Capítulo 8

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Enrico Ricci

Depois de alguns minutos sentado criando coragem para sair desse banheiro, me levanto, vou em direção a porta e seguro a maçaneta. 

Penso: Vocês só vão dormir não tem nada de mais nisso. 

Suspiro profundamente, tiro coragem de onde não tem e saiu. 

-Está tudo bem? -pergunta Sebastián 

-Sim. -Foi a única coisa que eu consegui dizer se não iria gaguejar. 

Caminho até a frente da cama, subindo, engatinhando de 4 pés recebendo seus olhares como se eu fosse uma presa, ficando entre eles.

-Não precisa ficar nervoso, a gente não morde. Fala Alejandro com um sorriso de lado no rosto.  

-Fale por você irmão. -Diz Sebastián em tom de provocação.

Quando iria responder...  -Vamos dormir antes que eu não me responda por mim mesmo. -Fala Alejandro.

-Amanhã não temos que trabalhar fora, porém tenho alguns relatórios da empresa de arquitetura para dar uma olhada. -Diz Sebastián

Sou surpreendido quando ele me puxa para deitar em seu peitoral, ficando com o bumbum virado para o Alejandro que logo se aninhou atrás de mim. 

-Tão gostoso o seu cheiro ômega, não é enjoativo com o de outros submissos que tivemos.  -Fala Alejandro eu estava sentindo o seu hálito quente atrás de mim. 

Timidamente tiro um braço da lateral do corpo de Sebastián colocando em cima de suas costelas e peitoral, mexendo meu bumbum com o ato e... Mds que negócio enorme e duro é esse atrás de mim.

-Não se mexa muito meu anjo, se não fica muito difícil aqui. -Diz Alejandro. Ouvindo os risos contidos de seu irmão. Murmurei um tá bom. 

Sebastián começou a fazer carinho em meus cabelos somado com os feromônios de café e menta espalhados por todo o quarto meu corpo começa a ficar completamente relaxado. 

-Amanhã temos uma festa às 23 horas para ir, queríamos saber se gostaria de nos acompanhar, já que falou que está... você sabe. -Pergunta Sebastián

-Sem problemas eu posso ir sim, o primeiro dia sempre é pior, eu fico uns 3 dias assim, não tenho muita experiência já que vai ser meu 2 cio. -Falo com vergonha e minhas bochechas coram.

-Não precisa ficar com vergonha anjo. -Diz Alejandro passando os dedos em meu ombro. 

-Ok então, a única regra é que não pode se afastar de nós, se precisar de algo fale comigo ou meu irmão. -Fala Sebastián.

-Tudo bem -Falo 

-Depois nós conversamos sobre o seu cio, se vai precisar de panos ou alguma coisa para fazer seu ninho. -Fala Alejandro. Fico um pouco nervoso com isso, mas respondo um ok.

-Agora vamos dormir, que mesmo sendo final de semana temos que acordar cedo -Diz Sebastián apagando a luz do abajur sem dificuldade  alguma só esticando a mão. 

Ambos ficamos em silêncio só aproveitado a presença um do outro, caiu no sono me sentindo bem quentinho com o calor dos corpos dos alfas.   

  [...]

Acordo com um incomodo na barriga, quando abro os olhos fico em choque, estou no peitoral do Alejandro com Sebastian agarrando minha cintura com possessividade. Diferente de como dormimos ontem. 

Retiro as mãos do irmão mais velho com cuidado e me levanto com a maior delicadeza possível, Vou ao banheiro faço minha higiene, tomo um banho de banheira e saiu do banheiro só com um roupão.   

Vendido para dois alfasOnde histórias criam vida. Descubra agora