peso em minha barriguinha. 

-Para todo o sempre. - Fala o meu Bebezão e ataca minha boca em um beijo ardente. 

Ele chupa e brinca com a minha língua com vontade, tira meu shortinho de vaquinha do pijama, fico só de calcinha de renda preta na parte de baixo. Nos separamos em busca de ar, ele tira a camisa, fico seminu em sua frente, todo entregue a ele.  

Vendido para dois alfasOnde histórias criam vida. Descubra agora